novembro, 2025 - Informativo Atitude

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Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma pesquisa exclusiva da Real Time Big Data, realizada nesta quarta-feira (5), mostra que a maioria dos entrevistados discorda das críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro.

De acordo com o levantamento, 74% dos entrevistados afirmaram não concordar com o presidente, que classificou a ação como “desastrosa”. Apenas 26% apoiaram a fala de Lula.

O instituto também perguntou sobre a possibilidade de uma investigação paralela do Governo Federal sobre a operação. As respostas revelam o seguinte cenário:

  • 45% disseram que “podem investigar, se tiver algo de errado, que se cumpra a lei”;
  • 28% afirmaram que o governo está querendo proteger bandidos;
  • 17% defenderam que “tem que investigar mesmo, a polícia foi abusiva e com aprovação do governador Cláudio Castro”;
  • 10% não têm opinião formada.

Metodologia

A pesquisa foi realizada pela Real Time Big Data no dia 5 de novembro de 2025, com 1.000 entrevistas no estado do Rio de Janeiro.

A margem de erro é de ±3 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

R7

Foto: Arthur Menescal/Ton Molina/NurPhoto/Getty Images

O ministro Alexandre de Moraes, relator das ações da trama golpista no STF, considerou impertinente o pedido do governo do Distrito Federal para que a saúde de Jair Bolsonaro seja avaliada por médicos antes de o ex-presidente ser mandado para o Complexo Penitenciário da Papuda.

Em despacho de pouquíssimas linhas, Moraes determinou: “Considerando a ausência de pertinência, DESENTRANHE-SE a petição STF nº 158.408/2025 dos autos.”

Sem se estender ou explicar, o ministro do Supremo ordenou que o pedido do governo de Ibaneis Rocha fosse removido dos autos do processo em que Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de cadeia por ter liderado uma tentativa de golpe de Estado para permanecer no poder mesmo depois de perder a eleição de 2022.

Radar – Veja

Davi Piazza Pinto, pai do menino autista e com deficiência visual de 11 anos, assumiu que matou o próprio filho para deixar de pagar a pensão alimentícia. A informação foi confirmada pelo delegado da Polícia Civil da Paraíba, Bruno Germano, em entrevista à CBN João Pessoa, nesta terça-feira (4). Davi está preso em Florianópolis, Santa Catarina. O menino foi morto por asfixia.

De acordo com o delegado, o pai de Arthur Davi relatou em depoimento à Polícia Civil de Florianópolis, Santa Catarina, que estava endividado e, por isso, decidiu matar o próprio filho para não precisar pagar mais a pensão alimentícia da criança, que custava em torno de R$ 1,8 mil.

Ainda segundo o delegado Bruno Germano, o pai do menino também teria afirmado ter matado a criança para “se livrar da dívida”. Os depoimentos de Davi Piazza foram recebidos pela Polícia Civil da Paraíba.

“Nós recebemos os depoimentos da Polícia de Florianópolis do procedimento realizado lá e ele confessou à Polícia Militar que tinha matado a criança num apartamento por meio de asfixia. E o laudo saiu hoje também, foi comprovado que foi a asfixia mesmo. Ele levou o corpo do menino até o terreno baldio. Segundo ele, estava apertado financeiramente, pagava religiosamente todo mês, em torno de R$ 1.800 de pensão, e decidiu vir pra cá pra matar a criança, pra se livrar dessa dívida. Segundo ele, né? Uma motivação totalmente fútil”, afirmou o delegado à rádio CBN João Pessoa.

O suspeito de ter matado a criança tinha pouco contato com o filho e havia procurado a mãe para, supostamente, tentar restabelecer uma convivência mais próxima com a criança.

Aline Lorena, mãe da criança morta, disse para a TV Cabo Branco, durante o enterro do menino, no Cemitério do Cristo Redentor, em João Pessoa, que não esperava que a morte do filho acontecesse quando concordou com a aproximação do pai com a criança, a pedido dele próprio.

Ela contou que deixou pronto tudo o que o filho precisaria durante o período em que ficaria com o pai e que pediu para que o homem a avisasse caso a criança apresentasse algum sinal de irritação enquanto eles estivessem juntos.

“Tudo foi muito combinado. A gente conversou, eu sentei com ele. Um dia antes eu expliquei: ‘cara, o Arthur é assim, ele come assim’, eu passei no mercado, comprei o que ele gostaria de comer. Arrumei a roupinha dele, falei: ‘ele vai viajar com tal roupa, tem o fonezinho abafador, como ele é uma criança autista, pode ser que ele se irrite no caminho, mas me avisa, ele tem horário de ir no banheiro, ele tem as coisinhas dele’.”, contou Aline Lorena, mãe da criança.
A mãe contou ainda que chegou a ir ao encontro do pai com o menino e que se disponibilizou para ajudá-lo, devido à condição de autismo que a criança tinha, que poderia ser um fator que causasse alguma dificuldade para o pai da criança em termos de cuidados específicos que ele deveria fornecer.

“Deixei tudo certo. Deixei o menino alimentado, dei banho, ainda quis ficar mais um tempo, mas ele [o pai da criança] falou: ‘não, pode ir que eu cuido, eu preciso conviver’. Não passava pela minha cabeça o que ia acontecer. Não tem justificativa. O Arthur foi uma criança incrível, nasceu de 5 meses, 800 gramas. A gente batalhou a vida inteira por ele. O que aconteceu só cabe à Justiça agora”, disse Aline.

A Polícia Civil investiga se Davi Piazza Pinto usou um carro de aplicativo para levar o corpo do filho até uma área de mata no bairro Colinas do Sul.

G1

 

A ministra Isabel Gallotti, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), votou para cassar o mandato do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), nesta terça-feira (4). Ela é relatora dos recursos propostos pelo MPE (Ministério Público Eleitoral) que pedem a cassação de Castro na Corte.

Segundo a relatora, as provas demonstraram que Castro praticou abuso de poder político e econômico durante as eleições de 2022. O TSE é formado por sete ministros e precisa de maioria para cassar o mandato do governador.

A relatora votou para cassar a chapa de Castro, com o ex-vice Thiago Pampolha (MDB), e o mandato do deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil). Eles também devem ficar inelegíveis, segundo o voto, e pagar multa máxima de R$ 100 mil.

Após o voto de Gallotti, o ministro Antonio Carlos Ferreira pediu vista. Com isso, o julgamento fica suspenso por até 30 dias.

A relatora classificou as irregularidades praticadas pela gestão de Castro como “graves” e ponderou as práticas foram reconhecidas pelo Tribunal Regional Eleitoral. “As condutas praticadas pelos investigados revestem-se de gravidade no contexto eleitoral de 2022 no estado do Rio”, disse a relatora.

“As ações não foram atos isolados ou improvisados, mas parte de uma estratégia implementada no âmbito do governo do estado. Envolveu a edição de atos normativos pelo governador”, prosseguiu Gallotti.

Apesar de estar nesta terça em Brasília, o governador Cláudio Castro não acompanhou presencialmente a sessão no TSE.

O MPE foi responsável por entrar na Justiça Eleitoral com a acusação de que o governador e outros políticos realizaram contratações no serviço público do estado do Rio de Janeiro com finalidade eleitoral.

Em fevereiro deste ano, o colegiado do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) julgou improcedente o pedido da Procuradoria Regional Eleitoral que pedia a cassação dos diplomas do governador Cláudio Castro e do ex-vice Thiago Pampolha (MDB). Atualmente, Pampolha está apenas no cargo de ministro do TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Após isso, o MPE recorreu ao TSE e reafirmou a acusação de que cerca de 27 mil pessoas contratadas de forma suspeita na Ceperj (Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro) e na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), durante a campanha eleitoral, configurando a prática de crime eleitoral.

Segundo a acusação, os novos trabalhadores teriam atuado como cabos eleitorais durante a campanha de 2022. Castro foi reeleito ao governo do Rio com cerca de 60% dos votos, 2,5 milhões, no primeiro turno das eleições daquele ano.

No voto, ministra Isabel Gallotti afastou preliminarmente os pedidos sobre a legitimidade dos recursos apresentados pelo MPE. Segundo a relatora, Castro fez alterações nas leis para permitir maior número de contratações pela Uerj e não fez processos seletivos, conforme a legislação.

“As irregularidades foram todas admitidas, foi quanto a finalidade eleitoral e ao possível, ou não, impacto na legitimidade das eleições”, frisou.

Para a ministra, não houve justificativa para a contratação pelo grande volume de contratos temporários e que os trabalhadores não tinham uma finalidade específica, apesar dos projetos estarem ligados à cultura e esporte.

A ministra também destacou que os números de recursos destinados à UERJ e à fundação aumentaram “vertiginosamente” no período analisado para os projetos sociais em parceria com o governo estadual.

Gallotti apontou que os depoimentos dos trabalhadores colaboraram para a comprovação do cunho político das contratações. Segundo ela, o recebimento de salário e a atuação dos trabalhadores não tinham finalidade legal.

“Entendo que as condutas concorreram na forma de abuso de poder político e econômico”, concluiu seu voto.

Acusação e defesas
Na sessão de julgamento, o MPE ressaltou que o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que as contratações feitas foram ilícitas, mas negou o cunho eleitoral. Para a acusação, 27 mil contratações no período evidenciam a finalidade política.

As defesas dos acusados tiveram 20 minutos para fazer sustentação oral no plenário do TSE e defenderam que as acusações do Ministério Público Eleitoral são improcedentes.

O advogado Fernando Neves, que fez a defesa de Castro, afirmou que não há provas no processo que relacione as contratações com o governador. “Espero que sejam negados, com confiança, os recursos”, disse.

Procurados pela CNN Brasil, os advogados de defesa não quiseram comentar o voto da relatora.

CNN Brasil

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

A atriz Maria Gladys, de 85 anos, foi vista no último sábado (1º/11) almoçando em um bar no Catete, Zona Sul do Rio. A imagem, feita por uma fã, repercutiu nas redes e gerou comentários sobre seu estado de saúde e possível abandono.

Em entrevista ao Metrópoles, a filha da artista, Maria Thereza Mello Maron, negou os boatos: “Ela está bem. Não estava sozinha nem desorientada. Estava com a minha irmã, comendo, bebendo a cervejinha dela, que é o que gosta de fazer.”

Thereza criticou o tom das publicações: “Minha mãe é hippie, não anda maquiada. Mesmo se estivesse sozinha, ela gosta disso. Gosta de sentar num bar, beber a cerveja dela, morar sozinha. Não quer morar com filho nenhum.”

A filha reforçou que Maria Gladys segue lúcida e com o mesmo espírito livre: “Está velha, claro, mas lúcida.”

A aparição ocorre meses após a atriz ter sido encontrada desorientada em Santa Rita de Jacutinga (MG), onde vive há cerca de dez anos. Na época, a filha chegou a pedir ajuda nas redes sociais para alugar uma casa para ela.

“Tudo se resolveu, não tem briga nenhuma. Sou melhor amiga da minha mãe. Está tudo bem”, concluiu Thereza.

Fonte: Portal Grande Ponto

O governo Lula analisa se prestará auxílio às famílias dos 117 suspeitos mortos na megaoperação policial realizada pela administração de Cláudio Castro no Rio de Janeiro.

A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, tem se manifestado pelo apoio formal da União aos familiares.

O Palácio do Planalto, no entanto, vê com cautela um maior envolvimento do governo federal nessa questão. Há o receio de que a iniciativa faça a opinião pública associar a administração Lula ao tráfico e ao crime organizado.

Diante do impasse, o mais provável, hoje, é que a União não forneça assistência às famílias. Há também a avaliação de que tal iniciativa teria de ser oferecida pelo governo estadual, responsável pela incursão nas favelas.

Macaé Evaristo visitou na manhã da última quinta-feira (30/10) o Complexo da Penha, na zona norte da cidade, para ouvir moradores sobre as ações relacionadas à megaoperação.

A titular da pasta classificou a operação como “um fracasso”. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também participou da agenda.
Metrópoles

Fonte: Portal Grande Ponto

A foto que chocou o país ao mostrar, supostamente, o rosto esfacelado de uma das principais integrantes do Comando Vermelho (CV), conhecida pelos apelidos “Penélope” e “Japinha”, ganhou novos desdobramentos. A identificação oficial das vítimas da megaoperação contra a facção levantou dúvidas sobre a identidade do corpo e abriu espaço para um novo mistério: o verdadeiro paradeiro da “musa do crime”.

Em áudios obtidos pela coluna Na Mira, policiais envolvidos na megaoperação confirmaram que o cadáver encontrado com roupa camuflada e colete tático não é da Japinha do CV. O corpo fardado é, na verdade, de um homem que não teve a identidade divulgada.

Além disso, a jovem investigada por atuar na linha de frente do CV não aparece na lista oficial dos 115 suspeitos, já que foram identificados. Há apenas homens entre os mortos no confronto.

Uma foto da “musa do crime” registrada antes da megaoperação deflagrada pelo governo do Rio de Janeiro mostrava Penélope vestindo roupa de guerra e empunhando um fuzil. Todavia, o real paradeiro da mulher após o fim do confronto com as forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha é desconhecido.

Na linha de frente
Após repercutir na internet a notícia de que a jovem foi morta durante a megaoperação na última terça-feira (28/11), Japinha do CV passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa.

Investigações preliminares apontam que ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas. Uma foto explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava da jovem. Em momento algum a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) confirmou a informação.

Ao longo dos últimos dias, perfis falsos usando imagens da “musa do crime”, também conhecida como Penélope, foram criados para promover informações falsas, pedir contribuições via Pix e até mesmo divulgar casas de apostas. Em alguns casos, algumas pessoas se passam por familiares da Japinha.

A irmã da Japinha do CV também chegou a usar as redes sociais para fazer um desabafo. Em uma publicação, ela pediu que as pessoas parassem de publicar imagens da Japinha supostamente morta.

Na Mira – Metrópoles

Impostos não pagos

Ainda de acordo com o comunicador, a influenciadora não tem repassado ao país os tributos devidos sobre bens adquiridos, incluindo os relacionados à sua empresa, a WePink.

Essa seria a razão pela qual Virginia não tem comparecido aos Estados Unidos nos últimos anos.

A situação, no entanto, pode ser revertida caso a influenciadora regularize seus débitos com o fisco americano.

Negou irregularidades

Em nota enviada à coluna, a assessoria de imprensa da apresentadora negou qualquer irregularidade com a Justiça dos EUA:

“Virgínia não tem nenhuma pendência com o fisco americano. Sua situação está totalmente regular”.

Foto: Reprodução

O presidente da CBPA (Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura), Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, foi preso na madrugada desta terça-feira (4) após prestar depoimento à CPMI do INSS. A prisão foi determinada pelo presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), que o acusou de falso testemunho. Segundo o parlamentar, Abraão “mentiu reiteradas vezes” e se contradisse diversas vezes ao longo da oitiva.

“Ele pelo menos em quatro oportunidades se contrariou. Tentou esconder de todas as maneiras que continuou o mesmo esquema, dessa vez ampliando, não só tirando dos pescadores, mas também dos aposentados. Acabou preso porque mentiu na CPMI”, afirmou Viana, após a sessão em que o depoente foi escoltado pela Polícia Legislativa.

O senador disse ainda que o depoimento reforçou as suspeitas da comissão sobre o uso de associações para aplicar golpes em aposentados e pensionistas, por meio da compra de listas de beneficiários do INSS. Segundo ele, servidores de carreira do instituto estariam envolvidos no esquema de desvio de recursos.

A CBPA é investigada pela Polícia Federal na Operação Sem Desconto, que apura descontos indevidos sobre benefícios previdenciários. De acordo com a CGU, a confederação movimentou R$ 221,8 milhões entre 2023 e 2025. Abraão já havia sido afastado da antiga CNPA e responde a processos por corrupção e lavagem de dinheiro.

Com informações da CNN

Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress

A CPI do crime organizado será instalada nesta terça-feira (4) no Senado e já nasce cercada de disputa política. O governo Lula tenta evitar repetir o revés da CPMI do INSS, em que a oposição ficou com os principais cargos, e articula a presidência para os senadores petistas Fabiano Contarato (ES) ou Jaques Wagner (BA). Já a oposição aposta em Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e promete resistir.

A relatoria deve ficar com o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do pedido de criação da comissão e nome de consenso entre governistas e bolsonaristas. Vieira tenta pregar equilíbrio e afastar o risco de a CPI se tornar um “circo político”, alertando que o foco deve ser o combate real ao crime organizado e não disputas partidárias.

Governistas e opositores, porém, já trocaram farpas antes mesmo da instalação. O líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), acusou a direita de escalar “o time número um da pirotecnia bandida”, enquanto opositores dizem que o governo tenta “aparelhar” a comissão. A CPI terá 11 titulares e 7 suplentes, com nomes de peso dos dois lados, como Sergio Moro, Magno Malta e Otto Alencar.

A expectativa é que o colegiado se torne palco de embates políticos em meio à prisão de Jair Bolsonaro e à análise de projetos que endurecem penas e equiparam facções criminosas a grupos terroristas. Vieira, contudo, defende que o debate inclua também moradores de áreas dominadas por facções, para que as propostas “não fiquem restritas a gabinetes de Brasília”.

Com informações da Folha de S.Paulo

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