março, 2025 - Informativo Atitude

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“O governo [Lula, PT] está deslizando rapidamente para o seu fim”, avaliou o ex-presidente do IBGE e do BNDES Paulo Rabello de Castro, no Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes e TV Bandnews. Ao criticar a forma destoante com que o governo petista e o Banco Central enfrentam o problema da inflação, o professor e economista tranquiliza quanto à idéia de jerico do vice Geraldo Alckmin de expurgar alimentos do cálculo da inflação: “esse governo não tem força para fazer nada de grave”.

ESCONDER NÃO É PLANO

Castro classificou como “completamente inoportuna” a sugestão de Alckmin, para quem os juros não afetam a inflação de alimentos.

MUDAR TERMÔMETRO?

“Se alguém está com 39 de febre e você troca o termômetro para ver se a febre baixa, não só a febre não baixa como se perde a referência”, diz.

SUPOSTO MINISTRO

Ele diz que o vice se mete onde não deveria se meter, “até porque a área dele não é inflação, para isso existe um suposto ministro da Fazenda”.

MAIS UM FIASCO

Guilherme Boulos (Psol-SP) virou chacota entre deputados de oposição pelo esvaziado ato pró-Lula em São Paulo. Os ministros não quiseram dar as caras, “Soltaram a mão do Boules”, riu Nikolas Ferreira (PL-MG).

LULA FETICHISTA

Jair Bolsonaro mandou Lula “arrumar o que fazer” e parar de falar dele, como o petista tem adorado fazer no tour que desfruta pela Ásia, “não o julgo por ser seu fetiche”, ironizou o ex-presidente.

MOTIVO

Causou perplexidade em Brasília intimação de Alexandre de Moraes para que advogados expliquem viagem de Leo Índio à Argentina. Não há qualquer impedimento para o sobrinho de Jair Bolsonaro sair do Brasil.

CRISE NO SUPREMO PODE SER AGRAVADA

Uma fissura que já existia, mas que não era notória, tomou corpo com a manifestação do ministro Fux que expôs os exageros do ministro Alexandre de Moraes no caso Debora, mais conhecida como a mulher do batom, e também se questionou sobre a competência da primeira turma em julgar um caso da magnitude de um golpe de estado onde tem um ex-presidente no banco dos réus.

CRISE NO SUPREMO PODE SER AGRAVADA II

Nos bastidores, essa crise já era bastante comentada, mas isso não saía das muralhas da Suprema Corte. Mas, pelo que parece, Moraes cometeu exageros e esses exageros que chamaram a atenção da população e mostram de forma clara toda a crueldade de um ministro que pesou demais a mão contra uma mulher que não tem um histórico criminal e que não representa ameaça à sociedade.

NINGUÉM COMPROU A IDEIA.

Pelo que estamos vendo, ninguém comprou a narrativa de golpe de estado, ou melhor, boa parte da população não. Isso tem deixado Lula e o STF assustados. E o fracasso do ato contra a anistia realizado neste domingo, dia 30, mostrou isso. Em resumo, a esquerda mostrou que está em fase terminal e a confirmação da sua morte será nas eleições de 2026.

Não tem como se juntar aos porcos e não se sujar. O Mister Impostos Carlos Eduardo Xavier (o Cadu), sempre foi conhecido pela educação, classe e a forma fácil que dialoga. Na semana passada, Cadu se transformou, ligou valente para Luciano Kleber depois que foi desmascarado por causa da revelação que o RN tem o maior imposto da carne bovina do Brasil. Levou um tranca.

Pior foi na sexta-feira, em um evento. Aos gritos partiu para cima de um diretor de jornal, foi muito constrangedor. O homem educado deu lugar a um político sem classe e com ares tresloucados. Cadú sabe a folha que corta, foi tomar satisfação de uma pessoa calma, tranquila e que ficou calado. Teve sorte, porque se tivesse ido cobrar qualquer outro diretor de veículo teria levado uma invertida gigante.

Cadú diz defender o legado de Fátima Bezerra, a coveira do RN. O maior legado dela é o aumento de impostos, o outro legado é o atraso de 6, 7 meses com fornecedores. É hora de Cadú baixar o fogo, em suas redes sociais ou mesmo em entrevistas, pode até tentar insistentemente enganar a população com falsas narrativas, mas não pode querer ser um intimidador, nem tem obras e muito menos estatura política.

Em janeiro de 2027, Cadu terá que voltar a não fazer nada em uma sala empoeirada da secretaria de tributação ou se pendurar em algum cargo comissionado por Brasília. Coitado! Não soube lidar com o pouquíssimo poder que tem, a vaidade tomou conta de sua alma.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Foto: divulgação/Caixa

Um dos ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não resgatou o prêmio e a Caixa Econômica Federal avisa que o prazo para resgate do dinheiro acaba nesta segunda-feira, 31 de março.

O sortudo ou sortuda que ainda não reclamou seu dinheiro ganhou em uma das cotas de um bolão com 56 pessoas na cidade de Osasco (SP) e tem R$ 1.418.495,90 milhão esperando.

O prazo para sacar qualquer prêmio de loteria é de 90 dias pela regra da Caixa. Como o sorteio da Mega da Virada se deu em 31 de dezembro, a pessoa tem até hoje, 31 de março, para comparecer a uma agência do banco para efetuar o saque.

Caso contrário, o valor será repassado ao Tesouro Nacional para destinação ao FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), conforme Lei 13.756/18.

Quantos ganhadores teve a Mega da Virada 2024?

Cinco das oito apostas que ganharam a Mega da Virada 2024 eram de bolões. Com isso, o número de novo milionários chegou a 170, considerando que cada cota premiada em bolões tenha um ganhador diferente.

Brasília (DF) e Curitiba (PR) tiveram duas apostas ganhadoras cada, os demais acertadores da sena foram de Nova Lima (MG), Osasco (SP), Pinhais (PR) e Tupã (SP).​

O prêmio recorde de R$ 635.486.165,38 milhões foi dividido entre estas apostas e cada uma embolsou R$ 79.435.770,67 milhões.

Uma aposta de Curitiba (PR) e as de Tupã (SP) e Nova Lima (MG) foram jogos ‘individuais’. As demais, foram de bolões.

Veja abaixo quanto ganhou cada cota dos bolões recebeu:

  • Brasília (DF): 3 cotas com prêmio de R$ 26.478.590,22 por cota.
  • Brasília (DF): 30 cotas com prêmio de R$ 2.647.859,02 por cota.
  • Curitiba (PR): 28 cotas com prêmio de R$ 2.836.991,81 por cota.
  • Osasco (SP): 56 cotas com prêmio de R$ 1.418.495,90 por cota. (só 1 ainda não sacou)
  • Pinhais (PR): 50 cotas com prêmio de R$ 1.588.715,41 por cota
 Valor Econômico

O prefeito Emídio Júnior assinou na manhã desta segunda-feira (31/03) uma ordem de serviço referente à pavimentação asfáltica da extensão da rua denominada Maria José Silvestre, localizada no Distrito Industrial do município, ao lado de grandes indústrias instaladas na região. Essa via começou a ser pavimentada durante o último ano de sua primeira gestão, juntamente com a Rua José Clementino.

A extensão a ser pavimentada nesta fase abrange cerca de 600 metros, com um investimento a ser aplicado para a sua conclusão é de R$ 891.300,00 e prazo estimado para conclusão de cerca de 60 dias, conforme informações do setor de Engenharia da Secretaria de Infraestrutura. Essas obras foram viabilizadas mediante recursos de emendas parlamentares do senador Rogério Marinho e do deputado federal General Girão.

Na ocasião da assinatura, o prefeito falou sobre os esforços de sua gestão em prol da localidade: “Estamos aqui justamente dando mais uma ordem de serviço. Se a gente não tiver uma infraestrutura boa, é difícil de não só vocês continuarem empreendendo, mas também de outros virem se instalar e expandir, mas o que está ao nosso alcance, nós temos feito. Temos a tranquilidade de ter feito um diferencial. O CIA, nos primeiros quatro anos que administramos a cidade, conseguimos avançar bem mais do que o que foi feito em anos anteriores. Antes de primeiros 100 dias do nosso segundo mandato, estamos fazendo ações e vamos fazer ainda muito mais nesses 3 anos e 9 meses que restam.”

Emídio citou ainda futuras melhorias que a Prefeitura deverá fazer no Distrito Industrial, exemplificando a construção de 14 paradas de ônibus, patrolamento das estradas vicinais que foram danificadas pelas chuvas, a instalação de mais câmeras da central de vídeo monitoramento do município (Centro de Operações Integradas de Segurança. Pública de Macaíba – COISP).

Recentemente, foi testada com sucesso a integração das câmeras das empresas com essas câmeras do COISP, agilizando o atendimento de ocorrências policiais na região. Outro objetivo a ser alcançado é pavimentar todas as vias do distrito, a depender de licenças ambientais e captação de recursos durante este novo mandato.

O empresário Sandro Peixoto, diretor da Associação das Empresas dos Polos Industriais do Rio Grande do Norte (ASPIRN), externou: “O empresário quer um ambiente bom, uma infraestrutura para poder trabalhar na geração de empregos, renda e crescimento econômico, gerar oportunidades. Assim, funciona o Polo Industrial, a gente solicita ao prefeito, e agora essa rua vai ser concluída. Foi algo que foi feito arregaçando as mangas mesmo.”

O prefeito esteve acompanhado pelos (as) vereadores (as): Érika Emídio (presidente da Câmara Municipal), Dadaia Ribeiro, Aroldo da Saúde, Clarissa Matias, Venício Filho, Socorro Nogueira, Sérgio Lima e Edi do Posto, além de diversos secretários municipais e empresários.

Antes de conceder prisão domiciliar a Débora Rodrigues dos Santos, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou nove pedidos de liberdade para a mulher que pichou a estátua “A Justiça” e é acusada de participação dos ataques do 8 de janeiro de 2023.

Ao longo dos dois anos em que ela esteve presa, Moraes foi instado a analisar nove pedidos de soltura. Ele negou quatro pedidos em 2023 (nos meses de junho, outubro, novembro e dezembro), quatro no ano passado (em abril, junho, setembro e novembro) e um outro em fevereiro deste ano.

Moraes, que é o relator do caso, permitiu nesta sexta-feira (28) que Débora cumpra a pena em casa após pedido, neste sentido, do procurador-geral da República, Paulo Gonet. A cabeleireira tinha tido a prisão preventiva decretada em março de 2023.

Débora se tornou ré em agosto do ano passado, acusada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) da prática dos crimes de associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União.

Bolsonaristas têm usado o caso dela em pedidos de anistia aos acusados do 8 de janeiro e falam em desproporcionalidade da Justiça.

No início da semana, o ministro Luiz Fux paralisou o julgamento dela, que ocorre no plenário virtual. Moraes havia votado por uma pena de 14 anos, sendo 12 anos e 6 meses em regime fechado.

Em sua manifestação, atendida por Moraes, Gonet argumentou que o pedido de vista —mais tempo para análise do processo— tornaria a concessão da domiciliar razoável.

                                                                                                  Paulo Gonet

Ao atender ao pedido da PGR, Moraes afirmou na decisão que o adiamento do término do julgamento tornou necessária a análise da situação de privação de liberdade de Débora. “Há, portanto, necessidade de compatibilização entre o ‘direito à liberdade’ e a ‘aplicação da lei penal’, com a adequação das necessárias, razoáveis e adequadas restrições à liberdade de ir e vir e os requisitos legais e processuais”, disse.

Segundo o ministro, caso o julgamento tivesse sido encerrado com a aplicação das sanções propostas no voto dele, relator do caso, a cabeleireira seria condenada a pena de 14 anos de prisão.

Para a concessão da prisão domiciliar, foram levados em consideração aspectos como o tempo de pena já cumprido pela ré (dois anos e 11 dias) e fatores atenuantes como bom comportamento no cárcere e demonstração de arrependimento em seu depoimento judicial, onde confessou sua presença no acampamento em frente ao Quartel do Exército de Brasília, conforme cita a decisão de Moraes.

Assim, ele substituiu a prisão pela domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de uso de redes sociais, de comunicar-se com os demais envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, de dar entrevistas a qualquer veículo de comunicação ou de receber visitas, com exceção dos advogados dela com procuração nos autos.

O caso de Débora tem tido muita repercussão, principalmente após a iniciativa de Fux. Em meio à análise da denúncia da PGR sobre a trama golpista, o ministro comentou o caso e falou em preocupação com a questão da dosimetria das penas impostas pela corte aos réus do 8 de janeiro de 2023, ou seja, quanto tempo cada acusado pode enfrentar caso seja condenado.

Folha de São Paulo

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) Jorge Messias reforçou a defesa da primeira-dama Janja da Silva diante de ataques da oposição. Neste sábado, Lula rebateu as críticas feitas às viagens da esposa. O presidente disse que Janja “não é clandestina” e “não faz viagem apócrifa”.

— O Presidente Lula expressa, com razão, sua indignação diante de atitudes desrespeitosas de certos agentes políticos contra a companheira Janja. Historicamente, as primeiras-damas do Brasil sempre desempenharam papéis relevantes em questões de interesse nacional, e Janja assim o tem feito, à sua legítima maneira — afirmou Messias à coluna.

Na mesma fala, Lula afirmou que gostaria que a oposição lesse o discurso de Janja “para deixar de ser ignorante”. Afirmou ainda que “a mulher do presidente Lula não nasceu para ser dona de casa. Ela vai estar aonde ela quiser, vai falar o que ela quiser e vai andar onde ela quiser”.

A frase passou a ser usada por parlamentares da oposição, como os deputados do PL. Eles passaram a compartilhar vídeos com o mote de que valorizam “todas as mulheres, inclusive as donas de casa”.

O ministro da AGU rebateu as criticas e falou sobre as ações de Janja na pauta do direito pelas mulheres..

— A promoção da igualdade de gênero, a articulação de alianças globais no combate à fome e à pobreza e o fortalecimento da cultura são temas cujo engajamento pessoal de Janja contribuiu para avanços significativos no país — disse Jorge Messias.

O Globo

A noite de sexta-feira para quem mora no bairro de Mãe Luiza não foi nada parecida com o que Fátima Bezerra tenta mostrar no marketing da segurança pública.

Um grande tiroteio provocou terror e medo nos moradores pela crescente violência na região.

Muitas pessoas praticamente prisioneiras de sua própria casa por um governo que não tem competência para garantir a segurança do cidadão.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Foto: Joedson Alves/Agencia Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou para que Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, durante os atos de 8 de janeiro de 2023, vá para prisão domiciliar.

“A manifestação é pelo indeferimento do pedido de liberdade provisória e pela substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar, ao menos até a conclusão do julgamento do feito, com o estabelecimento das medidas cautelares”, afirmou a PGR no documento.

Caberá ao ministro Alexandre de Moraes decidir

Débora é ré no STF, e seu processo está parado devido a um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Ele sinalizou que pretende rever a dosimetria da pena, durante voto na aceitação de denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado.

Defesa de Débora celebrou nas redes

Os advogados falam em “alívio” e que a PGR “concordou com o pedido da sociedade para que ela fosse posta em liberdade”.

CNN Brasil e UOL

A professora particular de 65 anos, Célia Regina, foi brutalmente agredida pela família de um aluno de 7 anos no bairro Resgate, em Salvador, na última segunda-feira (18). O episódio teria sido uma retaliação após a educadora reclamar do comportamento da criança durante as aulas de reforço.

Segundo o relato da professora ao programa Balanço Geral, da TV Record, o conflito começou quando ela chamou a atenção do aluno por não realizar os exercícios propostos. “Eu disse: ‘menino, você não copiou nada’, e ele respondeu ‘não copiei, e daí?’. Quando perguntei como iríamos estudar, ele me deu um tapa no rosto”, contou Célia. A educadora afirma ter chamado a mãe do garoto, que teria se recusado a ouvir sua versão dos fatos.

Uma semana depois, a situação se agravou quando o aluno voltou para a aula com um celular para gravar a professora. Célia novamente chamou a mãe, que desta vez apareceu acompanhada da tia e do padrasto da criança. Foi quando a professora foi atacada. “Ele me pegou pelo cabelo e me jogou no chão”, descreveu, referindo-se ao padrasto. “Começou uma sessão de tortura com chutes, puxões de cabelo e ameaças de morte e estupro.”

O agressor usava uma arma de choque. “Ele disse que iria me matar e que nada aconteceria com ele, porque seria solto em audiência de custódia, enquanto eu estaria num caixão.”

Família nega
No momento da agressão, outros alunos menores assistiram à cena, ficando assustados. Desde então, a professora tem evitado sair de casa, tentando se recuperar do trauma físico e psicológico.

Em resposta às acusações, a família do aluno apresentou uma versão diferente. A mãe, que não quis se identificar, alegou que Célia maltratava a criança durante as aulas. O advogado da família afirmou que o menino sofria “tratamento agressivo” e ameaças. Ainda segundo a defesa, um áudio teria captado a professora empurrando o aluno e chamando-o de “palhaço arruaceiro”.

A professora diz que registrou o caso na polícia.

Com informações de Metrópoles

Foto: Reprodução

O cantor e acadêmico de odontologia, Zailton Tavares de Oliveira Filho, de 39 anos, morreu na noite dessa quinta-feira (27) após colidir com um veículo que estava parado na avenida Olavo Montenegro, em Parnamirim, na Grande Natal. De acordo com o Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE), a vítima estava de moto e teria colidido na parte posterior de um carro que precisou frear por conta de um ônibus à sua frente. Na sequência, ele foi arremessado para a faixa contrária e atingido por um carro.

O SAMU foi acionado ao local, mas ao chegar constatou que Zailton já tinha vindo a óbito. O cantor trabalhava em uma locadora de veículos na zona Sul de Natal e estava voltando para casa, em Monte Alegre, onde morava com a esposa e o filho.

Além do SAMU, a Polícia Civil, o Instituto Técnico Científico de Perícia (ITEP) e o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) estiveram no local do acidente para realização dos procedimentos necessários.

Nas redes sociais, familiares e amigos do cantor prestaram homenagens. O radialista Riva Júnior escreveu: “Conheço Zailton Tavares desde que ele era criança, uma pessoa do bem, super humilde, trabalhador, desapegado das coisas materiais, mas cheio de sonhos e objetivos”.

Tribuna do Norte

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