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Categoria: Economia

Imagem: reprodução/Poder360

A Petrobras foi a 7ª petroleira mais lucrativa do mundo em 2024 entre as empresas abertas do setor. Essa é a pior colocação da estatal brasileira no ranking desde 2019. A companhia reportou um lucro de US$ 7,2 bilhões no ano passado, o que representa um recuo de 69,7% em comparação com 2023.

A brasileira também perdeu a condição de 2ª maior estatal entre as petroleiras. Nos últimos 6 anos, a Petrobras ficou atrás apenas da saudita Saudi Aramco –a maior petroleira do mundo– entre as petroleiras estatais mais rentáveis. Em 2024, ficou atrás da norueguesa Equinor.

A Saudi Aramco reportou um lucro de US$ 106,2 bilhões em 2024, um montante mais de 3 vezes superior ao da 2ª mais lucrativa, a norte-americana ExxonMobil. Apesar de ter sido mais 1 ano em que as grandes petroleiras reportaram lucros, os rendimentos das empresas caíram ante 2023. Essa redução nos lucros é explicada pela queda de 3% no preço do barril de petróleo em 2024.

HISTÓRICO DA PETROBRAS

Desde 2019, a Petrobras nunca havia ficado abaixo das 5 maiores petroleiras do mundo. Em 2020, ano mais impactado pela pandemia de covid-19, a estatal brasileira foi uma das 3 que reportou lucro. Nos anos seguintes, se consolidou como a 4ª maior do planeta.

O ano de 2024 foi o 1º da petroleira sob o comando da presidente Magda Chambriard. A Petrobras justificou que o recuo foi provocado pela adesão da empresa ao edital de contencioso tributário que encerrou disputas judiciais da Petrobras e pela variação cambial em dívidas entre a estatal e suas subsidiárias no exterior. A Petrobras calculou que sem os chamados “eventos exclusivos” o lucro seria próximo de US$ 18,7 bilhões.

Além dos “eventos exclusivos”, a Petrobras também antecipou investimentos. A petroleira fechou o ano com uma despesa de capital de US$ 16,6 bilhões, enquanto o guidance estipulado pela estatal para o período era de US$ 14 bilhões.

Com informações de Poder 360

As novas regras do Banco Central (BC) para uso do Pix devem afetar cerca de 8 milhões de chaves ligadas a CPFs em situação irregular na base de dados da Receita Federal. Estas chaves poderão ser excluídas.

Anunciada nesta quinta-feira (6), a medida visa mais segurança aos usuários deste sistema de pagamento instantâneo.

Para saber se seu CPF está irregular e se sua chave está entre as que poderão ser canceladas, a Agência Brasil preparou um passo a passo para regularizar pendências e evitar essa exclusão.

Passo a passo

O primeiro deles é saber se o CPF está em alguma das seguintes situação cadastral: Suspensa, Cancelada, Titular Falecido ou Nula.

Para tanto, é necessário consultar o site da Receita Federal em aba específica de Comprovante de Situação Cadastral.

Se a situação estiver “suspensa”, é necessário fazer o pedido de regularização na aba específica do site da Receita.

Segundo o órgão, na maioria das vezes, a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora. Contudo, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, será necessário enviar alguns documentos à Receita Federal para concluir o serviço.

Nesses casos, o envio da documentação comprobatória da alteração pode ser encaminhada por e-mail. Clique aqui para saber o e-mail que atende cada unidade da federação. Também é possível agendar a entrega da documentação comprobatória, nesta aba específica do site.

Entre os documentos que podem ser solicitados estão a certidão de nascimento ou casamento, título de eleitor, comprovante de residência e um documento de identidade. Além disse, o solicitante terá que enviar uma selfie, segurando o documento de identidade.

Já no caso do CPF apresentar a situação de “titular falecido” ou “cancelado” é necessário agendar atendimento em uma unidade da Receita para realizar a correção. Para isso, clique aqui.

Em situações especiais, a exemplo de pessoa com deficiência maior de 18 anos, o pedido pode ser feito pelo cônjuge ou companheiro; ascendente, descendente ou parente colateral até o 3º ou curador.

Nesse caso, será preciso enviar também laudo médico atestando a deficiência, documento de identificação com foto do solicitante e documento que comprove o parentesco ou curatelia.

No caso de menores de 16 anos tutelados ou sujeitos à guarda, a alteração no cadastro do CPF pode ser solicitada pelos pais, tutor ou responsável pela guarda, mediante o envio de documento de identificação com foto do solicitante e documento que comprove a tutela ou responsabilidade da guarda do incapaz.

Além disso, o atendimento presencial também pode ser prestado por unidades conveniadas, mas com o custo de R$ 7. As unidades que prestam o serviço são os cartórios de registro de pessoas naturais, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os Correios.

Residentes no exterior

Se a pessoa residir no exterior, a orientação é preencher o formulário disponível aqui. Após o preenchimento, o formulário deve ser impresso e entregue em uma representação diplomática brasileira em até 15 dias, com os documentos listados.

Também é possível solicitar atendimento presencial junto às repartições consulares brasileiras no exterior. As informações sobre os consulados estão disponíveis no portal E-consular.

Agência Brasil

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

ROMBO PODE IMPEDIR CORREIOS DE HONRAR OBRIGAÇÕES

O rombo de R$3,2 bilhões nas contas dos Correios em 2024, o maior de sempre, superando o prejuízo de R$2,1 bilhões de 2015, equivale a metade do déficit total das 20 estatais federais em princípio não dependentes do Tesouro Nacional, que chegou a R$6,3 bilhões. Com o possível rombo de R$5 bilhões em 2025, considerando o prejuízo de R$1 bilhão nos dois primeiros meses, a situação atinge nível desesperador, após a própria direção dos Correios admitir o risco de “insolvência”.

CALOTE PODE VIR AÍ

Ao admitir risco de insolvência em documentos internos, os Correios sinalizam eventuais dificuldades de honrar suas obrigações.

MÃO BOBA NO BOLSO

Para honrar suas obrigações, a estatal necessitaria de medidas drásticas ou “intervenção externa”, isto é, o bolso de quem paga impostos.

GESTÃO PATINANDO

Os Correios adotaram um teto de gastos, suspenderam contratações temporárias e buscaram renegociar contratos. Mas o rombo continua.

 

Dentro da investigação que apura prejuízo milionário na Previ, o Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou acesso a atas de reuniões da diretoria e dos conselhos Fiscal e Deliberativo.

O objetivo é entender o que foi discutido nas ocasiões e o que motivou os investimentos realizados pela Previ em 2024. Além disso, os documentos podem apontar como o presidente do fundo, João Fukunaga, atuou durante as deliberações.

A auditoria foi aberta após o ministro Walton Alencar Rodrigues apontar uma perda de R$ 14 bilhões e manifestar “gravíssimas preocupações” quanto à gestão do fundo, que atende servidores do Banco do Brasil e familiares associados desde 1904.

Além de investigar as contas, os técnicos do TCU vão analisar, segundo o acórdão aprovado, a indicação de João Fukunaga para o comando da Previ. Fukinaga é concursado do BB, mas construiu toda a carreira como secretário do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A Previ se manifestou sobre a auditoria negando qualquer prejuízo e questionando a competência do TCU.

“A função do TCU é a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas e de economia mista, o que não é o caso da Previ”, afirmou o fundo de pensão em nota.

A entidade, que atende servidores do Banco do Brasil e familiares associados desde 1904, também negou qualquer rombo nas contas. “Não há que se falar em rombo, prejuízo ou risco de insolvência”, afirmou.

Metrópoles

A Prefeitura de Macaíba creditou o valor referente à folha de pagamento dos servidores públicos ativos desde ontem, 27 de fevereiro, mas até às 14h30 desta sexta-feira, 28, o momento o pagamento os salários não foram creditados pela Caixa Econômica Federal.

Desgaste para as gestões que fizeram sua parte e para o servidores ansiosos pelo pagamento, sobretudo pelo feriado do Carnaval e suspensão do expediente bancário que só será retomado a partir do meio dia da quarta-feira de cinzas.

Informações dão conta de que outros municípios do RN estão passando pelo mesmo. Um deles seria Parnamirim.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a alta dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha durante evento da Petrobras, nesta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro. Segundo Lula, a culpa é dos intermediários.

Rapidamente, a internet já apontou que o presidente estaria culpando os donos de postos de combustíveis pelo preço. Inclusive pelo fato de Lula defender que a Petrobras passe a vender direto, pelo menos, o diesel ao “grandes consumidores”.

Há outra questão aí: Lula falou do intermediário quando criticava a privatização da BR Distribuídora, feita no Governo Bolsonaro.

PREÇOS

O reajuste do preço do diesel pela Petrobras e o aumento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), arrecadado pelos estados, são apontados como principais responsáveis pela alta do valor dos combustíveis no país.

“Quando sai um anúncio do diesel, da gasolina ou do gás, a Petrobras leva fama, o governo federal leva fama e muitas vezes a Petrobras não tem culpa nenhuma”, defendeu Lula. “O povo não sabe que a gasolina sai da Petrobras a R$ 3,04 e que na bomba ela é vendida a R$ 6,49. Ela é vendida pelo dobro do que ela sai da Petrobras, mas, quando sai o aumento, o povo pensa que é a Petrobras que aumentou.”

O valor médio do litro da gasolina comum vendida nos postos de combustíveis foi de R$ 6,37, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor corresponde a pesquisa realizada entre 9 a 15 de fevereiro.

Já o etanol teve o valor médio de R$ 4,39. No caso do gás de cozinha, o GLP, o preço médio encontrado pelo levantamento da ANP foi de R$ 107,23.

“O botijão de 13 litros de gás sai da Petrobras a R$ 35. Entretanto, depois que ele é entregue, independentemente do estado, ele chega a R$ 140, a R$ 132, a R$ 120, depende do ICMS que é cobrado no estado. O povo paga o triplo do preço que ele sai da Petrobras. É importante informar a população disso para o povo saber quem xingar na hora que aumenta”, destacou o petista.

“O povo é assaltado pelo intermediário, e a fama fica nas costas do governo”, completou o petista.

VEJA A LAPADA QUE LULA LEVOU 

Getty Images

O governo da China anunciou, nesta terça-feira (4/2), a imposição de novas tarifas de importação sobre produtos dos Estados Unidos. É mais um capítulo da guerra comercial entre as duas potências mundiais.

O Ministério das Finanças da China informou que vai adotar taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações estadunidenses entrarão em vigor no dia 10 de fevereiro.

O Ministério das Finanças da China informou que vai adotar taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações estadunidenses entrarão em vigor no dia 10 de fevereiro.

A medida é uma resposta à taxação determinada pelo presidente norte-americano Donald Trump sobre produtos chineses, que entrou em vigor nesta terça, quando começam a ser cobradas tarifas adicionais de 10% em todas as importações chinesas para os EUA.

A taxação, segundo Trump, ocorreu porque a China não estaria adotando medidas para interromper o fluxo de drogas ilícitas, principalmente o fentanil, para os Estados Unidos.

Nessa segunda, porém, houve um acordo com os governos mexicano e canadense, suspendendo a medida por um mês, com a promessa de adoção de medidas para controlar o fluxo de imigrantes e o envio de drogas nos EUA.

Metrópoles

A prefeita de Parnamirim, Professora Nilda (Solidariedade), assinou um decreto que impõe uma série de medidas de arrocho para conter despesas e otimizar os recursos públicos do município. O decreto, publicado no Diário Oficial nesta sexta-feira 31, suspende vários gastos da gestão municipal.

Entre as principais medidas decretadas, está a suspensão no pagamento de plantões, horas extras, diárias de campo, licenças-prêmio e conversão de férias em dinheiro.

A prefeita determinou, ainda, o corte de gratificações em cargos comissionados; redução de 20% em bolsas para estagiários; e suspensão da participação de servidores em cursos, seminários e eventos que acarretem em despesas para o Município.

Também está previsto que as secretarias devem cortem gastos na ordem de 30%, pelo menos, com exceção dos serviços de urgência e emergência em saúde, os serviços socioassistenciais de alta complexidade e os serviços de limpeza urbana.

Em outro trecho, ela suspende, por 90 dias, “o pagamento de verbas indenizatórias a membros de diversas Comissões e órgãos colegiados.”

Nilda também proibiu o empréstimo de servidores públicos municipais para outros órgãos ou entidades da administração pública. E determinou a unificação das comissões permanentes de licitação “para otimizar equipes e reduzir custos”, entre outros “ajustes em processos administrativos para otimizar a gestão financeira do município”.

No decreto, Nilda afirma que a justificativa para as medidas de contenção é o fato de que “o saldo financeiro deixado para o exercício de 2025 nas contas públicas do Município de Parnamirim apresentou-se significativamente inferior aos valores registrados nos exercícios de 2023 e 2024”.

A prefeita de Parnamirim escreveu que o objetivo é “estabelecer medidas voltadas a assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do Município através de políticas que objetivem a contenção de despesas”.

Na primeira reunião sob o comando do novo presidente do Banco Central, o economista Gabriel Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu nesta quarta-feira, 29, elevar a taxa Selic de 12,25% para 13,25% ao ano. Na quarta alta consecutiva dos juros, a decisão foi  unânime e mostra o esforço da autoridade monetária para conter a pressão da inflação e a desancoragem das expectativas.

O aumento de 1 ponto percentual já era esperado pelo mercado financeiro e havia sido indicado pelo próprio comitê no último comunicado divulgado pela diretoria, apontando para a possibilidade de duas altas dos juros, em janeiro e março, caso o cenário projetado se confirmasse.

No comunicado, o Copom afirma que o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo. “A inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes”, segundo o comitê.

O tamanho total da alta de juros está relacionado ao compromisso de trazer a inflação para a meta, que é de 3% ao ano, e da evolução dos principais fatores que influenciam esse processo. Isso inclui a variação dos preços mais sensíveis à economia e à política monetária, as projeções e expectativas do mercado para a inflação, o nível de atividade econômica e os riscos que podem impactar esse cenário.

O Copom  indicou que vê mais riscos de alta do que de baixa para a inflação. Entre os principais fatores que podem pressionar os preços, estão a persistência da inflação de serviços, um cenário econômico global desfavorável e a possibilidade de o real continuar desvalorizado. Por outro lado, se a economia brasileira desacelerar mais do que o esperado ou se o cenário externo melhorar, a inflação pode cair.

O comunicado cita também que as projeções para a inflação seguem em alta, com os analistas do mercado elevando pela 15ª semana consecutiva a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que agora deve fechar o ano em 5,50%, acima do teto da meta. A pressão inflacionária também se estende para 2025, com previsão de 4,22%, de acordo com as projeções.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2025, houve revisão dos analistas de mercado para cima, com projeção de crescimento de 2,6%, mas ainda indicando desaceleração em relação a 2024, quando o avanço foi superior a 3%. Para 2026 e 2027, a economia deve continuar perdendo ritmo, segundo as projeções do Boletim Focus. O resultado oficial do PIB será divulgado pelo IBGE em 7 de março.

Outro ponto de atenção do Copom é o impacto da política fiscal na economia e na inflação. O comitê ressalta que o mercado tem demonstrado preocupação com o equilíbrio das contas públicas e isso afeta os preços dos ativos financeiros e a confiança na economia.

                                          Galípolo novo presidente de BANCO CENTRAL INDOCADO POR LULA

No comunicado, o Copom indica que diante do cenário difícil para controlar a inflação, deve fazer mais um ajuste de 1 ponto percentual na reunião de março.   Para além da próxima reunião, o Comitê  indica que não há um limite fixo para o aperto monetário.  “A magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, diz o comunicado.

Participaram da reunião, o presidente do BC Gabriel Muricca Galípolo e os diretores Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.

VEJA

Entre os “vilões” da inflação em 2024 estiveram alimentos de consumo popular como a laranja, o café e a carne. A notícia é da CNN Brasil.

A CNN mostrou que estes estão entre os itens que encabeçam as preocupações do governo em sua bateria de reuniões para encontrar caminhos para controlar a alta dos preços no país. Além dos três, completam a “lista de compras” do Executivo o açúcar e o óleo de soja.

E segundo André Braz, coordenador dos índices de preço do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), o momento ainda é de alerta, e um dos culpados por esse cenário é o câmbio. O dólar encerrou o ano passado 27,3% mais caro no Brasil, sendo o real uma das moedas mais desvalorizadas de 2024.

“Ano passado, subiu quase 8%. Neste ano pode subir em torno de 5%. Isso vai depender muito da trajetória do câmbio, porque o que é importado vai vir mais caro: exemplos são trigo e farinha de trigo, que acabam pressionando o pão francês e o macarrão”, pontua Braz.

“[Com o dólar mais caro, o produtor] também fica mais estimulado a exportar, produtos brasileiros entram em promoção. Se exporta muita carne vermelha para a Ásia, por exemplo, pode ficar mais cara. O câmbio vai definir um pouco”, conclui.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

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