maio, 2024 - Informativo Atitude

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O fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira, de 42 anos, foi preso pela Polícia Federal (PF) na manhã desta sexta-feira (31/5) por suspeita de ter feito ameaças violentas contra a família do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

A notícia é do Metrópoles. Seu irmão foi preso pela mesma situação em São Paulo (SP). Os mandados de prisão foram solicitados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Raul, que é segundo sargento da Marinha da ativa, estava em sua residência, na região da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro (RJ), quando foi detido por uma equipe da PF. Integrantes da Marinha do Brasil também acompanharam os cumprimentos dos mandados.

Ainda segundo informações apuradas pela coluna, o fuzileiro naval e o seu irmão mandaram e-mails para os familiares do ministro durante uma semana, detalhando a rotina deles. Por conta disso, eles são investigados pelos crimes de ameaça e perseguição (stalking).

Além dos dois mandados de prisão preventiva, são cumpridos cinco mandados de busca e apreensão também em São Paulo e Rio. A reportagem entrou em contato com a defesa de Raul Fonseca, que informou estar a caminho da PF no Rio para assistir ao cliente. O espaço segue aberto para esclarecimentos.

Foto: Jabin Botsford/Pool via Reuters

Agora que um júri de Nova York condenou o ex-presidente Donald Trump por todas as 34 acusações criminais de falsificação de registros comerciais, a próxima pergunta óbvia é: um criminoso condenado pode concorrer à presidência?

Uma outra questão é mais complicada: Trump poderia, como criminoso, votar em si mesmo?

Um condenado pode concorrer à presidência?

A Constituição dos EUA estabelece apenas três requisitos para candidatos presidenciais. Eles devem:

  • Seja um cidadão nato.
  • Ter pelo menos 35 anos.
  • Ser residente nos EUA há pelo menos 14 anos.

Trump atende a todos os três requisitos. Existe, sem dúvida, outro critério estabelecido na 14ª Emenda, onde se afirma que ninguém que tenha prestado anteriormente um juramento de posse e que se envolva em insurreição pode ser um oficial dos EUA.

Mas o Supremo Tribunal dos EUA decidiu, no início deste ano, que o Congresso teria de aprovar uma lei especial invocando esta proibição. Isso não vai acontecer tão cedo.

Há também precedentes de campanhas presidenciais, embora malsucedidas, serem montadas a partir de celas de prisão.

E agora para a questão mais difícil…

Um criminoso condenado pode votar?

Depende. Cada estado faz suas próprias regras. Vermont e Maine permitem que criminosos votem na prisão. Houve um movimento em vários estados no sentido de permitir que criminosos em liberdade condicional votassem.

Trump é agora residente na Flórida – e os eleitores da Flórida, em 2018, apoiaram esmagadoramente um referendo para reconquistar o direito de voto aos criminosos condenados. Mas os legisladores republicanos que controlam o governo do estado primeiro atrasaram e depois qualificaram a reemancipação exigindo que os criminosos pagassem todas as multas e taxas associadas à sua sentença.

CNN Brasil

Na última quarta-feira (29), Matheus Omena Soares dos Santos, de 24 anos, admitiu ter envenenado seu próprio filho, Anthony Levy, de apenas quatro anos, com chumbinho em Maceió (AL). Ele confessou que cometeu o crime por vingança.

Segundo informações da Polícia Civil, o pai adquiriu o veneno de forma ilegal em uma feira, pagando R$ 13 com cartão de crédito, e misturou o produto ao mingau do menino.

O caso veio à tona quando Anthony passou mal na creche e foi levado para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Apesar dos esforços médicos, o garoto não resistiu e faleceu na última segunda-feira (27).

Câmeras de segurança registraram o pai levando Anthony para a creche e se despedindo dele antes de jogar fora o frasco do veneno. A perícia confirmou que o chumbinho foi a causa da morte.

A investigação da Polícia Civil revelou que o crime foi premeditado e planejado por mais de uma semana. Matheus teve um relacionamento de oito anos com a mãe da criança, mas o romance terminou há seis meses. Ele decidiu se vingar da mulher tirando a vida do próprio filho.

A mãe de Anthony foi chamada à delegacia e ficou devastada com a notícia. Ela gritou várias vezes que o menino “amava muito o pai” e questionou por que o ex-companheiro cometeu o crime.

A investigação também descobriu que Matheus levou a criança para a creche com o objetivo de incriminar a instituição.

Anthony foi sepultado na terça-feira (29), quando completaria cinco anos de idade. Se condenado, o pai poderá enfrentar até 30 anos de prisão por homicídio qualificado.

Perigos do chumbinho

O chumbinho é um veneno ilegal extremamente tóxico usado para controlar pragas como ratos. Sua ingestão, inalação ou contato com a pele pode causar intoxicação grave, com sintomas como náusea, vômito, fraqueza muscular e até convulsões.

Esse veneno é especialmente perigoso para crianças, animais de estimação e pessoas debilitadas, podendo levar à morte.

O tratamento da intoxicação por chumbinho é complexo devido à sua natureza clandestina, o que dificulta a identificação de seus ingredientes e o fornecimento do tratamento adequado. Além disso, seu uso indiscriminado pode contaminar o meio ambiente.

Para prevenir esses perigos, nunca utilize chumbinho ou venenos clandestinos. Mantenha essas substâncias fora do alcance de crianças e animais, optando por métodos de controle de pragas regulamentados e seguros.

Em caso de intoxicação, busque ajuda médica imediatamente e leve o rótulo do produto suspeito, se possível.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Congresso Nacional fecharam um acordo para realocar recursos de áreas como educação, segurança pública, cultura e outras, direcionando mais R$ 2,85 bilhões em emendas de comissão para o Ministério da Saúde neste ano. Esse movimento foi fortemente influenciado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e pelos líderes do Congresso. Como resultado, os ministérios da Educação e das Mulheres ficarão sem nenhum recurso de emenda de comissão em 2024.

As emendas de comissão, recursos indicados por cada colegiado da Câmara e do Senado, herdaram parte do espólio do orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão e declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A definição das localidades beneficiadas carece de transparência quanto aos verdadeiros padrinhos dos recursos e critérios.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou nesta quarta-feira (29) um projeto que redistribui as emendas de comissão, retirando recursos de alguns colegiados para repassá-los a outros. A proposta ainda precisa passar pelo plenário do Congresso e, em seguida, ser sancionada pelo presidente.

Os recursos serão destinados ao Ministério da Saúde, mas sob o controle dos parlamentares. Este ministério é um dos alvos preferenciais do governo para atender demandas de congressistas e irrigar municípios durante o período eleitoral. Ao contrário de outras transferências, as emendas ignoram critérios técnicos e sanitários na escolha das localidades beneficiadas. Além disso, o dinheiro destinado à saúde é repassado de forma rápida, sendo liberado até 24 horas após sua reserva no Orçamento.

Nos bastidores, a distribuição das emendas de comissão é comandada pelos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Eles dividem os recursos entre as bancadas representadas no Congresso, as quais, por sua vez, fazem a divisão interna entre os parlamentares. Tudo isso ocorre sem transparência sobre os verdadeiros responsáveis pelo direcionamento dos recursos, contornando a decisão do Supremo. Educação e Mulheres sem recursos de emenda de comissão

As emendas de comissão indicadas por colegiados ligados à educação, agricultura, cultura e outras áreas perderam recursos, enquanto a saúde recebeu incrementos. Em 2024, estão reservados R$ 15 bilhões no Orçamento para as emendas de comissão. A Comissão da Saúde da Câmara lidera com R$ 4,5 bilhões e poderá receber mais R$ 2,85 bilhões com a aprovação do projeto. Embora comandada pelo PT, a destinação dos recursos tem forte influência de Lira e dos líderes da Casa.

A educação perdeu R$ 199 milhões, incluindo verbas para institutos federais, hospitais de ensino e ônibus escolares, em favor das emendas da saúde. Com esse corte, o Ministério da Educação não receberá nenhum recurso de emenda de comissão este ano. Já a segurança teve um corte de R$ 405 milhões, originalmente destinados para prevenção e combate à criminalidade. “Temos um balcão de negócios. O governo Lula está pagando a peso de ouro. Infelizmente, o orçamento secreto continua. Até as paredes sabem”, protestou a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) contra o projeto.

O Ministério das Mulheres perdeu R$ 144,5 milhões, o equivalente a 30% de seu orçamento total. Esse corte deixou a pasta, liderada pela ministra Cida Gonçalves, sem nenhum recurso de emenda de comissão. “Falamos muito sobre fake news, mas para mim, fake news é quando alguém diz que defende as mulheres e não aloca recursos”, criticou Soraya Santos (PL-RJ) a manobra.

O governo e os líderes do Congresso chegaram a um acordo para a aprovação do projeto. O Legislativo manteve um veto de Lula que obrigava o governo a obedecer um calendário de pagamentos de emendas antes da eleição nas áreas de saúde e assistência social em 2024. Os parlamentares concordaram em manter o veto em troca da garantia do governo de que honrará esses pagamentos a tempo do período eleitoral.

A comissão rejeitou uma emenda que destinava os R$ 2,85 bilhões ao Rio Grande do Sul, que enfrenta uma catástrofe climática devido às chuvas. Aliados de Lira defenderam o presidente da Câmara e a liberação dos recursos durante a reunião da CMO. “Nosso presidente não precisa de defesa, ele foi inocentado pela própria Justiça”, defendeu o deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO), referindo-se às acusações de corrupção envolvendo Lira e a destinação de emendas. “De fato, quando vejo a destinação, percebo que a saúde é algo essencial”, afirmou o deputado Domingos Sávio (PL-MG), outro defensor do presidente da Casa.

Declínio de Lula

Lula tem menor aprovação (50,5%) nas três esferas de governo entre paulistanos, revela o Paraná Pesquisas. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem 58,6%. O prefeito Ricardo Nunes (MDB), 60,9%.

Governo taxador

Kim Kataguiri (União-SP) destacou o vídeo do líder de Lula na Câmara, José Guimarães, admitindo o acordão para taxar compras de menos de US$50: “Isso é para desmantelar a narrativa de quem acha que o governo foi vítima nessa história toda. Ele foi o principal articulador”.

DESAPROVAÇÃO

As sucessivas pesquisas mostrando desaprovação bem maior que a aprovação, uma governança baseada em ódio e vingança e derrotas vexatórias como nesta terça (28), no Congresso, instauraram uma crise inédita no governo empossado há apenas 16 meses. A derrubada de vetos de Lula, que queria manter as “saidinhas” de presidiários, e outras derrotas em votações importantes levaram José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, a pedir mudanças. “Não está bom”, admitiu.

LULA LÁ EMBAIXO

“Ainda dá tempo”, diz Guimarães, de olho em pesquisas como a Quaest, indicando que, para 55% dos brasileiros, ele não merece ser reeleito.

RADICAIS, GO HOME

O deputado petista defende mudanças urgentes, engajando não petistas para a articulação política, como nos primeiros governos Lula.

CENSURA, NÃO, CAMARADA

“Doeu” a decisão do Congresso contra o governo e o STF de jogar no lixo a censura nas redes sociais, a pretexto de “combate à fake news”.

PRIMARISMO NO COMANDO

Petistas veteranos atribuem erros de Lula à falta de assessores que ele respeite, levando-o a dar ouvidos a figuras primárias, como Janja.

Por Claudio Humberto

As derrotas sofridas pelo presidente Lula (PT) na sessão do Congresso Nacional nesta semana ampliaram o diagnóstico do petista e de sua equipe de que o governo não tem base para conseguir vitórias na chamada pauta de costumes defendida pelo bolsonarismo.

A avaliação foi feita pelo próprio chefe do Executivo em reunião nesta quarta-feira (29) com os auxiliares que cuidam da articulação política, segundo relatos.

No encontro, houve a leitura de que o governo tem conseguido vitórias importantes em pautas ligadas à economia, mas que deve evitar se envolver em projetos ligados a valores.

Lula se reuniu nesta quarta com o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e os três líderes do governo: do Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); da Câmara, José Guimarães (PT-CE); e do Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Segundo aliados, o presidente descarta por ora fazer trocas na equipe.

Durante o encontro, o presidente decidiu que vai se reunir com o grupo toda segunda-feira. Hoje, Padilha e os líderes costumam conversar no início da semana entre si e também com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Apesar do freio de arrumação, tanto Randolfe como Wagner tentaram minimizar em público o saldo da sessão e ressaltaram que a derrota já estava “precificada” diante do perfil conservador do Congresso Nacional.

“Nós estamos num período onde a política não é mais a política que a gente conhecia há oito, dez anos atrás. A política está totalmente bipolarizada, fanatizada. E alguns já estão em campanha eleitoral para 2026”, disse Wagner a jornalistas.

Há uma avaliação no Planalto de que o orçamento impositivo das bilionárias emendas parlamentares enfraqueceu o poder de negociação do governo e, consequentemente, de formar uma base mais fiel.

Além disso, reservadamente, parlamentares da base governista dizem que o centrão tenta se colar ao bolsonarismo nas chamadas pautas de costumes para conseguir algum ganho político nas eleições municipais, em outubro.

Três pautas de cunho ideológico marcaram a sessão: o fim das saidinhas de presos, um pacote de costumes incluído por bolsonaristas na prévia do orçamento e o veto de Jair Bolsonaro (PL) ao dispositivo que criminalizava “comunicação enganosa em massa”.

Nos dois primeiros casos, os parlamentares derrubaram vetos de Lula em projetos aprovados antes pelo Legislativo. Já o veto de Bolsonaro foi mantido. Na avaliação de congressistas, o movimento demonstrou a ascendência de Bolsonaro sobre a pauta do Legislativo.

Todas as derrotas se deram por larga margem de votos e com apoio dos partidos de centro e de direita que têm assento na Esplanada de Lula.

Até pelo reconhecimento de ser minoria, o governo não tem feito tanto esforço pela pauta de costumes no Congresso.

Liberou, por exemplo, a base para votar como queria no caso da criminalização do porte de drogas no Senado.

Durante a reunião interna desta quarta, Lula disse aos presentes não ter sido uma surpresa a derrubada do veto no caso da saidinha dos presos por já ter sido alertado sobre a dificuldade de reverter a posição dos parlamentares.

O chefe do Executivo reconheceu que não havia clima no Congresso para aprovar seu ato, mas ponderou que precisava marcar posição.

Antes da votação, o petista chegou a dizer a ministros e líderes do governo que a manutenção do veto das saidinhas era prioridade e pediu empenho na articulação política junto às bancadas partidárias.

Folhapress

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Mais de 5,8 milhões de contribuintes ainda não entregaram a declaração do Imposto de Renda 2024. O prazo termina nesta sexta-feira (31).

A Receita Federal recebeu mais de 37,1 milhões de declarações até as 7h16 desta quinta-feira (30). A meta é chegar a 43 milhões até o fim do prazo.

Quem perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa para regularizar a situação. Aqueles que não conseguirem entregar a declaração na data correta terão que aguardar até a reabertura do sistema da Receita, às 8h do dia 3 de junho.

O contribuinte fica sujeito ao pagamento de uma multa mínima de, no mínimo, R$ 165,74, válida para as declarações sem imposto a pagar. Para quem dever imposto, a mordida do Leão pelo atraso é maior: a multa varia entre 1% ao mês e 20% do valor devido, mais os juros proporcionais à taxa Selic vigente, atualmente em 10,75% ao ano.

O contribuinte que entregar a declaração com atraso tem 30 dias para quitar as pendências. O pagamento deve ser realizado pelo Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) gerada ao transmitir a declaração atrasada.

Nos casos daqueles com imposto a restituir, também existe a cobrança da multa. No entanto, o pagamento da dívida pode ser abatido do valor a ser reembolsado pela Receita Federal.

Pouco mais de 40% dos contribuintes utilizaram a declaração pré-preenchida. Ela economiza tempo e evita erros, segundo a Receita, e quem a usar terá prioridade para receber a restituição.

A entrega da declaração pode ser feita desde o dia 15 de março. O download do programa está disponível no site da Receita.

UOL

No final da tarde desta quarta-feira (28/05), o prefeito Emídio Júnior assinou duas ordens de serviço em Mata Verde: a primeira para autorizar o início de uma importante obra de pavimentação na principal via local, e a segunda para substituição de lâmpadas convencionais na região por luminárias do tipo LED.

Situada nas proximidades do distrito de Cajazeiras, zona rural de Macaíba, a comunidade de Mata Verde é mais uma a ser incluída na série de obras e melhorias estruturais, planejada e executada pela gestão municipal, mediante a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Defesa Civil.

A via que receberá pavimento com paralelepípedos é a Rua Santa Rita, numa extensão de 355,40 metros e uma área total de 2.144,86 metros quadrados. Além disso, será construída uma área de 1.072,43 metros quadrados de calçada lateral. Também haverá drenagem superficial. O investimento será de mais de 352 mil reais, com um prazo de cerca de três meses para sua conclusão. Quanto à iluminação de LED, mais de 58 mil reais serão investidos para a modernização do parque iluminação pública.

Em sua fala, Emídio Júnior sublinhou: “Estamos dando a ordem de serviço para esse calçamento que há tantos anos era aguardado. Muitos anos mesmo. Estamos muito felizes, porque já temos ações concretas em Mata Verde”. Antes de citar essas ações, o prefeito destacou sua mais recente viagem à Brasília, de onde chegou já hoje e citou a conquista do município de um recurso de 2 milhões de reais para construção de um CAPS-IJ, voltado para atender crianças e adolescentes em termos de saúde mental. Em seguida, citou as reformas do posto de saúde e da quadra poliesportiva de Mata Verde, além de outra obra significativa na região, que é o futuro ginásio do distrito de Cajazeiras.

Por sua vez, o senhor Deleon Gomes assim agradeceu em nome da comunidade: “É uma alegria imensa estar aqui representando a comunidade e agradecer a todos os que estão aqui presentes, principalmente os moradores de Mata Verde. Há mais de 20 anos, a gente esperava esse calçamento”.

O prefeito foi acompanhado nas ordens de serviço assinadas durante a tarde de hoje pelos vereadores: Denilson Gadelha (presidente da Câmara), Socorro Nogueira, Érika Emídio e Cacau, secretários municipais titulares e adjuntos, além de lideranças comunitárias.
Bom dia!

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Os senadores e deputados de partidos que têm ministérios na gestão Lula (PT) deram, em conjunto, mais votos contra do que a favor ao posicionamento do governo em 3 das 4 votações nominais ocorridas no Congresso Nacional nesta terça-feira (28).

Ao todo, 12 partidos têm representantes em ministérios.

Veja os números:

  • Derrubada do veto de Lula à lei que proíbe as saidinhas de presos: os partidos com ministério deram 173 votos contra o governo, e 123 a favor;
  • Manutenção do veto de Bolsonaro à criminalização das fake news eleitorais: 197 votos contra o governo Lula (manutenção do veto), e 125 a favor;
  • Derrubada do veto de Lula a trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que tenta restringir gastos do governo que poderiam ofender valores conservadores: 124 votos a favor e 242 contra;
  • Manutenção do veto de Lula ao trecho da LDO que impunha um calendário para pagamento de emendas parlamentares: 220 votos a favor e 79 contra, em única vitória do governo nas votações nominais.

Total por partido

Os 12 partidos que comandam ministérios somaram o seguinte placar de votos contrários ao governo nas quatro votações nominais:

  • PP: 151
  • PSD: 143
  • UNIÃO: 139
  • Republicanos: 121
  • MDB: 85
  • PDT: 27
  • PRD: 16
  • PSB:7
  • PT:2
  • PCdoB: 0
  • PSOL:0
  • Rede:0

O PP foi o partido que mais deu votos contrários na maioria das votações: 151. Já o PSOL e o PCdoB foram os únicos a dar todos os votos a favor nas quatro votações.

Mesmo o PT, partido de Lula, teve dois votos contrários ao governo.

Votações simbólicas

Além das três derrotas em votações nominais no Congresso, o governo federal também perdeu outras duas votações simbólicas na Câmara. Nas votações simbólicas, não são computados os votos individuais.

A Câmara aprovou um projeto que suspende trechos de decreto de Lula sobre armas e permite clubes de tiro a menos de 1 km de escolas;

Os deputados também aprovaram um projeto de lei que taxa em 20% compras de até US$ 50 em sites internacionais – Lula era contra, mas disse que aceitava negociar;

Um adolescente foi encontrado morto em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, ele é suspeito de matar três pessoas da mesma família — um casal de idosos e o genro deles — no último fim de semana, em uma cidade vizinha.

Corpo foi encontrado na manhã de segunda (27). O adolescente de 15 anos estava em um prédio abandonado na avenida Doutor Adolpho Miraglia, em Bauru, conforme a Polícia Civil. Já a Polícia Militar diz ter sido acionada por volta das 10h28 para uma ocorrência de “encontro de cadáver”. Os agentes chamaram o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que confirmou a morte do jovem.

Caso foi registrado como “morte suspeita”. A Polícia Civil disse ter pedido mais exames ao IML (Instituto Médico Legal) e ao IC (Instituto de Criminalística). O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Bauru e encaminhado à Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais) da cidade. “As diligências prosseguem para concluir o caso”, completou a polícia em nota ao UOL.

Crime em Agudos (SP)

Adolescente era suspeito de matar três pessoas da mesma família. As vítimas foram identificadas no domingo (26) como Aparecido Roberto Carrasco, 74; Joana Fátima Sanches Carrasco, 70; e Valdinei de Souza, 57, genro do casal de idosos. Eles foram encontrados mortos e com marcas de violência no dia anterior, em Agudos (SP), cidade vizinha a Bauru.

Corpos foram achados pela filha dos idosos e esposa de Valdinei. Segundo a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), a mulher relatou que estava preocupada porque o marido havia saído para se exercitar pela manhã, sem levar o celular, e sumiu sem dar notícias. Ela disse que ele tinha o hábito de fazer caminhadas e costumava passar pela casa dos sogros.

Vítimas estavam em três cômodos separados. Preocupada com o sumiço do marido, a mulher foi até a casa dos pais. Ao chegar lá, encontrou com os três mortos, um em cada quarto da casa. Não havia sinais de arrombamento no local e nenhum objeto de valor foi roubado, ainda segundo a SSP.

Polícia ainda não descobriu a motivação do crime. Os três corpos foram velados e sepultados no domingo, no Cemitério Municipal de Agudos.

Com informações do UOL

Fonte: Portal Grande Ponto

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