Política - Informativo Atitude

Categoria: Política

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A avaliação do governo Lula no mercado financeiro teve uma ligeira melhora entre dezembro de 2024 e março deste ano, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19). A visão negativa dos agentes econômicos recuou a 88%, de 90% no último levantamento.

Enquanto isso, 8% veem o desempenho da gestão petista como regular e 4% como positivo.

Dentre os principais motivos por trás da perda de popularidade do presidente da República, a alta nos preços dos alimentos se destaca, sendo apontada como um fator “muito importante” por 64% dos respondentes.

Na sequência aparecem elementos como equívocos na política econômica (56%) e aumento dos impostos (41%).

A pesquisa foi feita entre os dias 12 e 17 de março. Foram realizadas entrevistas on-line, através de aplicação de questionários estruturados, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

CNN

O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado Federal, listou uma série de irregularidades na denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o parlamentar, ele está sendo acusado de um “crime impossível” e afirmou que a esquerda pedir “sem anistia” é uma das maiores hipocrisias que já existem.

 

A imprensa brasileira, principalmente a esquerdista, está com ódio de Lula. Tudo porque o senil presidente chamou Gleise Hoffman de “bonita”. Isso não é nada diante de todos os absurdos que Lula já falou. Apenas agora que a esquerda hipócrita vai se importar com esse tipo de frase? Em um passado não muito distante Lula disse coisas horríveis sobre a governadora Fátima Bezerra, absurdo que eu não gosto nem de repetir.

Tirando esse moído todo da imprensa, da direita, da esquerda, de todos, ele não acha que errou, nem a própria Gleise está incomodada com isso. O grande problema que Lula pode enfrentar é se Alexandre de Moraes achar que isso é uma fakenews, e quiser enquadrar o presidente.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu com ironia ao ser questionado sobre uma possível candidatura à Presidência do cantor Gusttavo Lima nas eleições de 2026. Durante um evento em São Paulo na terça-feira, 11, ele afirmou desconhecer o sertanejo e minimizou sua relevância no cenário político. “Não conheço (Gusttavo Lima). É um cantor”, afirmou o ex-presidente.

Bolsonaro já havia descartado a possibilidade de Gusttavo Lima disputar o comando do Planalto, argumentando que o cantor ainda não estaria “maduro” para o cargo. Em entrevista à CNN Brasil no início do ano, ele reconheceu a popularidade do artista, mas sugeriu que sua candidatura fosse para o Senado.

“Conversei com ele um tempo atrás, no dia seguinte apareceu a candidatura dele para presidente. Então, eu tirei o pé. Ele tem idade e popularidade. É um excelente nome para o Senado, mas, para a Presidência, não sei se está maduro ainda”, disse.

Desde o início do ano, Gusttavo Lima tem sinalizado interesse em ingressar na política. Recentemente, ele reforçou seu apoio ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), a quem chamou de “amigo pessoal”, mas negou que esteja se envolvendo politicamente no momento.

A declaração veio após Caiado sugerir uma possível chapa conjunta para a eleição presidencial de 2026. Apesar das especulações, o cantor ainda não é filiado a nenhum partido. No mesmo dia, Gusttavo Lima visitou o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, que apoiou publicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

Estadão

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para os dias 25 e 26 de março o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o plano golpista.

A análise terá início na manhã do dia 25 e deve se encerrar no dia 26. Para isso, o presidente da Primeira Turma previu três sessões.

A Primeira Turma é formada pelos ministros Cristiano Zanin, Carmen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux.

Tanto o procurador-geral da República, Paulo Gonet, quanto o relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes, foram céleres nos procedimentos formais do processo.

Núcleos

Gonet dividiu a denúncia em núcleos, seguindo os eixos de atuação na trama golpista apontados pela Polícia Federal (PF). O Supremo também deve realizar os julgamentos seguindo essa divisão.

Bolsonaro está no primeiro grupo, considerado o mais relevante por incluir os supostos líderes da organização criminosa. Entre eles, o ex-ministros Walter Braga Netto (Casa Civil), Anderson Torres (Justiça) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa).

CNN com informações de Luísa Martins

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) citou a manifestação deste domingo (16), em Copacabana, e o projeto de lei da anistia aos presos de 8 de janeiro como as pautas mais relevantes para o Partido Liberal neste momento em que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a medida cautelar que impedia Valdemar Costa Neto, presidente do PL, de se comunicar com Bolsonaro. O primeiro encontro entre os dois, depois de um ano, ocorreu nesta quarta-feira (12).

Na saída da reunião, Bolsonaro disse que espera pelo menos 500 mil pessoas no evento deste domingo em Copacabana, marcado para as 10h. “Só a direita leva um povo para a rua. Temos que aproveitar esse momento”, disse Bolsonaro à imprensa após o encontro com Costa Neto.

Os dois também conversaram sobre eleições do ano que vem. “Eu tenho falado em buscar uma boa bancada, até com aliados, para o ano que vem. Para que a gente possa fazer com que o país volte a respirar democracia”, afirmou o ex-presidente.

“Por enquanto sou candidato”, diz Bolsonaro

Apesar de sua inelegibilidade, Bolsonaro voltou a confirmar que “por enquanto” continua candidato à presidência em 2026 e disse que a direita deveria se unir no segundo turno da eleição.

“Por enquanto eu sou candidato. Os outros candidatos por aí – Gusttavo Lima, Caiado, Zema – têm seus partidos. Eu acho que até seria bom cada partido lançar seu candidato e no segundo turno os candidatos se unirem. Seria melhor coisa a fazer. Por que alguns me acusam que eu tenho que abrir mão do meu capital para apoiar alguém? Eu não tenho o que abrir mão. Vou esperar o momento certo. Eu tenho uma experiência que ninguém tem”, afirmou Bolsonaro.

Falando sobre a denúncia do suposto golpe de Estado, Bolsonaro disse que sua preocupação quanto ao julgamento “é zero”. Para ele, as acusações são “infundadas”.

“As acusações são completamente infundadas. Não tem nenhuma relação minha com o 8 de janeiro, fizeram uma ginástica para fazer essa ligação. A preocupação que eu estou pelo que eu estou sendo acusado é zero. O relatório é político, ninguém tem dúvida disso. É um julgamento político… Querem me tirar do cenário político ano que vem com esse tipo de inelegibilidade, porque eu me reuni com embaixadores”, afirmou o ex-presidente, que foi declarado inelegível por oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Gazeta do Povo

Impedindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, de ser candidato à Presidência da República em 2026, Jair Bolsonaro afirmou que o ex-ministro vai disputar a reeleição e ele, que está inelegível até 2030, vai disputar o Palácio do Planalto. A informação é da CNN.

“Para o ano que vem, nós dois seremos candidatos. Ele vai para reeleição e eu para presidente. Eu não aparecer para candidato é uma negação à democracia”, afirmou Bolsonaro em evento de abertura do 14º Salão das Motopeças, na zona norte de São Paulo, ao lado de Tarcísio.

Condenado em 2023 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jair Bolsonaro está inelegível por oito anos, de 2022 até 2030.

Sobre a tentativa de reverter a inelegibilidade, o ex-presidente afirmou que “tem esperança”.

“É o tempo. Eu tenho esperança. Não tenho obsessão pelo poder, tenho paixão pelo Brasil. Daqui duas semanas, faço 70 anos de idade e quero continuar fazendo isso aí”, afirmou Jair Bolsonaro.

O ex-mandatário afirmou ainda que não tem substituto caso não consiga se tornar novamente elegível.

“Está no meu testamento quem vai ser meu sucessor”, declarou Bolsonaro.

Com popularidade em alta, o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias adiou até o último momento a escolha do seu candidato a sucessão. Álvaro desconversava quando perguntavam quem seria seu candidato, era uma forma de manter sua gestão em evidência e chamar a responsabilidade.

A governadora Fátima Bezerra, a coveira do RN, escolheu seu candidato 1 ano e meio antes da eleição. A tática é tirar o foco do seu desastroso governo. Tentar transferir as atenções para seu candidato e assim ter um alívio na pressão.

Estratégias diferentes para governos antagônicos. Álvaro foi um sucesso, Fátima é uma tragédia.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O presidente Lula trocou “seis por meia dúzia” ao inaugurar hoje oficialmente o início da jornada rumo às eleições de 2026.

Pastas importantes que já eram de petistas continuam com petistas. Que prometem de novo fazer o que nunca fizeram: dividir o poder.

Na cerimônia para os novos ministros, a mulher que teve de deixar a cadeira na pasta da Saúde queixou-se de misoginia. Coisa com a qual Lula não está preocupado, enrolado correndo atrás da popularidade perdida.

Daí que os anúncios do dia nada tinham a ver com ministros. É a promessa de que sai ainda nesta semana medida provisória para facilitar o crédito consignado para trabalhadores da iniciativa privada. Logo mais vem outra, com a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.

Junto das mudanças de saques do FGTS, o Lula 3 quer recuperar popularidade aumentando a demanda. Não importa o que pense a equipe econômica.

Lula é veterano o suficiente para saber da conexão direta entre economia e aprovação do governo. Mas talvez veterano demais para perceber que não é só o bolso — números do PIB — que movem o eleitor. Além de míope para o fato de falar apenas para a própria base.

Que Lula 3, no fundo, já pouco controla. Um grupo oficial da militância petista, que fala a milhares, comprou nas redes sociais uma briga com um sacerdote católico que fala a milhões. No dia no qual Lula achava que iam dar toda a atenção para o que ele fazia dentro do palácio.

É esta a tal desconexão com a realidade.

William Waack – CNN

A menos de quatro meses para suas eleições internas, o Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta impasses sobre quem comandará os diretórios regionais a partir de julho. Além da ala nacional, para a qual o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, se consolida como favorito, os petistas experimentam uma divisão mais acentuada em pelo menos sete estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Ceará, Pernambuco, Alagoas e Piauí.

No fim de fevereiro, expirou o primeiro prazo do Processo de Eleição Direta (PED), referente aos filiados que poderão votar ou concorrer. Mas as discussões se acirraram já nesta etapa inicial do processo.

No Rio, o embate ocorre entre o atual vice-presidente nacional, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e o grupo ligado aos deputados federais Lindbergh Farias e Benedita da Silva. Inicialmente, Quaquá sinalizava apoio ao ex-deputado Fabiano Horta, nome visto com potencial para unificar o partido.

Recentemente, no entanto, ele tem indicado a intenção de lançar seu filho, Diego Zeidan, como candidato. Diego, que pretende concorrer a deputado federal no próximo ano, poderia fortalecer suas aspirações políticas com essa movimentação.

O mesmo cenário se repete na capital fluminense, onde Quaquá avalia duas opções: Alberes Lima, ex-chefe de gabinete de seu filho, e o vereador Niquinho. Por outro lado, a ala mais à esquerda apoia a deputada estadual Elika Takimoto, mais alinhada à militância tradicional.

O Globo

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Verified by MonsterInsights