outubro, 2021 - Informativo Atitude

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Um vídeo divulgado pela Polícia Militar mostra o aramento de guerra apreendido pelas forças policiais junto com a quadrilha que pretendia assaltar bancos no Sul de Minas. Ao todo, 25 membros que pertenciam à quadrilha foram mortos durante confronto com a polícia neste domingo (31). Nenhum policial foi morto ou ferido na ação.

Conforme a Polícia Militar, foram apreendidos uniformes, coletes balísticos, coturnos e roupas camufladas. Além disso, tinham carregadores já municiados e armamentos de todos os calibres, como fuzis, escopetas e também “miguelitos”, usados para furar pneus de viaturas.

A polícia também apreendeu vários galões de combustível e materiais que seriam usados como explosivos. Segundo a polícia, os bandidos foram mortos após entrarem em confronto com a polícia.

“Entraram em confronto com os nossos policiais militares e tiveram a resposta devida. A gente quer evitar a todo momento confronto, não vamos aqui comemorar nenhuma morte, isso não é intenção da Polícia Militar de Minas Gerais nem da Polícia Rodovíaria Federal, mas sim, uma ação precisa da nossa inteligência, trabalho conjunto da inteligência da PRF. Ações como essa sempre serão pautadas pela ligalidade, a gente só fez aqui responder à altura aquele risco que nossos policiais sofreram”, disse a porta-voz da Polícia Militar, Layla Brunnela.

g1

Foto: PRF

A Justiça proibiu o bloqueio de rodovias federais durante a greve dos caminhoneiros convocada para segunda-feira (1/11). Segundo o ministério da Infraestrutura, a decisão é válida em 17 Estados.

São eles: Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Paraná, Pará, Bahia, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Alagoas, Paraíba, Maranhão, Tocantins e Goiás.

A medida também vale para portos e refinarias.

A União pediu à Justiça Federal que os caminhoneiros sejam proibidos de bloquear as rodovias federais e sejam multados caso descumpram a determinação de garantir a livre circulação.

Além disso, o Executivo pede autorização para “adotar as medidas necessárias e suficientes ao resguardo da ordem no entorno e, principalmente, à segurança dos pedestres, motoristas, passageiros e dos próprios participantes do movimento, que porventura venham a posicionar-se em locais inapropriados nas rodovias federais”.

Greve mantida

A assessoria jurídica das entidades de caminhoneiros que estão à frente da greve disse que ainda não foi notificada das decisões judiciais. Afirmou ainda que a greve está mantida para 2ª feira (1º.nov).

O representante jurídico dos caminhoneiros, Eduardo Madureira, disse que responderá às ações assim que for notificado. “Podemos provocar o Supremo, com uma reclamação por violação ao tema, porque o Supremo garantiu a liberdade de piquete nas vias públicas”, afirmou.

Segundo Madureira, as decisões judiciais não atrapalham a greve de 2ª feira (1º.nov). “As ações não têm repercussão prática, porque pedem a livre circulação nas rodovias e os caminhoneiros não têm interesse em bloquear as vias. A ideia é parar nos postos e nos pontos de parada. Os piquetes são necessários para chamar atenção da categoria, mas a adesão está grande”, afirmou.

Poder 360

Para reduzir custos, a TV Globo tem feito demissões de forma gradual para não chamar muito atenção. De acordo com o jornalista Gabriel Perline, do iG, um setor do jornalismo é o mais prejudicado nesse momento conturbado da emissora carioca.

Segundo o colunista, a demissão em massa ocorre em esquema de conta-gotas, ou seja, a cada dia um pequeno grupo é posto no olho da rua sob o argumento de reestruturação interna.

Ainda de acordo com o jornalista, nesta semana, foram demitidos 20 profissionais só em São Paulo. No pacote estavam jornalistas, produtores, cinegrafistas, operadores de áudio e outros funcionários da equipe técnica. Na semana anterior, também houve cortes.

Gazeta Brasil

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Uma operação conjunta entre Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) resultou na morte de 25 suspeitos de roubos a bancos neste domingo (31) em Varginha (MG). De acordo com a PM, os suspeitos eram especialistas neste tipo de crime. Granadas, fuzis e coletes à prova de bala foram apreendidos.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os confrontos com os homens ocorreram em duas abordagens diferentes. Na primeira, os suspeitos atacaram as equipes da PRF e da PM, sendo que 18 criminosos morreram no local.

Em uma segunda chácara, conforme a PRF, foi encontrada outra parte da quadrilha e neste local, após intensa troca de tiros, sete suspeitos morreram.

Durante as duas abordagens, foram recuperados, explosivos , armas longas ponto 50 e 10 fuzis, além de outras armas, munições, granadas, coletes, miguelitos e 10 veículos roubados.

A Polícia Militar de Varginha revelou que os suspeitos haviam alugado um sítio na cidade para ficarem perto do Batalhão da PM e assim realizarem a ação.

“Foi uma operação conjunta PRF e PM, que resultou em uma apreensão de forte armamento, um grande número de armas de fogo, além também de explosivos, coletes balísticos que eram utilizados por esses infratores. O que temos até agora é que houve essa grande apreensão em que vários criminosos estão sendo socorridos”, explicou a capitão Layla Brunnela da Polícia Militar.

“Provavelmente é a maior operação referente ao novo cangaço aqui no país, muitos infratores fariam um roubo a banco e foram surpreendidos pelo nosso serviço de inteligência integrado com a Polícia Rodoviária Federal”, completou.

Segundo a polícia, os suspeitos foram mortos após entrarem em confronto com a polícia.

“Entraram em confronto com os nossos policiais militares e tiveram a resposta devida. A gente quer evitar a todo momento confronto, não vamos aqui comemorar nenhuma morte, isso não é intenção da Polícia Militar de Minas Gerais nem da Polícia Rodoviária Federal, mas sim, uma ação precisa da nossa inteligência, trabalho conjunto da inteligência da PRF. Ações como essa sempre serão pautadas pela legalidade, a gente só fez aqui responder à altura aquele risco que nossos policiais sofreram”, disse a porta-voz da Polícia Militar, Layla Brunnela.

Fonte: G1

Fonte: Portal Grande Ponto

O técnico da seleção brasileira de futsal, Marquinhos Xavier, anunciou nesta sexta-feira (29) a relação de atletas convocados para os amistosos contra o Marrocos. As partidas serão disputadas nos dias 16 e 17 de novembro, na cidade de Laayoune (Marrocos). Entre os nomes está o de Valério Barbosa de Lima, mais conhecido como Chimba, que é natural do município de Jandaíra-RN.

O atleta potiguar atua como ala no Gazprom-Ugra Yugorsk, da Rússia. e foi um dos destaques da Liga Nacional de Futsal de 2019, sendo campeão pela equipe do Pato Futsal, antes de se transferir para o clube russo.

Esta é a primeira convocação da seleção brasileira após a disputa do Mundial da Lituânia, disputado em setembro e que o Brasil terminou na 3ª posição.

“Demos o primeiro passo no final do ciclo [Mundial] com algumas mudanças. Agora vamos iniciar um segundo momento, reforçar nosso elenco. Não vamos mudar radicalmente todos os jogadores. Então, vai ser natural ter jogadores que estiveram nesse ciclo e que ainda podem agregar na seleção, mostrando equilíbrio. Queremos ter para o próximo Mundial jogadores experientes. A renovação tem de ser bem pontuada. Então, vamos colocando atletas novos, realizando esta mescla”, declarou Marquinhos Xavier.

Como os amistosos coincidiram com os jogos finais da Liga Nacional de Futsal (LNF), a convocação conta apenas com jogadores que atuam na Europa.

Jogadores convocados:

Goleiros: Henrique – Jaén (ESP) e Leonardo – Tyumen (RUS).
Fixos: Rangel – Kairat (CAZ) e Marlon – Palma (ESP).
Alas: Júlio Zanotto – Norilsk Nickel (RUS), Bruno de Castro – Dynamo S. (RUS), Marcel – El Pozo (ESP), Diego Nunes – Palma (ESP), Felipe – El Pozo (ESP), Chimba – Gazprom-Ugra Yugorsk (RUS) e Dyego – Barcelona (ESP).
Pivôs: Ferrão – Barcelona (ESP), Pito – Barcelona (ESP) e Rafael dos Santos – El Pozo (ESP).

Fonte: Portal Grande Ponto

O Governo do Estado depositará o pagamento da segunda parcela do mês de outubro neste sábado (30). Serão quase R$ 250 milhões na conta de aproximadamente 58 mil servidores ou 50% do funcionalismo estadual. A outra metade já recebeu o salário integral no último dia 15, totalizando uma folha de R$ 493,5 milhões paga dentro do mês trabalhado.

Quase 35 mil servidores que ganham mais de R$ 4 mil receberão os 70% restantes do salário – um montante de R$ 125,8 milhões, o complemento ao adiantamento de 30% pago na segunda quinzena do mês. Além dos R$ 66 milhões referentes ao salário integral dos servidores lotados em órgãos com recursos próprios e da pasta da Educação.

No próximo 30 de novembro será pago um percentual a ser definido do 13º de 2021. O restante será efetuado em parcelas nos dias 23 de dezembro e 4 de janeiro de 2022, conforme faixa salarial. A última das quatro folhas em atraso herdadas, referente a dezembro de 2018, será paga em 2022, nas datas de 31 de janeiro, 31 de março e 31 de maio, conforme faixa salarial.

Fonte: Portal Grande Ponto

Acidente matou uma pessoa que estava no ônibus da banda — Foto: Redes sociais

Um acidente entre o ônibus da banda de forró Na Pegada do Coyote e um caminhão deixou uma pessoa morta e duas feridas na BR-406, na cidade de Macau, região da Costa Branca do Rio Grande do Norte.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu por volta das 6h10. Um caminhão semi-reboque e o ônibus bateram lateralmente.

O ônibus transportava 13 ocupantes da banda, segundo a PRF.

De acordo com a Polícia Militar, a vítima era integrante da equipe técnica do grupo e foi identificada como Tiago Paulino da Silva, de 31 anos. O corpo dele foi removido para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) de Natal.

Outras duas pessoas tiveram ferimentos leves e também foram encaminhados para um hospital na capital potiguar.

A pista foi interditada parcialmente pela PRF para remoção do ônibus.

G1 RN

O diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Cláudio Mastella, afirmou nesta sexta-feira (29) que a estatal não avalia congelar o preço dos combustíveis. De acordo com ele, a medida geraria um ‘descompasso’ com o mercado internacional, o que causaria um prejuízo para a companhia.

A afirmação do dirigente, durante uma coletiva à imprensa, acontece no mesmo dia que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado pelo governo e representantes dos estados, aprovou o congelamento por 90 dias o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual cobrado nas vendas de combustíveis.

“Não estamos cogitando congelar preços. Fazer isso significa descolar o combustível brasileiro do preço internacional, fazendo o preço do país ficar desconectado. Isso tornaria dois problemas: por um lado o mercado desabastecido ou a Petrobras tendo que suprir 100% do mercado com um custo mais elevado. Ainda por cima isso vai contra a legislação e os movimentos de trazer mais competição e investimento para o mercado brasileiro”, disse Cláudio Mastella.

Um pedreiro foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira (28), na Lagoa de Extremoz, na região Metropolitana de Natal. Segundo a família, ele teria recebido uma ligação para se encontrar com uma mulher, porém há a suspeita de que tenha sido uma emboscada. A polícia vai investigar o caso. As informações são do Portal BO.

A vítima tinha 28 anos e foi identificada como Marcílio Barbosa Braz, também conhecido por “Neno”. Após o crime, ele chegou a ser socorrido, morrendo ao chegar no hospital da cidade.

Segundo o relato da mãe do pedreiro, ele não tinha envolvimento com drogas ou passagem pelo sistema penitenciário.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou nesta sexta-feira (29) ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime na qual pede apuração de suposta prática de rachadinha no gabinete do ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Seis mulheres moradoras em regiões periféricas do Distrito Federal relataram à revista que devolviam a maior parte do salário que recebiam. À revista, elas contaram que aceitaram a proposta porque precisaram do dinheiro, mas que agora se arrependeram. Segundo afirmaram, elas nem precisavam ir ao Senado. À revista “Veja”, admitiram que nunca trabalharam de fato. A publicação afirma que, com as rachadinhas, Alcolumbre desviou pelo menos R$ 2 milhões.

A rachadinha é uma prática irregular que consiste na contratação de alguém para trabalhar em um gabinete parlamentar em troca da devolução de parte do salário que o servidor ganharia oficialmente. Na prática, a maior parte do salário fica com o parlamentar.

“Não se pretende – repise-se – atribuir sumariamente culpa ao senador Davi Alcolumbre, mas apenas levar ao conhecimento desta Corte fatos que, se vierem a ser reputados verdadeiros, merecem a devida e ulterior responsabilização”, diz Alessandro Vieira no documento encaminhado ao Supremo.

Na peça, o senador do Cidadania solicita que a notícia-crime que apresenta seja distribuída a um dos integrantes do Supremo e que o fato chegue ao conhecimento do procurador-geral da República, Augusto Aras, para a realização de diligências e tomada de depoimentos das seis ex-funcionárias do gabinete de Alcolumbre que relataram as irregularidades.

“O senador em questão é titular de mandato eletivo majoritário, ex-presidente do Senado Federal e ocupa atualmente a presidência da Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça do Senado Federal. É despiciendo dizer que não pode alegar desconhecimento do que se passa em seu próprio gabinete – ainda mais considerando-se, segundo o conteúdo veiculado, que as funcionárias ‘fantasmas’ nunca compareceram naquele recinto”, declara Alessandro Vieira no documento.

Em nota divulgada após a publicação da reportagem, Alcolumbre negou denúncias de rachadinha e disse que a prática de confiscar salário de servidores é “repudiável”.

“Sou surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários. Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem”, escreveu Alcolumbre (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).

Como presidente da CCJ, Davi Alcolumbre é responsável por agendar uma data para a sabatina de André Mendonça, indicado há mais de três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal. Entretanto, o senador do DEM resiste em dar andamento à indicação.

Isso já foi tema de bate-boca entre Alessandro Vieira e Davi Alcolumbre durante reunião da CCJ no mês passado. Na ocasião, Alessandro Vieira questionou a Alcolumbre se há um “motivo republicano” para a sabatina de Mendonça não ser agendada.

“O senhor não tem capacidade de pegar esse microfone, senador, e dizer qual é o motivo que o senhor tem para não agendar uma sabatina”, disse o parlamentar do Cidadania.

O presidente da CCJ cobrou respeito e disse que Alessandro Vieira passou a utilizar “frases de efeito” desde que se lançou pré-candidato à Presidência da República.

Venho sofrendo uma campanha difamatória sem precedentes. Há algumas semanas soltei nota à imprensa informando que não aceitaria ser ameaçado, intimidado e tampouco chantageado. Pois bem, além de repetir firmemente o mesmo posicionamento, acrescento que tenho recebido todo tipo de “aviso”, enviado por pessoas desconhecidas, que dizem ter informações sobre uma orquestração de denúncias mentirosas contra mim.

Primeiro, fui acusado de ser um intolerante religioso (um judeu contra um evangélico), depois um áudio, de quase 10 anos atrás, foi divulgado em uma narrativa venenosa e maldosa de algo que nunca aconteceu.

Na sequência, uma operação da Polícia Federal, iniciada em 2020 e com desdobramentos somente agora, em vários estados, onde apenas um nome foi citado e amplamente divulgado: o meu. Operação na qual não sou investigado.

Agora, novamente, sou surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários.

Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem.

Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade.

É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal.

G1

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros