Giro de Notícias - Informativo Atitude

Categoria: Giro de Notícias

No dia 24 de março de 2025, Macaíba foi impactada pela morte de Neylson Garcia, conhecido em toda Macaíba como “Anjo Mal”. Neylson era um atleta renomado, adorava correr e, em nome dessa paixão, tinha ficado 06 meses sem beber para participar de uma maratona. No sábado, dia 24, Neylson se reuniu com alguns amigos e bebeu, disse que naquele sábado era um dia de comemoração. Ainda conforme o relato, Anjo Mal passou o dia com seus amigos e, mais tarde, todos ficamos sabendo do seu acidente que ocorreu no centro da cidade. Houve alguns comentários de que ele teria sofrido um infarto, mas, de acordo com um familiar, Neylson teve um traumatismo torácico, esse provocado na colisão entre as duas motos.

Essa confirmação afasta qualquer hipótese de infarto. Deixamos aqui nosso abraço a seus familiares e em especial à sua mãe Dida, que é uma grande mãe que neste momento sofre mais do que ninguém essa perda.
Nesta sexta-feira (30/05), acontecerá a missa de sétimo dia, às 17h na Igreja Matriz de Macaíba.

A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou com um pedido de liminar (ação imediata) no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (26) pela punição das redes sociais pela disseminação incontida de desinformação e ataques de ódio.

Na prática, o recurso tenta antecipar uma espécie de regulamentação das redes, por meio do Judiciário, já que o tema está empacado há anos no Congresso e ainda não é alvo de consenso na própria corte.

Na peça, o órgão diz ter identificado pelo menos 300 anúncios fraudulentos sobre repasse de dinheiro a aposentados lesados no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As postagens falsas, que são golpes, usam logomarcas do governo e são pagas às plataformas para serem impulsionadas.

 

A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou com um pedido de liminar (ação imediata) no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (26) pela punição das redes sociais pela disseminação incontida de desinformação e ataques de ódio.

Na prática, o recurso tenta antecipar uma espécie de regulamentação das redes, por meio do Judiciário, já que o tema está empacado há anos no Congresso e ainda não é alvo de consenso na própria corte.

Na peça, o órgão diz ter identificado pelo menos 300 anúncios fraudulentos sobre repasse de dinheiro a aposentados lesados no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As postagens falsas, que são golpes, usam logomarcas do governo e são pagas às plataformas para serem impulsionadas.

A AGU diz que a inação das redes nesses casos gera dano à sociedade. A peça também cita o caso da criança que morreu após ingressar num desafio do TikTok e aspirar desodorante. O episódio foi citado pela primeira-dama, Janja, em reunião com Xi Ji Ping, na China, e causou controvérsia.

A AGU pede a aplicação imediata de trechos de votos do ministro Dias Toffoli na discussão do Marco Civil da internet.

O órgão cita que “a tese defendida pela AGU, e em grande parte refletida no voto do ministro do Supremo Dias Toffoli, relator de um dos recursos, propõe que plataformas que impulsionam, moderam ou recomendam conteúdo ilícito devem ser responsabilizadas independentemente de notificação judicial”.

Messias prega ainda que haja ordem para que as plataformas passem a responder “civil e objetivamente quando envolvidas no impulsionamento, moderação ou recomendação de conteúdos ilegais. Também podem ser responsabilizadas por permitir a atuação de perfis falsos ou automatizados, e devem ser responsabilizadas solidariamente com os anunciantes em casos de fraudes, racismo, violência contra mulheres e crianças, incitação ao suicídio, uso indevido de IA e desinformação eleitoral”.

A ação tende a causar forte debate político. Toffoli deve relatar o pedido de liminar. Para dar sustentação à necessidade de ação urgente, o ministro Jorge Messias lista ainda anúncios fraudulentos de medicamentos não autorizados pela Anvisa.

“Cerca de 70% dos anunciantes recém-ativos na Meta promovem golpes, produtos ilegais ou de baixa qualidade”, lembra o órgão, citando reportagem do Wall Street Journal.

Informativo Atitude: O desespero bateu forte no governo Lula, essa ação da AGU para censura as redes sociais é a prova clara disso.

Com Informações do G1

 

 

Nesta Semana Nacional dos Museus, o Solar Ferreiro Torto comemora o recorde alcançado em 2024, ano seguinte à sua reabertura e reinauguração. Segundo recente levantamento feito pela direção do local, foram mais de 11 mil visitas registradas no ano passado.

A maioria das visitações provém de caravanas de escolas públicas e privadas de Macaíba, Natal e de várias outras cidades da região metropolitana e de outras regiões do Rio Grande do Norte. Outros públicos que costumam visitar o museu macaibense são os historiadores e os profissionais de fotografia. Ocasionalmente, também são recebidos visitantes de outros estados e países.

O Solar Ferreiro Torto está aberto para visitação pública das terças às sextas, das 8h às 15h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h, com entrada franca e visitas guiadas. Na segunda, também pode haver visitação, conforme agendamento prévio, feito através do número de WhatsApp (84) 99935-0281.

Na tarde da quarta-feira (14/05), o local recebeu a visita de uma turma de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental do Colégio Nossa Senhora dos Prazeres, da cidade de Goianinha, acompanhada por uma equipe de professores. Josilene Cunha, professora de história, foi uma das docentes que acompanhou a turma e declarou: “Temos um projeto anualmente que realiza aulas em campo com turmas do 5º ano e ouvimos falar que tinha esse espaço aqui na cidade, com muitas coisas de antigamente e até palmeiras imperiais. Então, um pessoal que trabalha com turismo indicou para nós e vimos que era de extrema relevância.”

Solar Ferreiro Torto

O Museu Solar Ferreiro Torto foi oficialmente reconhecido pelo governo estadual como patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Norte. A confirmação se deu através da Lei nº 12.032/2025, publicada no Diário Oficial do Estado, de 13 de janeiro, consolidando sua importância como marco para a história, a cultura e a sociedade potiguar.

É um patrimônio histórico de Macaíba, tombado pela Fundação José Augusto, contendo um acervo com peças e registros fotográficos de personalidades e momentos marcantes da história política, social, econômica e religiosa de nossa cidade, além do mausoléu original, restos mortais e objetos pessoais do balonista Augusto Severo.

Semana Nacional dos Museus

Neste ano de 2025, a Semana Nacional dos Museus foi realizada entre os dias 12 e 18 de maio por iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Nesta 23ª edição, o tema foi “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”.

Fotos: Edeilson Morais

O Governo Federal anunciou a criação de um cadastro nacional de pessoas proibidas de apostar em plataformas de bets. Essa iniciativa faz parte da portaria voltada para a regulamentação pelo Ministério da Fazenda, e visa principalmente aumentar o controle sobre o mercado de apostas esportivas no Brasil. A previsão é de uma consulta pública a partir de abril deste ano, para que empresas do segmento contribuam com sugestões. A medida deve entrar em vigor a partir do segundo semestre de 2025.

Na prática, pessoas com determinação judicial ou restrições legais estarão com seus nomes proibidos de jogar, somando-se a outros nomes que já são vetados por lei de realizar apostas, como membros de órgãos de regulação, menores de idade, jogadores, árbitros, treinadores e dirigentes de clubes e federações esportivas. No entanto, a ideia é que as punições sejam mais rigorosas.

A inclusão no cadastro será automática para os casos previstos na legislação, como jogadores e menores de idade. Já para aqueles proibidos por decisão judicial, será necessário um processo administrativo que garanta a transparência e permita a devida contestação quando necessário. “O principal desafio será a integração eficiente das operadoras ao sistema, garantindo fiscalização rigorosa sem comprometer a dinâmica do mercado”, explica Leonardo Henrique Roscoe Bessa, consultor do Conselho Federal da OAB e sócio do Betlaw, escritório de advocacia especializado no setor de jogos e apostas. “Essa medida do governo proporciona muito mais segurança e transparência ao mercado. Algumas determinações já vinham sendo cumpridas pelas empresas de bet, como a proibição aos menores de idade, por exemplo”, analisa Marco Tulio Oliveira, CEO da Ana Gaming, marca detentora das empresas 7k, Cassino e Vera.

VEJA

O governo federal implementou um corte significativo nos repasses destinados a financiar instituições sociais em Natal, gerando impacto direto na continuidade dos serviços prestados a populações vulneráveis. De acordo com comunicado oficial enviado às organizações, os repasses ao Fundo Municipal de Assistência Social sofreram uma redução de aproximadamente 60% em 2024, o que impossibilitou a manutenção de Termos de Fomento com a fonte federal neste ano de 2025.

Essas instituições sociais dependem de parcerias entre fontes federais e municipais para garantir a oferta de seus serviços. No modelo anterior, a verba federal não podia ser usada para custeio direto, mas permitia ao município repassar recursos próprios às entidades. Com a drástica redução dos repasses federais, a gestão municipal afirmou não ter condições de assumir sozinha as despesas necessárias para a sustentação da rede socioassistencial.

Entidades afetadas

A Associação de Amigos do Autista (APAARN), a Associação de Amigos dos Excepcionais (APAE) e a Associação de Orientação ao Deficiente (ADOTE) estão entre as instituições diretamente afetadas. Além delas, outras entidades importantes para a assistência social em Natal também enfrentam o mesmo cenário de insegurança financeira, como:

  • Associação Espírita Enviados de Jesus (Lar da Vovozinha)
  • Associação Riograndense Pró-idoso (ARP)
  • Casa do Menor Trabalhador
  • Centro Integrado de Assistência Social da Igreja Assembleia de Deus (CIADE)
  • Centro Sócio-Pastoral Nossa Senhora da Conceição
  • Centro SUVAG do RN
  • Clínica Pedagógica Professor Heitor Carrilho
  • Instituto de Reabilitação de Cegos do RN (IERC)
  • Centro Educacional Dom Bosco

O comunicado oficial enviado às instituições destaca que, diante da atual situação, a formalização das parcerias com a fonte federal está suspensa até que o Governo Federal restabeleça os níveis de repasse anteriores. O município de Natal se comprometeu a buscar soluções para mitigar os impactos, mas reconheceu que, sem o retorno dos recursos federais, a continuidade dos serviços essenciais está comprometida.

Entidades como a APAE, que oferecem suporte essencial a pessoas com deficiência, e o Lar da Vovozinha, que cuida de idosos em situação de vulnerabilidade, representam pilares fundamentais na estrutura de assistência social local. Com o corte no financiamento, a ameaça ao funcionamento dessas instituições pode desencadear consequências diretas na vida de centenas de pessoas que dependem desses serviços diariamente.

O corte de financiamento federal está sendo criticado por representantes das entidades e especialistas em assistência social, que apontam a medida como um retrocesso nas políticas públicas de inclusão e apoio às populações mais necessitadas. A suspensão das parcerias ocorre em um contexto de desafios econômicos, mas o impacto social dessa decisão vai além da questão financeira, afetando diretamente a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Até o momento, não há previsão de quando os valores poderão ser restabelecidos.

Por Dinarte Assunção – Blog do Dina

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu que não haja “exagero” nas punições contra os condenados do 8 de janeiro, em relação a pessoas que não cometeram “atos de tanta gravidade”.

—Você não pode penalizar uma senhora que passou na frente lá do Palácio, não fez nada, não jogou uma pedra e receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio nisso. Nós temos de punir as pessoas que foram lá que quebraram que depredaram, essas pessoas sim, precisam e devem ser punidas para que isso não aconteça novamente. Mas entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade—disse Motta nesta sexta-feira em entrevista à rádio Arapuan FM.

Em entrevista ao GLOBO, Motta afirmou que a proposta que trata sobre a anistia dos condenados, em tramitação no Congresso, é de difícil consenso e que o tema cria tensão com o STF e Executivo.

—Não podemos inaugurar o ano legislativo gerando mais instabilidade. Teremos de, em algum momento, em diálogo com o Senado, combinar como faremos com esse tema. Vamos sentindo o ambiente na Casa. Não faremos uma gestão omissa. Enfrentaremos os temas, mas com responsabilidade e sem tocar fogo no país—disse.

Ele afirmou ainda que pautar o projeto não foi condição imposta pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para que o seu partido, o PL, apoiasse sua eleição para a presidência da Câmara, mas que ele pediu que não houvesse empecilho para sua tramitação.

—Fomos instados por ambos os lados. Na conversa que eu tive com o presidente Bolsonaro, em um determinado momento, ele falou: “Eu queria que, se houver o acordo no colégio de líderes e se houver o ambiente na Casa, você não prejudique a pauta da anistia”. Na reunião com o PT, falaram: “Olha, essa pauta da anistia não pode andar. É uma pauta ruim e é uma pauta que nós não concordamos”. A nossa eleição foi construída do ponto de vista de uma convergência. Vamos sentindo o ambiente na Casa para que, a partir daí, se decida— afirmou Motta.

O Globo

Analistas de todo o mundo concordam que o presidente Donald Trump (Republicanos), que toma posse nesta segunda (20), teve sua eleição pavimentada pela exaustão dos americanos com a “cultura woke”, versão atual da patrulha ideológica dos anos 1980, que deu ocupação a gente sem importância ou substância, inclusive na imprensa, que viu na atitude policialesca uma forma de obter destaque político e social. O que para alguns parecia o “certo”, deu errado. Agora, até a Disney, controlada pela política woke, após inúmeros fracassos de bilheteria, voltou ao normal.

EXISTE PARA ENTRETER

“A política é ruim para os negócios e nossa missão principal deve ser entreter”, disse Robert Iger, CEO da Disney, em festejada reviravolta.

LIXEIRA COMO DESTINO

A Disney não suportou fracassos como ‘Indiana Jones 5’, ‘Lightyear’, ‘Elemental’, ‘Um Mundo Estranho’, ‘Desejo’, ‘The Marvels’ e ‘She-Hulk’.

VIVA ELON MUSK

Elon Musk fez o X largar a babaquice woke, sendo depois seguido por Meta, Amazon, Toyota, Honda, Jack Daniel’s, Harley Davidson etc etc.

Diario do Poder 

O enfrentamento à censura, anunciado pelo controlador da Meta, Mark Zuckerberg, gera uma enorme expectativa de crise. É o que adverte um dos mais admirados especialistas em investimentos do Brasil, Luís Stuhlbeger, gestor do Fundo Verde. “Imaginar que o Alexandre de Moraes vai fazer com a Meta o que ele fez com o X, com a influência que Facebook, Instagram e WhatsApp têm no Brasil, não será fácil”, diz Stuhlbeger, “sem contar que a popularidade do governo vai para zero”.

O QUE JÁ É RUIM…

Stuhlbeger que chegou a acreditar que o governo Lula (PT) não seria a tragédia que o mercado previa, mas hoje acha que a coisa pode piorar.

30% DO PIB AFETADOS

O gestor do Fundo Verde, que já teve R$55 bilhões sub custódia, vê a crise anunciada AFETANDO GRAVEMENTE “UNS 30% NO PIB DO BRASIL.”

QUEM AVISA…

As advertências e ponderações de Luís Stuhlbeger foram manifestadas durante entrevista ao prestigiado podcast Market Makers.

PEDRA CANTADA

A defesa de Jair Bolsonaro não tinha muita esperança de que o ministro Alexandre de Moraes iria liberar o passaporte do ex-presidente para ir à posse de Donald Trump. Pedido similar foi negado outras três vezes.

ATAQUE SEM PRECEDENTES

O diretor da Receita Federal bem que poderia ter evitado agradecer o “apoio da imprensa” à espionagem de pix alheio. Talvez sem perceber, fez uma das mais contundentes denúncias de todos os tempos à subserviência da mídia militante ao governo Lula.

NÃO ENTRA MOSCA

Insinuações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao acusar Flávio Bolsonaro (PL-RJ) de rachadinha, podem custar caro ao auxiliar de Lula. O senador acionou a Justiça e pede R$60 mil de indenização.

CERTAME ENROLADO

O estranho adiamento do resultado do concurso dos Correios, sob ameaça de judicialização de advogados que se submeteram ao certame, se nada mudar, como já mudou, sai nesta sexta-feira (17).

DITADURA ISOLADA

A Venezuela, do ditador amigão do Lula, Nicolás Maduro, deu mais um passo em direção ao isolamento. Países europeus como Itália e França convocaram os embaixadores em sinal de reprovação ao regime.

AMIGO SUPREMO

Deve parar no STF o trecho da reforma tributária que concede benefício fiscal ao setor de refino da Zona Franca de Manaus. A equipe econômica de Lula é contra e já acionou a AGU para passar um pente-fino.

JUDICIALIZOU

Popular vídeo de Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a bisbilhotagem da Receita vai dar dor de cabeça. Advogados do Prerrogativas, com um expoente na chefia dos Correios, vai acionar a Justiça contra o deputado.

BARGANHA

Com Lula soltando por aí que as mudanças ministeriais serão pontuais, o PSD se moveu e já avisou ao presidente que quer alterar ao menos duas das três pastas que comanda. Minas e Energia, hoje sob comando de Alexandre Silveira, agrada a Lula, mas desagrada ao partido. Sobram reclamações de chá de cadeira e até rispidez nas audiências com deputados e senadores. Outra ala insatisfeita é o PSD da Câmara, que levou o mirrado e inexpressivo Ministério da Pesca.

BRITO MINISTRO

Brito inclusive é hoje o nome mais forte dentro do partido para uma eventual troca de Carlos Fávaro do Ministério da Agricultura.

A FATURA CHEGA

Tem ainda outra compensação que o PSD pleiteia, a desistência de Antonio Brito (BA), rifado pelo Planalto, à presidência da Câmara.

PEDIDO É ORDEM

Obstáculo no PSD é que Lula aprova Silveira, sempre benevolente com os irmãos Batista e que faz o que o petista quer na condução do MME.

EMPODEROU

Passada a eleição e com bom desempenho nas urnas, o PSD quer mais espaço e compensar a perda da Presidência do Senado.

Por Claudio Humberto 

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