Arquivos

Um policial militar reformado de 57 anos foi preso na quarta-feira (5) em Marataízes, litoral Sul do Espírito Santo. Ele teria abusado sexualmente de uma menina de 12 anos de idade. A informação é do SBT News.

A mãe da criança registrou uma denúncia na delegacia e o caso começou a ser investigado. Segundo a vítima, além dos abusos, o homem ainda teria oferecido dinheiro a ela, para que o caso ficasse em segredo.

Durante as diligências, o policial foi encontrado dentro de casa e confirmou que a vítima havia estado no local. Ele alegou, no entanto, que a menina teria apenas realizado uma faxina.

No imóvel, os policiais localizaram e apreenderam um preservativo masculino aberto, um revólver calibre .32 com numeração raspada e cinco munições intactas, um simulacro de pistola e um telefone celular. O suspeito não tinha registro da arma de fogo.

O policial foi autuado pelos crimes de estupro de vulnerável e posse ilegal de arma de fogo. O material apreendido foi encaminhado à perícia, e o detido permanece à disposição da Justiça.

Foto: Bruno Spada

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou à CNN Brasil que a definição sobre o candidato da direita à Presidência da República em 2026 será tomada em março do próximo ano, e que a “ordem” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegará “via Flávio Bolsonaro”.

O Supremo Tribunal Federal inicia nesta sexta-feira (7) o julgamento dos recursos apresentados pela defesa de Bolsonaro e de outros seis condenados por envolvimento na tentativa de golpe de Estado. A expectativa entre juristas é que a prisão ocorra entre dezembro e o início de janeiro.

“Bolsonaro correria risco de vida na Papuda. Se colocarem ele em um presídio, isso será um tiro no pé do sistema e vai fortalecer a direita. Vai ser inevitável a comparação com Lula, que ficou em uma cela especial na Polícia Federal”, disse Sóstenes.

O parlamentar também afirmou que não devem ocorrer grandes mobilizações populares após uma eventual prisão, responsabilizando o STF pela apatia.

“Aplicaram morfina aos poucos para não haver reação popular”, declarou.

Outro aliado de Bolsonaro, o vice-prefeito de São Paulo, Coronel Ricardo Mello Araújo (PL), disse que a direita aguardará as orientações do ex-presidente sobre as eleições de 2026.

“Não dou um passo se ouví-lo. Se acontecer a prisão, vamos seguir as orientações de Bolsonaro”, afirmou Mello à CNN Brasil.

CNN

O prefeito Emídio Júnior, de Macaíba, foi homenageado com o título de Prefeito Inovador 2025, concedido pela Rede Cidade Digital durante fórum realizado em Natal, nesta quinta-feira (06/11). O reconhecimento destaca a iniciativa de modernização e inovação representada pelo Centro de Operações Integradas da Segurança Pública (COISP) — o primeiro órgão municipal de segurança pública da história de Macaíba e um dos mais modernos centros de videomonitoramento do Rio Grande do Norte.

O COISP é referência em tecnologia, localização e capacidade de coordenação, com cobertura estratégica das áreas urbanas e rurais do município. O centro atua de forma integrada com órgãos municipais, estaduais e federais, tornando-se um modelo de eficiência, integração e cooperação na área da segurança pública.

Além de monitorar em tempo real diversos pontos da cidade, a estrutura abriga a central de despacho de viaturas da Polícia Militar do RN, atendendo ocorrências não apenas em Macaíba, mas também em municípios vizinhos como São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará-Mirim, Bom Jesus, Taipu, Maxaranguape, Rio do Fogo, Ielmo Marinho e Pureza.

Na ocasião, o prefeito Emídio Júnior foi representado pelos secretários municipais Kleber Macêdo (Segurança Pública), Ademar Júnior (Educação) e Flávia Urbano (Comunicação e Eventos), que receberam o título em nome da gestão municipal.

Para o prefeito Emídio Júnior, o prêmio é o reconhecimento do trabalho contínuo de modernização da gestão pública macaibense: “Esse título reafirma nosso compromisso com a inovação e com o cuidado com as pessoas. O COISP é um marco para Macaíba e para nossa gestão, junto com a Guarda Municipal e de tantas outras iniciativas”.

O Fórum de Cidades Digitais e Inteligentes do Natal reuniu prefeitos, gestores e especialistas de todo o Estado para discutir soluções tecnológicas e estratégias de inovação voltadas ao desenvolvimento sustentável e à melhoria dos serviços públicos.

Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma pesquisa exclusiva da Real Time Big Data, realizada nesta quarta-feira (5), mostra que a maioria dos entrevistados discorda das críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro.

De acordo com o levantamento, 74% dos entrevistados afirmaram não concordar com o presidente, que classificou a ação como “desastrosa”. Apenas 26% apoiaram a fala de Lula.

O instituto também perguntou sobre a possibilidade de uma investigação paralela do Governo Federal sobre a operação. As respostas revelam o seguinte cenário:

  • 45% disseram que “podem investigar, se tiver algo de errado, que se cumpra a lei”;
  • 28% afirmaram que o governo está querendo proteger bandidos;
  • 17% defenderam que “tem que investigar mesmo, a polícia foi abusiva e com aprovação do governador Cláudio Castro”;
  • 10% não têm opinião formada.

Metodologia

A pesquisa foi realizada pela Real Time Big Data no dia 5 de novembro de 2025, com 1.000 entrevistas no estado do Rio de Janeiro.

A margem de erro é de ±3 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

R7

Foto: Arthur Menescal/Ton Molina/NurPhoto/Getty Images

O ministro Alexandre de Moraes, relator das ações da trama golpista no STF, considerou impertinente o pedido do governo do Distrito Federal para que a saúde de Jair Bolsonaro seja avaliada por médicos antes de o ex-presidente ser mandado para o Complexo Penitenciário da Papuda.

Em despacho de pouquíssimas linhas, Moraes determinou: “Considerando a ausência de pertinência, DESENTRANHE-SE a petição STF nº 158.408/2025 dos autos.”

Sem se estender ou explicar, o ministro do Supremo ordenou que o pedido do governo de Ibaneis Rocha fosse removido dos autos do processo em que Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de cadeia por ter liderado uma tentativa de golpe de Estado para permanecer no poder mesmo depois de perder a eleição de 2022.

Radar – Veja

A Secretaria Municipal de Agricultura (SEMAPE) percorreu as comunidades de Lagoa do Tapará, Ladeira Grande e Lagoa do Mato, nesta quinta-feira (06), para realizar o cadastramento do Programa Corte de Terra 2026. O objetivo é levar os serviços da secretaria até os produtores rurais e assim facilitar a adesão ao programa e esclarecer dúvidas.

“Nós estamos na reta final do cadastramento do Corte de Terra 2026. Nós fazemos sempre no final do ano para que no início do ano seguinte, nós podemos começar o trabalho já nas primeiras chuvas. Hoje nós estamos na comunidade indígena de Lagoa do Tapará com alguns agricultores para fazer o seu cadastro e ter a garantia que, com as primeiras chuvas a gente já comece o Corte de Terra”, comentou o secretário da pasta, Edivaldo Emídio.

O cadastro nas comunidades segue até o próximo dia 12 de novembro. Na próxima semana, o cadastro do Corte de Terra acontece nas comunidades de Lamarão, Pé do Galo, Bela Macaíba no dia 10; Guarapes e Mangabeira no dia 11; e no Centro da cidade no dia 12.

Quem não realizou o cadastro nas suas comunidades pode procurar a sede da SEMAPE, localizada na Multi Secretaria Municipal, na Rua Frei Miguelinho s/n, por trás da Prefeitura, e apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência para realizar o cadastro, até o dia 17 de dezembro.

Davi Piazza Pinto, pai do menino autista e com deficiência visual de 11 anos, assumiu que matou o próprio filho para deixar de pagar a pensão alimentícia. A informação foi confirmada pelo delegado da Polícia Civil da Paraíba, Bruno Germano, em entrevista à CBN João Pessoa, nesta terça-feira (4). Davi está preso em Florianópolis, Santa Catarina. O menino foi morto por asfixia.

De acordo com o delegado, o pai de Arthur Davi relatou em depoimento à Polícia Civil de Florianópolis, Santa Catarina, que estava endividado e, por isso, decidiu matar o próprio filho para não precisar pagar mais a pensão alimentícia da criança, que custava em torno de R$ 1,8 mil.

Ainda segundo o delegado Bruno Germano, o pai do menino também teria afirmado ter matado a criança para “se livrar da dívida”. Os depoimentos de Davi Piazza foram recebidos pela Polícia Civil da Paraíba.

“Nós recebemos os depoimentos da Polícia de Florianópolis do procedimento realizado lá e ele confessou à Polícia Militar que tinha matado a criança num apartamento por meio de asfixia. E o laudo saiu hoje também, foi comprovado que foi a asfixia mesmo. Ele levou o corpo do menino até o terreno baldio. Segundo ele, estava apertado financeiramente, pagava religiosamente todo mês, em torno de R$ 1.800 de pensão, e decidiu vir pra cá pra matar a criança, pra se livrar dessa dívida. Segundo ele, né? Uma motivação totalmente fútil”, afirmou o delegado à rádio CBN João Pessoa.

O suspeito de ter matado a criança tinha pouco contato com o filho e havia procurado a mãe para, supostamente, tentar restabelecer uma convivência mais próxima com a criança.

Aline Lorena, mãe da criança morta, disse para a TV Cabo Branco, durante o enterro do menino, no Cemitério do Cristo Redentor, em João Pessoa, que não esperava que a morte do filho acontecesse quando concordou com a aproximação do pai com a criança, a pedido dele próprio.

Ela contou que deixou pronto tudo o que o filho precisaria durante o período em que ficaria com o pai e que pediu para que o homem a avisasse caso a criança apresentasse algum sinal de irritação enquanto eles estivessem juntos.

“Tudo foi muito combinado. A gente conversou, eu sentei com ele. Um dia antes eu expliquei: ‘cara, o Arthur é assim, ele come assim’, eu passei no mercado, comprei o que ele gostaria de comer. Arrumei a roupinha dele, falei: ‘ele vai viajar com tal roupa, tem o fonezinho abafador, como ele é uma criança autista, pode ser que ele se irrite no caminho, mas me avisa, ele tem horário de ir no banheiro, ele tem as coisinhas dele’.”, contou Aline Lorena, mãe da criança.
A mãe contou ainda que chegou a ir ao encontro do pai com o menino e que se disponibilizou para ajudá-lo, devido à condição de autismo que a criança tinha, que poderia ser um fator que causasse alguma dificuldade para o pai da criança em termos de cuidados específicos que ele deveria fornecer.

“Deixei tudo certo. Deixei o menino alimentado, dei banho, ainda quis ficar mais um tempo, mas ele [o pai da criança] falou: ‘não, pode ir que eu cuido, eu preciso conviver’. Não passava pela minha cabeça o que ia acontecer. Não tem justificativa. O Arthur foi uma criança incrível, nasceu de 5 meses, 800 gramas. A gente batalhou a vida inteira por ele. O que aconteceu só cabe à Justiça agora”, disse Aline.

A Polícia Civil investiga se Davi Piazza Pinto usou um carro de aplicativo para levar o corpo do filho até uma área de mata no bairro Colinas do Sul.

G1

 

A ministra Isabel Gallotti, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), votou para cassar o mandato do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), nesta terça-feira (4). Ela é relatora dos recursos propostos pelo MPE (Ministério Público Eleitoral) que pedem a cassação de Castro na Corte.

Segundo a relatora, as provas demonstraram que Castro praticou abuso de poder político e econômico durante as eleições de 2022. O TSE é formado por sete ministros e precisa de maioria para cassar o mandato do governador.

A relatora votou para cassar a chapa de Castro, com o ex-vice Thiago Pampolha (MDB), e o mandato do deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil). Eles também devem ficar inelegíveis, segundo o voto, e pagar multa máxima de R$ 100 mil.

Após o voto de Gallotti, o ministro Antonio Carlos Ferreira pediu vista. Com isso, o julgamento fica suspenso por até 30 dias.

A relatora classificou as irregularidades praticadas pela gestão de Castro como “graves” e ponderou as práticas foram reconhecidas pelo Tribunal Regional Eleitoral. “As condutas praticadas pelos investigados revestem-se de gravidade no contexto eleitoral de 2022 no estado do Rio”, disse a relatora.

“As ações não foram atos isolados ou improvisados, mas parte de uma estratégia implementada no âmbito do governo do estado. Envolveu a edição de atos normativos pelo governador”, prosseguiu Gallotti.

Apesar de estar nesta terça em Brasília, o governador Cláudio Castro não acompanhou presencialmente a sessão no TSE.

O MPE foi responsável por entrar na Justiça Eleitoral com a acusação de que o governador e outros políticos realizaram contratações no serviço público do estado do Rio de Janeiro com finalidade eleitoral.

Em fevereiro deste ano, o colegiado do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) julgou improcedente o pedido da Procuradoria Regional Eleitoral que pedia a cassação dos diplomas do governador Cláudio Castro e do ex-vice Thiago Pampolha (MDB). Atualmente, Pampolha está apenas no cargo de ministro do TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Após isso, o MPE recorreu ao TSE e reafirmou a acusação de que cerca de 27 mil pessoas contratadas de forma suspeita na Ceperj (Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro) e na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), durante a campanha eleitoral, configurando a prática de crime eleitoral.

Segundo a acusação, os novos trabalhadores teriam atuado como cabos eleitorais durante a campanha de 2022. Castro foi reeleito ao governo do Rio com cerca de 60% dos votos, 2,5 milhões, no primeiro turno das eleições daquele ano.

No voto, ministra Isabel Gallotti afastou preliminarmente os pedidos sobre a legitimidade dos recursos apresentados pelo MPE. Segundo a relatora, Castro fez alterações nas leis para permitir maior número de contratações pela Uerj e não fez processos seletivos, conforme a legislação.

“As irregularidades foram todas admitidas, foi quanto a finalidade eleitoral e ao possível, ou não, impacto na legitimidade das eleições”, frisou.

Para a ministra, não houve justificativa para a contratação pelo grande volume de contratos temporários e que os trabalhadores não tinham uma finalidade específica, apesar dos projetos estarem ligados à cultura e esporte.

A ministra também destacou que os números de recursos destinados à UERJ e à fundação aumentaram “vertiginosamente” no período analisado para os projetos sociais em parceria com o governo estadual.

Gallotti apontou que os depoimentos dos trabalhadores colaboraram para a comprovação do cunho político das contratações. Segundo ela, o recebimento de salário e a atuação dos trabalhadores não tinham finalidade legal.

“Entendo que as condutas concorreram na forma de abuso de poder político e econômico”, concluiu seu voto.

Acusação e defesas
Na sessão de julgamento, o MPE ressaltou que o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que as contratações feitas foram ilícitas, mas negou o cunho eleitoral. Para a acusação, 27 mil contratações no período evidenciam a finalidade política.

As defesas dos acusados tiveram 20 minutos para fazer sustentação oral no plenário do TSE e defenderam que as acusações do Ministério Público Eleitoral são improcedentes.

O advogado Fernando Neves, que fez a defesa de Castro, afirmou que não há provas no processo que relacione as contratações com o governador. “Espero que sejam negados, com confiança, os recursos”, disse.

Procurados pela CNN Brasil, os advogados de defesa não quiseram comentar o voto da relatora.

CNN Brasil

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

A atriz Maria Gladys, de 85 anos, foi vista no último sábado (1º/11) almoçando em um bar no Catete, Zona Sul do Rio. A imagem, feita por uma fã, repercutiu nas redes e gerou comentários sobre seu estado de saúde e possível abandono.

Em entrevista ao Metrópoles, a filha da artista, Maria Thereza Mello Maron, negou os boatos: “Ela está bem. Não estava sozinha nem desorientada. Estava com a minha irmã, comendo, bebendo a cervejinha dela, que é o que gosta de fazer.”

Thereza criticou o tom das publicações: “Minha mãe é hippie, não anda maquiada. Mesmo se estivesse sozinha, ela gosta disso. Gosta de sentar num bar, beber a cerveja dela, morar sozinha. Não quer morar com filho nenhum.”

A filha reforçou que Maria Gladys segue lúcida e com o mesmo espírito livre: “Está velha, claro, mas lúcida.”

A aparição ocorre meses após a atriz ter sido encontrada desorientada em Santa Rita de Jacutinga (MG), onde vive há cerca de dez anos. Na época, a filha chegou a pedir ajuda nas redes sociais para alugar uma casa para ela.

“Tudo se resolveu, não tem briga nenhuma. Sou melhor amiga da minha mãe. Está tudo bem”, concluiu Thereza.

Fonte: Portal Grande Ponto

O governo Lula analisa se prestará auxílio às famílias dos 117 suspeitos mortos na megaoperação policial realizada pela administração de Cláudio Castro no Rio de Janeiro.

A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, tem se manifestado pelo apoio formal da União aos familiares.

O Palácio do Planalto, no entanto, vê com cautela um maior envolvimento do governo federal nessa questão. Há o receio de que a iniciativa faça a opinião pública associar a administração Lula ao tráfico e ao crime organizado.

Diante do impasse, o mais provável, hoje, é que a União não forneça assistência às famílias. Há também a avaliação de que tal iniciativa teria de ser oferecida pelo governo estadual, responsável pela incursão nas favelas.

Macaé Evaristo visitou na manhã da última quinta-feira (30/10) o Complexo da Penha, na zona norte da cidade, para ouvir moradores sobre as ações relacionadas à megaoperação.

A titular da pasta classificou a operação como “um fracasso”. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também participou da agenda.
Metrópoles

Fonte: Portal Grande Ponto

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