Informativo Atitude - Credibilidade é o que conta - Page 3

A Casas Bahia entrou com pedido de recuperação extrajudicial para dívidas que somam R$ 4,1 bilhões. O pedido já é pré-acordado com os principais credores, que detém 54,5% dos débitos e, portanto, deve ser aplicado também aos demais credores pulverizados, dentre eles, pessoas físicas.

O montante renegociado, que envolve a 6ª, 7ª, 8ª e 9ª séries de debêntures, tinha custo médio de CDI +2,7% e prazo de 22 meses. Agora, o custo está em CDI + 1,2%, em um prazo de 72 meses. Nos cálculos da empresa, o novo perfil da dívida preserva R$ 4,3 bilhões de caixa até 2027, sendo R$ 1,5 bilhão somente em 2024. Como contrapartida, os principais bancos credores ganham o dinheiro de converter 63% dos valores que lhe são devidos em ações da varejista.

O acordo inclui uma carência de 24 meses para pagamentos de juros e 30 meses para pagamento de principal. Assim, antes da renegociação, a empresa desembolsaria, até 2027, R$ 4,8 bilhões. Agora, a empresa terá de arcar, no mesmo prazo, apenas com R$ 500 milhões.

R7

Início de semana começa com péssima notícia em Caicó.

Nas primeiras horas da manhã de hoje recebemos a notícia de um crime de homicídio no bairro Barra Nova, zona oeste da cidade.

De acordo com o que o blog Jair Sampaio recebeu, a vítima é o personal Whadson Whonam Silva de Araújo. Ele abria a academia.

De acordo com fontes, Whadson foi surpreendido pelo atirador ao abrir a academia, da qual era proprietário. Motivação é desconhecida.

Blog Jair Sampaio

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes e Dias Toffoli, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet, devem participar de eventos jurídicos na Europa em um intervalo de duas semanas, mas não divulgam informações sobre as viagens, custeio e período fora do Brasil.

Eles participaram de um fórum jurídico em Londres, no Reino Unido, que se encerrou na sexta-feira (26) —este contou com a presença de Alexandre de Moraes. Nesse caso, os ministros também não informaram os responsáveis pelo custeio da hospedagem e transporte.

Toffoli e Gilmar aparecem como confirmados para um debate em Madri, na Espanha, no dia 3 de maio.

Um terceiro evento, também na capital espanhola entre os dias 6 e 8 de maio, prevê a presença de Gilmar, Toffoli, Kassio Nunes Marques e do presidente da corte, Luís Roberto Barroso, além de ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e de Gonet.

As autoridades não informaram quem arca com os gastos com passagens áreas e hospedagens. Tanto o Supremo quanto os organizadores do evento na Espanha afirmam não serem os responsáveis por essas despesas.

Neste domingo (28), Gilmar avisou no X (ex-Twitter) que participa de um debate na segunda (29) na Fiesp, em São Paulo. A entidade afirma que a agenda é presencial. Não há confirmação se o ministro depois retorna para Madri.

Folha de S. Paulo

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O ex-diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Silvinei Vasques completou oito meses preso e acumula derrotas no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Dois pedidos de soltura já foram negados pelo ministro, e a defesa de Vasques apresentou uma nova petição para a saída do ex-diretor da Papuda no último dia 17, sob o argumento de que a prisão por tempo indefinido é ilegal.

A prisão preventiva por longos períodos, sem apresentação de denúncia, foi prática da Lava Jato retomada por Moraes —e criticada por advogados. Procurado por meio da assessoria de imprensa do tribunal, Moraes não respondeu.

Folha de S. Paulo

O ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato às eleições de novembro, Donald Trump (Partido Republicano), tem 49% das intenções de voto, contra 43% do presidente Joe Biden (Partido Democrata). Os dados são da pesquisa encomendada pela CNN e realizada pelo SSRS. Os dados foram divulgados no domingo (28.abr.2024).

No levantamento anterior, realizado em janeiro deste ano, Trump recebeu o mesmo percentual de votos, ante 45% de Biden. Os dados mostram o crescimento do ex-presidente mesmo em meio aos problemas judiciais enfrentados por ele.

Questionados sobre como avaliam o 1º mandato de ambos, 55% dos norte-americanos consideraram que a gestão Trump foi bem-sucedida e 44% disseram que foi um fracasso.

No caso de Biden, a situação é menos favorável: 61% dizem que a sua presidência até agora foi um fracasso, enquanto 39% classificam-na como bem-sucedida. A avaliação mais negativa do presidente se deve à forma como ele lida com a guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. São 28% de aprovação e 71% de desaprovação.

Poder360

 

Alexandre Kapiche, apresentador do RJ1 da InterTV, afiliada da Globo no interior do Rio de Janeiro, foi demitido nesta sexta-feira, 26. O jornalista, que também trabalhava como chefe de Redação da afiliada, era popular nas redes sociais por se ser contra Jair Bolsonaro e foi dispensado pela emissora diante de uma acusação de assédio sexual.

A informação foi publicada inicialmente pelo site RLagos. O âncora e executivo estava na empresa desde 2017, inicialmente dando expediente no interior de Minas Gerais, e foi transferido para o Rio de Janeiro 2 anos depois, como âncora do telejornal noturno RJ2.

A afiliada da Globo se manifestou publicamente depois que os telespectadores cobraram um posicionamento. A InterTV confirmou a demissão de Alexandre Kapiche, mas não quis se pronunciar sobre as denúncias de assédio sexual contra seu principal nome. “A InterTV RJ confirma o desligamento de Alexandre Kapiche, mas não comenta assuntos internos”, afirmou a empresa.

Mayara Rodrigues, mulher do jornalista e titular do mapa-tempo nos telejornais da InterTV, usou as redes sociais para defender o marido. “Eu só tenho orgulho de você, meu amor! Hoje e sempre! Você é um homem integro e todos sabem disso! Eu te amo!”, escreveu a comunicadora, que até a publicação deste texto segue como contratada da emissora.

Acusado de assédio sexual, jornalista da Globo era ‘queridinho’ da web

Popular nas redes sociais, Alexandre Kapiche já havia feito reportagens e entradas ao vivo para diversos programas nacionais da Globo, como Mais Você, Jornal Hoje, Encontro com Patrícia Poeta e até mesmo o Jornal Nacional. Ele ganhou notoriedade há 3 anos, depois de adotar uma postura opinativa como âncora da versão do interior do telejornal RJ2.

Em 2021, o apresentador ensinou ao público como votar para eliminar Karol Conká do BBB usando o telão do telejornal. “Vai aparecer aqui para clicar no ‘sou humano’, agora sim, votação feita. Se é pra tombar, tombamos. Tchau, tchau pessoal”. A referência na palavra tombar era por causa da música Tombei, uma das mais conhecidas da cantora.

Meses depois, Kapiche voltou a repercutir nacionalmente por conta de seu posicionamento contra Jair Bolsonaro. Em 11 de março daquele ano, quem assistia ao RJ2 se deparou com um editorial fazendo uma retrospectiva das falas do político em pronunciamentos em rede nacional e em aparições públicas desde que o início da pandemia. O telejornal, que era apresentado pelo jornalista, que acumulava a ancoragem com o posto de editor-chefe, afirmou textualmente que o então Presidente da República era “negacionista” e “genocida”.

Com informações da Revista Oeste

Fonte: Portal Grande Ponto

 

O governo Lula(PT) quer encontrar em menos de um mês uma solução para o impasse com municípios em torno da reoneração da folha de pagamentos. O objetivo é resolver o tema até 20 de maio, quando começará em Brasília a Marcha dos Prefeitos.

Enquanto uma ala do governo propõe uma progressão da contribuição previdenciária dos municípios conforme a arrecadação, a equipe econômica tem defendido manter a reoneração e oferecer em contrapartida uma renegociação das dívidas das prefeituras com a União.

Essa proposta teria sido apresentada pelo presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), Paulo Roberto Ziulkoski, e conta com a simpatia da Fazenda. Mas outras associações têm apresentado contrapropostas.

O aceno aos prefeitos também serviria para aliviar o ambiente político no ano de eleições municipais.

Defensores de uma solução política para o imbróglio, aliados do presidente, no entanto, vão enfrentar dificuldades no Congresso Nacional. A tentativa de negociar com os prefeitos e também com o Congresso ocorrerá em paraleloa um novo foco de tensão entre os Poderes.

A AGU (Advocacia-Geral da União) entrou na quarta-feira (24) com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para suspender trechos da lei aprovada pelo Congresso que prorrogava até 2027 a desoneração da folha de pagamentos das prefeituras e de 17 setores da economia. O pedido foi acatado de forma monocrática pelo ministro Cristiano Zanin, com efeito imediato.

A atitude de acionar o Judiciário desagradou aos prefeitos, que contam com o corte na alíquota para ter mais dinheiro em caixa sobretudo em ano de eleições municipais. Também irritou os parlamentares, que viram a medida como uma interferência em decisões do Legislativo.

Lula, porém, quer ter uma resposta para dar aos chefes dos Executivos municipais que viajarão a Brasília para o evento anual da CNM. Até lá, será estudada uma proposta voltada às prefeituras em consonância entre a equipe econômica e a ala política do governo.

O secretário especial de Assuntos Federativos do governo, André Ceciliano, tem se reunido com representantes de prefeitos em busca de uma saída consensual. Segundo ele, estão sendo discutidas diferentes ideias. Uma delas fixa um escalonamento a partir de uma alíquota de contribuição previdenciária de 8%.

Mas o governo trabalha com uma progressão de índices que vão de 10% a 20%. “Quem tem menor receita corrente líquida paga menos”, diz Ceciliano.

Uma ideia na mesa é incluir a solução que for negociada em um projeto de lei de autoria do deputado José Guimarães (PT), líder do governo na Câmara.

Um cardeal do centrão diz que é necessário dar uma resposta à insatisfação política com o tema. Segundo ele, há uma discussão entre líderes para acelerar a tramitação de algum projeto que trate da desoneração —um que já tenha sido apresentado ou até mesmo um novo texto.

Ele diz que poderá ser votado um requerimento de urgência (que acelera o trâmite de matérias na Casa) na segunda semana de maio para, em seguida, aprovar a matéria.

Já deputados governistas dizem que o Executivo tem que usar os instrumentos que pode para tentar conter as despesas e que cabe também ao Congresso ter responsabilidade com as contas públicas do país.

Um líder da br aliada do petista diz que espera que as queixas diminuam até a Câmara retomar os trabalhos —não haverá sessões nesta semana devido a acordo firmado entre o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes, em razão do Dia do Trabalhador.

Os ministros Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Flávio Dino, e Edson Fachin, do Supremo, votaram para confirmar a decisão de Zanin de suspender trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de empresas e prefeituras. O julgamento foi interrompido na sexta-feira (26) após pedido de vista do ministro Luiz Fux.

Os magistrados, porém, podem continuar votando até 6 de maio, quando acaba o julgamento no plenário virtual, o que pode formar uma maioria pró-tese do governo.

O governo não pretende recuar da ação no STF, que provocou novos atritos com o Congresso, mas quer reunir os parlamentares em busca de uma solução para o problema.

Lula queria ter conversado com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nesta semana. O encontro, no entanto, acabou adiado. O presidente tentará se reunir com o senador na próxima semana e aproveitará para discutir a questão da desoneração.

Pacheco verbalizou na sexta o incômodo dos parlamentares com a posição do governo. Ele criticou o governo e chamou a ação da AGU (Advocacia-Geral da União) —que representa a União— de “catastrófica”.

O senador disse que o Congresso foi surpreendido com a decisão do governo federal de acionar o Judiciário e que o erro foi não só técnico mas também político.

Segundo admitem aliados de Lula, Pacheco não foi comunicado por Haddad de que a ação seria protocolada na quarta.

Embora Haddad já houvesse anunciado a intenção de entrar na Justiça, o presidente do Senado teria ficado contrariado por não ter sido avisado. A ação foi protocolada em paralelo à articulação da entrega de projetos para regulamentar a reforma tributária.

Parlamentares criticaram duramente a decisão do governo, afirmando que foi um desrespeito com o que foi deliberado pelo Congresso.

A desoneração da folha foi criada em 2011, na gestão Dilma Rousseff (PT), e prorrogada sucessivas vezes. A medida permite o pagamento de alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários para a Previdência.

No ano passado, o benefício havia sido prorrogado até o fim de 2027 e estendido às prefeituras. Mas o texto aprovado pelo Congresso foi vetado na totalidade por Lula. Em dezembro do mesmo ano, o Legislativo derrubou o veto.

A desoneração vale para 17 setores da economia. Entre eles está o de comunicação, no qual se insere o Grupo Folha, que edita a Folha. Também são contemplados os segmentos de calçados, call center, confecção e vestuário, construção civil, entre outros.

Folha de São Paulo

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Em mais um capítulo da crise entre governo e Legislativo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu neste sábado o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e afirmou que ele foi “injusto” com o Congresso ao se queixar da prorrogação da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores da economia que geram mais de 9 milhões de empregos. De acordo com Pacheco, ter responsabilidade fiscal não significa que o Parlamento tenha que aderir à agenda do Executivo.

“Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Pacheco, em nota. “A admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”.

Em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”, Haddad cobrou do Congresso compromisso com as contas públicas e afirmou que o Legislativo deveria sofrer punição caso não o faça, como ocorre com o Executivo. O ministro reclamou da desoneração, que se estende também à folha dos municípios de pequeno e médio porte.

A lei aprovada pelo Congresso foi suspensa por decisão liminar do ministro Cristiano Zanin, acompanhada por outros quatro integrantes da Corte. O julgamento no plenário virtual foi interrompido por pedido de vista do ministro Luiz Fux. O recurso à Corte foi apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU), que reagiu ao movimento classificando a a argumentação da Advocacia-petição de “catastrófica” e anunciando um recurso à Corte.

“O progresso se assenta na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos, e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra”, completou Pacheco.

O presidente do Senado citou projetos aprovados nos últimos anos que atacaram o aumento de gastos públicos, como o teto de gastos e reforma da Previdência

“Sem contar a pauta de 2023 que cumprimos em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro. Portanto, a admoestação do ministro Haddad, por quem tenho respeito, é desnecessária, para não dizer injusta com o Congresso”, disse Pacheco.

O Globo

A existência do Poder Legislativo está em xeque, com a nova afronta do presidente Lula (PT) acionando os aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular mais uma lei federal, desta vez a que trata da parcial desoneração de impostos que incidem sobre folhas de pagamento. Derrotado cinco vezes, sendo duas na câmara, duas no Senado e outra em sessão conjunta do Congresso, Lula usou a docilidade do senador Rodrigo Pacheco na quarta e já na quinta (25) passou-lhe a perna.

O ESTADO SOU EU

Lula parece tentar estabelecer uma nova ordem “institucional”, na qual prevalece o que ele decidir. Por “bem” ou com ajuda dos aliados no STF.

CONGRESSO DECORATIVO

O ministro Gilmar Mendes deixou claro, em recente entrevista, que a palavra final será do STF, “decidam o que decidirem” no Congresso.

AUTORITARISMO RELATIVO

Assim, ganham força suspeitas de implantação de um regime autoritário, que impôs medo a um parlamento acuado, quase um Poder supérfluo.

NOVO TABEFE DO STF

Outro ministro do STF anula lei federal aprovada no Congresso, motivo de reação do Senado ao aprovar a limitação de decisões monocráticas.

ALIADOS 

O  STF, mostra que está alinhado com  o governo Lula e  nesta historia toda, só quem saiu desmoralizado foi Pacheco que atendeu todas as demandas de Lula e no final levou um tapa na cara do presidente e do STF.

COMPLICOU

Uma coisa é certa, a situação do Brasil complicou com um Congresso submisso ao Supremo e ao Presidente Lula, o parlamento brasileiro virou um enfeite com um custo alto para o contribuinte brasileiro.

VAI PIORAR 

Enquanto a Argentina dá uma verdadeira lição para o Brasil na área econômica, valorizando sua moeda e fazendo um controle dos seus gastos públicos, o Brasil vai na contramão se tornando o país mais endividado da América Latina. Para se ter uma ideia, o Brasil já entrou devendo um trilhão a mais só em 2023, e isso sem pandemia.

CUMPRIU A PROMESSA

Ninguém pode negar que Lula comprimiu o que prometeu. Ele colocou o pobre no orçamento, pois em nenhum  governo o pobre pagou tanto imposto, e é melhor preparar o bolso, pois o rombo do governo é grande e no final só quem paga a conta é o trabalhador.

HOMEM QUE QUEBROU O BRASIL 

A volta de Lula a presidência do Brasil, só vai servir para enterrar todo o seu legado de 2002 a 2010, onde o mesmo era reconhecido como um dos maiores presidentes da república, mas naquela época o mundo vinha em um grande crescimento econômico e não tinha nem um terço dos desafios que tem hoje.  Com isso, Lula vai descontruir toda a sua imagem de grande estadista, vai sufocar o PT em vários estados, levando o Partido dos Trabalhadores a uma tragédia eleitoral nas eleições de 2024, e, principalmente, nas eleições em 2026, onde o partido certamente encotrarar seu fim, pois além de perder a presidência, vai também perder cadeiras importantes no senado e na câmara dos deputados. Lula será lembrado como o homem que quebrou o Brasil.

Com Informaçoes de Claudio Humberto e Lindoarte Lima 

 

 

Programa Rádio Patrulha, com Jeferson Nascimento e Silvio Henrique, mostra o sepultamento da psicóloga Fabiana Veras, muito conhecida e popular na região de Assú. Destaque para o momento do cortejo, onde o cavalo da psicóloga acompanhou o caixão até o local do sepultamento.

População muito revoltada ainda cobra um motivo para o assassinato, praticado pelo servidor do TJRN, João Carvalho Neto, conhecido como João Bomba. Ele seguirá preso.