Essa história está no inquérito que embasou a prisão do gerente da agência estilo do Banco do Brasil da Jundiaí, Tirol.
O gerente da agência Elias Sobrinho começou a desviar dinheiro, ele se aproveitou de falhas internas e da boa-fé de seu local de trabalho. Um dia ele soube que vinha uma auditoria do banco e iria ser pego no desvio. Então começou a arquitetar o assalto da agência para justificar o rombo.
Para isso, começou a conversar com Márcia Maria Torres Santiago, sua cliente, amiga, dona de uma pizzaria no SAN Vale e muito influente com políticos do RN. Eles combinaram como seria o assalto. Márcia ficou de conseguir a turma para realizar o roubo.
Márcia conversou com sua filha Heloísa para ela convencer o ex-marido realizar o assalto. Heloísa então revolveu reatar o casamento e depois explicar ao marido a respeito do assalto. O marido topou.
No dia combinado, foram assaltar a agência, mas com o engarrafamento não chegaram na hora. O marido de Heloísa então desistiu de realizar o roubo.
Na semana seguinte, com um novo ladrão chamado Lucas, o plano foi realizado, entrou na agência, estava tudo aberto, o dinheiro em cima da mesa, o botão de pânico não foi acionado, a encenação foi quase perfeita.
Levaram R$ 1,6 milhão da agência e aí começou a investigação. O gerente e Márcia tentaram de todas as formas atrapalhar as investigações. Márcia usou seus fortes contatos políticos para inclusive enfraquecer a delegada Danielle Filgueira.
Márcia tentou usar até forças sobrenaturais, na casa dela, no dia da busca e apreensão foi achado uma lista com matérias como 4 velas pretas, velas vermelhas e pano preto para ser feito uma macumba despacho contra a delegada.
Essa história ainda vai render muito.