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Categoria: Política

O presidente Lula disse nesta quarta-feira (17) que temor de corrupção faz países ricos evitarem enviar recursos para governos de países pobres. “Dão dinheiro para uma ONG deles”, completou.

“Foi assim no Haiti. 15 anos atrás, o único país que deu dinheiro vivo para o Haiti foi o Brasil, que deu US$ 40 milhões. Ninguém deu”, afirmou o presidente.

Metrópoles

Em meio ao embate entre o empresário Elon Musk e Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes disse que o mundo era mais feliz antes das redes sociais.

Se a articulação política do RN no Congresso Nacional já não era das melhores, parece que agora conseguiu piorar.

Robinson Faria foi eleito coordenador da bancada federal do Rio Grande do Norte.

Com um mandato pífio até o momento, Faria tem tudo para enfraquecer ainda mais a já pequena bancada potiguar no congresso nacional.

Estamos lascados.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Veja como é a fábrica de mentiras dos governos Lula e Fátima Bezerra. Em setembro de 2023 foi prometido R$ 44 bilhões de investimentos no RN até 31 de dezembro de 2026. Estamos em março, se passaram 6 meses, nada chegou. Pelo menos era para ter chegado R$ 6 bilhões, mas até agora nada.
O que chegou foi um empréstimo de R$ 450 milhões que a governadora Fátima Bezerra disse que vai investir na recuperação das estradas. Mesmo com a arrecadação aumentando, nada é feito de investimentos para a infraestrutura do RN.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Fotos: ROBERTO SUNGI/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO e DANIEL CASTELO BRANCO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Levantamento divulgado neste domingo (10) mostra que aumentou o número de brasileiros que consideram que o país está mais polarizado. De outubro a fevereiro, o percentual de “mais dividido” subiu de 64% para 83%.

A pesquisa foi realizada pela Genial/Quaest de 25 a 27 de fevereiro de 2024. Foram entrevistadas 2.000 pessoas com 16 anos ou mais. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento também revela que só 13% considera que o país está “mais unido”. Uma queda de 14 pontos percentuais ante os 27% divulgados em outubro. 5% não souberam responder.

Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno das eleições de 2022, o percentual de polarização chega a 91% e o de união, 6%. Já com os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 76% acham que o país continua dividido e 19%, que está mais unido.

Poder 360

Integrantes do governo Lula (PT) reconhecem nos bastidores que Jair Bolsonaro (PL) surpreendeu ao mobilizar aliados, como governadores e prefeitos, durante o ato que reuniu milhares de pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo (25).

Alguns auxiliares de Lula afirmam terem ficado surpresos com a presença de políticos que vinham apresentando sinais de moderação ou que vinham mantendo um canal de diálogo com o Palácio do Planalto.

Diante desse diagnóstico, a equipe de Lula adotou a estratégia de ignorar ou pelo menos minimizar os impactos da manifestação.

Nesta segunda-feira (26), um dia após o ato na capital paulista, integrantes do governo Lula desviaram do tema. A intenção é não dar mais visibilidade para a manifestação bolsonarista.

O presidente Lula evitou responder uma pergunta de jornalista sobre o assunto.Já o ministro Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) buscou minimizar a situação, afirmando que esteve mais preocupado com a rodada do futebol no domingo do que com o protesto.

“Só sei que os vermelhos ganharam tudo ontem. O Liverpool ganhou, o Inter ganhou, o Flamengo ganhou. Só deu vermelho ontem”, afirmou.

Rui Costa (Casa Civil) apenas disse que a mobilização esteve aquém do que era esperado pelos organizadores e que grande parte das pessoas que estavam lá seguiu o chamado de pastores religiosos.

Ele também ironizou que a maior surpresa foi um suposto reconhecimento de cometimento de crime por Bolsonaro durante seu discurso.

Interlocutores de Lula dizem que era natural uma reação de Bolsonaro diante das investigações da Polícia Federal. Eles também destacam que o ex-presidente ainda detém um considerável capital político.

Mas ponderam que desde o início estava claro que essa demonstração de força não teria o poder de mudar o curso das apurações em curso contra o ex-presidente.

Por outro lado, pessoas próximas a Lula manifestaram contrariedade com alguns integrantes da classe política que marcaram presença na manifestação.

A principal preocupação foi com lideranças políticas que eram consideradas, pelo Planalto, mais pragmáticas e distantes do bolsonarismo mais ideológico. Um conselheiro do presidente afirmou que alguns “optaram por estar em um lado” e esse lado é o “dessa organização criminosa”.

A fala reflete um sentimento de que havia esperança de que o ato fosse mais esvaziado de nomes políticos de peso.

Uma das surpresas negativas para a equipe de Lula foi a presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que nos últimos meses manteve diálogo com o governo federal para avançar projetos de interesse de seu estado.

Também chamou a atenção a postura de Tarcísio de Freitas (Republicanos). Por um lado, a sua participação era esperada, considerando que ele foi eleito com o apoio de Bolsonaro e a manifestação ocorreu em São Paulo. Por outro, auxiliares do petista não contavam com uma posição de destaque para Tarcísio e muito menos um discurso lembrando o “legado” de Bolsonaro e com críticas indiretas a Lula.

“Um presidente que sempre respeitou Israel e a luta de seu povo”, afirmou o governador, numa fala que foi lida como uma estocada em Lula. O Brasil vive atualmente uma crise diplomática com Israel, após Lula ter comparado a ação militar israelense na Faixa de Gaza com o Holocausto.

Além de Tarcísio e Caiado, participaram os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), além da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). Outro participante foi o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que busca a reeleição.

O Palácio do Planalto afirma nos bastidores que não pretende mudar a relação que mantém com esses governadores, mesmo após a participação na manifestação.

Assessores de Lula buscam novamente minimizar a questão, lembrando que Bolsonaro fez um grande esforço no segundo semestre do ano passado mas não conseguiu barrar a tramitação e a aprovação da reforma tributária.

Segundo esses auxiliares de Lula, fatos como esse mostram a real força do bolsonarismo, e não uma foto com aliados em uma manifestação.

A manifestação agora de Bolsonaro acontece justamente no momento em que avançam as investigações contra ele e seus aliados a respeito de uma trama golpista para mantê-lo no poder.

Acuado pelas investigações, Bolsonaro buscou maneirar um pouco no tom de sua fala. Não desferiu a sua tradicional agressividade contra o STF, falou em pacificação, disse que as eleições presidenciais de 2022 eram “página virada da nossa história” e pediu anistia aos presos pelo ataque golpista de 8 de janeiro de 2023.

O ex-presidente também negou a existência de uma trama golpista. “O que é golpe? É tanque na rua, é arma, conspiração. Nada disso foi feito no Brasil”, disse. “Agora o golpe é porque tem uma minuta do decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha paciência”, afirmou o ex-presidente diante de seus apoiadores.

As críticas à manifestação foram verbalizadas sobretudo por membros do PT, que rebateram a defesa feita por Bolsonaro de que o Parlamento aprove um projeto para anistiar condenados por participação no 8 de janeiro.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), rechaçou essa hipótese, assim como o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). “Não pode ter anistia. Não vamos dar anistia para quem cometeu crime contra a democracia”, disse Guimarães.

O deputado também reclamou da participação de governadores no ato na avenida Paulista e disse que eles são “cúmplices de uma tentativa de golpe”.

Folha de São Paulo

 

REBELO: NÃO SE LEVA A SÉRIO ‘GOLPE’ GRAVADO EM VÍDEO

“Não se pode atribuir seriedade a reunião ‘preparatória de golpe’ gravada em vídeo e quase transmitida pela TV”, ironizou o ex-deputado Aldo Rebelo, que foi ministro dos governos Lula e Dilma, do PT. Especialista em História, lembrou durante o programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes/BandNews TV, que golpes são articulados em reuniões secretas, referindo-se às acusações que pesam contra Jair Bolsonaro. Mas acha “gravíssimo” que isso tenha sido cogitado pelo ex-presidente.

ATO GOLPISTA DE 2003

Presidente da Câmara, Rebelo liderou a resistência à sua depredação pela extrema-esquerda, em invasão jamais chamada de “ato golpista”.

ESPECIALISTA EM PT

Hoje filiado ao PDT, que integra a base de apoio a Lula, Aldo Rebelo passou a maior arte da sua carreira filiado ao PCdoB.

VOZ DA  SENSATEZ

Político experiente, que já viveu de tudo, inclusive sob ditadura, Rebelo recomenda “prudência, equilíbrio, temperança” aos Três Poderes.

FIM DO FAZ-DE-CONTA

Líder do PT na Câmara até dias atrás, Zeca Dirceu (PR) teve a própria mãe assaltada “com violência” por bandidos beneficiados pela atuação de parlamentares como ele e Tábata Amaral (PDT-SP), lacradora estridente que também foi alvo de bandidos violentos. Ninguém merece.

ELOGIO À BANDIDAGEM

Para o senador Jorge Seif (PL-SC), o desfile da escola de samba Vai-Vai demonizou a polícia e vitimizou os bandidos. “Desrespeito com milhares de policiais que arriscam a própria vida para a nossa proteção”, disse.

‘LIMPAR?’ HUMM…

Carlos Zarattini, que foi líder do PT e é atual vice-líder do governo Lula, defendeu “limpar das Forças Armadas aqueles que ainda acreditam que é possível reestabelecer no país uma ditadura militar”.

 

 

 

 

A secretária de Assistência Social, Raquel Barbosa, foi anunciada como pré-candidata a vice-prefeita na chapa encabeçada pelo prefeito de Macaíba Emídio Júnior. A definição ocorreu de maneira consensual e foi oficializada na noite desta quarta-feira (31) durante encontro com a bancada de vereadores, secretários municipais e deputado estadual Kléber Rodrigues.

O prefeito Emídio Júnior, que liderou o processo de decisão, destacou que a escolha foi tomada após ouvir todo o grupo político. “Quem tem palavra tem vida útil na política. Conversamos com todos e, de forma consensual, hoje a gente anuncia o nome da secretária Raquel Barbosa como pré-candidata a vice-prefeita, para a gente seguir rumo a uma Macaíba cada vez melhor, desenvolvida para o nosso povo. A gente vê no semblante de cada um o comprisso mútuo, porque o que a gente já fez muito e vai, se Deus quiser, fazer ainda mais. Nós somos uma família e vamos seguir unidos”, afirmou Emídio Júnior.

Raquel Rodrigues enfatizou sua relação com Macaíba e sua experiência à frente da Secretaria de Assistência Social. “Quando Deus une pessoas, une propósitos. Emídio é um grande gestor, humano, que se preocupa com o povo. Estou muito feliz, pelo consenso em torno do meu nome como pré-candidata a vice-prefeita. Os compromissos de Emídio Júnior são os meus também. Estamos no caminho do desenvolvimento e Macaíba vai evoluir mais ainda. Tenho orgulho das minhas raízes macaibenses e orgulho de servir às pessoas”, afirmou a pré-candidata.

Estiveram presentes os vereadores pre Érika Emídio, Zeca da Pesca, Jailson Brito, Cacau, Aluízio Sílvio, Aroldo da Saúde, Igor Targino, Dadaia Ribeiro, Aroldo da Saúde, Rita Oliveira, Ana Catarina, Socorro Nogueira, Jefferson Stanley e Tafarel Freitas. Não estiveram presentes por estarem em atendimento médico os vereadores Denilson Gadelha e Ismarleide Duarte.

Raquel Barbosa é empresária, advogada na área de família, bacharelanda em Teologia e atualmente presidente do Conselho da Mulher de Macaíba. Sua adolescência e início da vida profissional foi no Vilar, em Macaíba, trabalhando no fórum da cidade. Também é idealizadora do projeto Dandara juntamente com o deputado Kléber Rodrigues, que percorre o RN, levando saúde , assistência jurídica e serviços.

Parlamentares de oposição no Congresso Nacional estão frustrados com a postura de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, e de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Federal e do próprio Congresso, sobre operações da Polícia Federal (PF) contra parlamentares. Até o momento, nenhum deles se pronunciou publicamente sobre as investigações contra deputados do Partido Liberal (PL).

No período de uma semana, a PF deflagrou duas operações que tiveram deputados federais do PL como alvos. Em 18 de janeiro, agentes da PF realizaram busca e apreensão na casa e no gabinete do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara. Ele é investigado na Operação Lesa Pátria, que apura os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Já na quinta-feira (25), o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) também foi alvo de busca e apreensão. Policiais realizaram buscas no gabinete do parlamentar e em um apartamento funcional em Brasília. Ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Ramagem é acusado de integrar uma organização criminosa que monitorava ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas.

Ao longo da semana, parlamentares do PL passaram a cobrar um posicionamento de Lira e Pacheco diante do que chamam de “exageros” do Supremo Tribunal Federal (STF). As decisões que autorizaram as investigações da PF foram publicadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

Em coletiva de imprensa na quarta-feira (24), deputados e senadores do PL afirmaram que vão conversar sobre o assunto com os presidentes da Câmara e do Senado após o recesso do Legislativo.

“Buscaremos todos os mecanismos para que o Congresso não seja mais desrespeitado por nenhum outro Poder. O meu papel com outros parlamentares será a busca de diálogo com Lira, Pacheco e outros líderes”, afirmou Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), segundo-vice-presidente da Câmara dos Deputados.

A tentativa de diálogo com os presidentes também foi defendida por Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado. “Fizemos contato com o presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco, conversamos com o presidente Arthur Lira, e precisamos que eles tomem providências no sentido de resguardar as prerrogativas dos parlamentares”, destacou Marinho.

O único comentário público de Rodrigo Pacheco sobre o assunto veio após provocação do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Poucas horas depois da operação dessa quinta contra Ramagem, o líder partidário cobrou providências de Pacheco para defender os parlamentares.

O presidente do Congresso rebateu. “Difícil manter algum tipo de diálogo com quem faz da política um exercício único para ampliar e obter ganhos com o fundo eleitoral e não é capaz de organizar minimamente a oposição para aprovar sequer a limitação de decisões monocráticas do STF”, afirmou em nota oficial.

“E ainda defende publicamente impeachment de ministro do Supremo para iludir seus adeptos, mas, nos bastidores, passa pano quando trata do tema”, concluiu.

Valdemar respondeu mais uma vez o presidente do Congresso: “Se o Senado tivesse um presidente comprometido, não iria perder tempo pra reclamar de presidente de partido”, escreveu, além de dizer que “nunca fui covarde de me calar quando um poder não respeita o outro”, e reclamar da “falta de pulso” do senador mineiro.

Com informações de Metrópoles

Fonte: Portal Grande Ponto

 

Deputados e senadores começaram a coletar assinaturas para uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que exige a aprovação da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e do Senado para medidas judiciais contra deputados e senadores.

A iniciativa é do deputado Rodrigo Valadares, do União Brasil, e já foi apresentada à cúpula da Câmara. Pela proposta, ações judiciais, mandados de busca e apreensão e investigações realizadas contra deputados e senadores só poderão ser cumpridas após serem submetidos e aprovados pela Mesa diretora das duas Casas.

A iniciativa do deputado Valadares ganhou força nos últimos dias após as medidas contra os deputados Carlos Jordy e Alexandre Ramagem, ambas autorizadas pelo STF. Parlamentares se queixam, especialmente, de buscas dentro das dependências do Congresso.

A proposta de Valarades sugere, entre outros pontos, que:

  • Quaisquer ações judiciais, mandados de busca e apreensão e investigações realizadas contra Deputados e Senadores a partir da expedição do diploma serão realizados mediante aprovação da Mesa Diretora da respectiva Casa Legislativa, exceto nos casos de flagrante delito;
  • A Mesa Diretora da respectiva Casa Legislativa terá o prazo de 10 (dez) dias para se pronunciar sobre a aprovação ou rejeição do pedido realizado pelo Poder Judiciário;
  • O pedido só poderá ser respondido pela Mesa Diretora da respectiva Casa Legislativa durante o Ano Legislativo, ficando o prazo suspenso durante o Recesso Parlamentar.

Com informações de Poder 360 e 98 FM

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