A decisão de Dias Toffoli atinge o coração do sistema de prevenção à lavagem de dinheiro e bloqueia uma das principais diretrizes da gestão de Sergio Moro: o combate ao financiamento do crime organizado.
Portanto, não beneficia apenas corruptos.
Parece que o presidente do Supremo desconhece o papel do Coaf, que atende a protocolos internacionais de combate a crimes financeiros, tráfico internacional, terrorismo e lavagem de dinheiro.