março 29, 2024

O Governo Federal, através do Ministério da Infraestrutura, divulgou nesta segunda-feira (10) a lista de empresas/consórcio interessados em gerir o Aeroporto Internacional Aluizio Alves, em São Gonçalo do Amarante.

Fundamental para o turismo não só no Rio Grande do Norte, mas como em toda a região Nordeste, podendo funcionar como hub internacional de passageiros ou de cargas, o aeroporto precisa ser gerido por alguém que queira, realmente, explorar todo seu potencial. Até agora, o equipamento ficou bem aquém do que pode fazer, tanto que a atual administradora, a Inframerica, decidiu entregar a gestão após seguidos prejuízos.

E o que comprova que esses prejuízos foram provados por problemas na administração do local e não falta de capacidade do aeroporto, foi o número de interessados em assumir a gestão do local neste momento. Segundo o Ministério, foram quatro interessados, entre empresas e consórcios.

Os interessados são:
1) VALLYA Advisors Assessoria Financeira Ltda.;
2) PROFICENTER Negócios em Infraestrutura Ltda.; e PIQUET, MAGALDI E GUEDES advogados;
3) Grupo de Consultores em Aeroportos: BACCO Arquitetos Associados Ltda.; CPEA Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais Ltda.; INFRAWAY Engenharia Ltda; MOYSÉS & PIRES Sociedade de Advogados; e TERRAFIRMA Consultoria Empresarial e de Projetos Ltda.
4) AEROQUIP Equipamentos e Operação de Aeroportos Ltda.; BF CAPITAL Assessoria em Operações Financeiras; BORELLI E MERIGO Arquitetura e Urbanismo Ltda.; JGP Consultoria e Participações Ltda.; LOGIT Engenharia Consultiva Ltda.; e QUEIROZ MALUF Sociedade de Advogados.

Segundo o Ministério, em divulgação no Diário Oficial da União, essas empresas estão autorizadas a apresentar projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos que subsidiarão a modelagem da concessão para expansão, exploração e manutenção do aeroporto.

A relicitação do aeroporto foi qualificada em junho pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Ministério da Economia. O prazo final para a elaboração e apresentação dos projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos será de 90 dias.

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