O esforço do governo Lula (PT) em ressuscitar o imposto sindical tem entre os objetivos forçar, através de Lei, que até os próprios sindicatos repassem verbas às centrais sindicais.
Após a reforma trabalhista de 2017, que extinguiu a “contribuição” obrigatória, que distribuía anualmente mais de R$3 bilhões a sindicatos, federações, confederações, e às centrais, como a CUT, as organizações passaram a depender de contribuições voluntárias, como a assistencial.
Sindicatos agora se recusam a transferir o dinheiro que recebem às centrais, essas folgadas, e seus dirigentes oportunistas.
Só a CUT perdeu mais de R$62 milhões entre 2017 e 2022, quando recebeu apenas R$276 mil em contribuições.
As bilionárias contribuições assistenciais ou negociais, e de contribuições associativas, caiu para R$58 milhões, em 2022.
Diário do Poder
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros