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Quatro deputados federais e quatro senadores denunciados pela Procuradoria Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato aguardam definição do Supremo Tribunal Federal (STF) para saber se responderão a ação penal na condição de réus.

São seis denúncias apresentadas entre 2017 e 2018. O tribunal ainda precisa decidir se as acusações preenchem os requisitos mínimos para serem recebidas e convertidas em processo criminal.

Duas dessas denúncias envolvem cinco parlamentares e estão na pauta de julgamentos da Segunda Turma do STF da próxima terça-feira (11). Os casos, no entanto, já entraram na pauta diversas vezes neste ano sem terem sido efetivamente julgados.

A expectativa para esta terça-feira é que seja definida pelo menos a situação de quatro integrantes da cúpula do PP, acusados de formação de organização criminosa para fraudar a Petrobras.

O relator da Lava Jato no STF, ministro Luiz Edson Fachin, votou a favor de que os quatro virem réus por crime de organização criminosa: o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que já é réu em outra ação no Supremo; os deputados Arthur Lira (PP-AL) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB); e o senador Ciro Nogueira (PP-PI). Todos negam as acusações. Os advogados afirma que os clientes não cometeram crime, apontam uma suposta tentativa de criminalizar a política e pediram a rejeição da denúncia.

Também está na pauta do STF uma denúncia apresentada contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL). Ele foi acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente ter desviado, entre 2008 e 2012, dinheiro da Transpetro para alimentar o caixa de diretórios estaduais e municipais do MDB por meio de doações oficiais das empresas contratadas pela estatal.

Em troca, diz a Procuradoria Geral da República, teria atuado para manter Sérgio Machado como presidente da Transpetro – Machado é um dos delatores da Lava Jato.

Renan Calheiros é absolvido pela Segunda Turma do STF

Renan Calheiros se declara inocente e ressalta que diversos inquéritos sobre ele foram arquivados desde o início da Lava Jato por falta de provas. Pelo menos sete investigações que envolviam o senador já foram descartadas por falta de elementos mínimos, mas Renan ainda é alvo de 13 procedimentos no STF.

Além dos cinco parlamentares, há ainda quatro denúncias apresentadas que estão pendentes: duas contra a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), outra contra o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) e uma quarta que envolve novamente Renan Calheiros e também o senador Jader Barbalho (MDB-PA).

Gleisi é acusada de integrar organização criminosa supostamente formada por petistas e de receber propina da empreiteira Odebrecht. Ela nega.

Collor, que já é réu no STF por suspeita de desvios na BR Distribuidora, tem mais uma denúncia pendente, também por desvios na estatal, mas rejeita qualquer acusação.

Renan e Jader foram acusados de integrar uma organização criminosa composta por senadores do MDB. Eles também contestam a denúncia.

O STF tem atualmente seis ações penais da Operação Lava Jato em andamento, ou seja, denúncias recebidas e que viraram processos criminais. Três podem ter desfecho – o Supremo decidir se condena ou absolve os envolvidos – ainda neste ano.

Nas que envolvem o deputado Aníbal Gomes (MDB-CE), o ex-senador Valdir Raupp (MDB-RO) e os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, do MDB da Bahia (ex-ministro e ex-deputado, respectivamente), eles são acusados de crimes do chamado colarinho branco, como corrupção e lavagem de dinheiro.

Além deles respondem a ações penais em fase menos avançada Collor, Eduardo da Fonte e o deputado Vander Loubet (PT-MS). Todos os envolvidos rejeitam as acusações.

STF condena primeiro político com foro na Lava-Jato

Desde que a Lava Jato começou no Supremo, em 2015, há quatro anos, um político foi condenado: Nelson Meurer, do PP do Paraná (veja no vídeo acima).

No entanto, ele ainda não foi preso porque tem um recurso pendente, os chamados embargos de declaração. Após esse recurso, que pode ser analisado no segundo semestre, o STF poderá efetivar primeira prisão da Lava Jato no âmbito da Corte.

O ritmo dos processos no STF é visivelmente mais lento que na primeira instância, mas isso, principalmente, porque os ritos são diferentes. No STF, a denúncia é recebida por decisão colegiada. Outro exemplo é o rigor maior em relação às garantias de defesa: quem é julgado no Supremo, instância máxima do Judiciário, não tem outra instância para recorrer.

Relator da Lava Jato no STF, Fachin faz balanço de dois anos da operação

O número de casos da Lava Jato diminuiu consideravelmente no Supremo. Em 2017, o tribunal chegou a ter mais de 110 inquéritos da operação – hoje são 76 e seis ações penais (veja no vídeo acima).

A maioria dos casos foi remetida para primeira instância porque não envolvia o mandato atual do parlamentar ou porque os políticos não foram reeleitos.

G1

 

Ninguém acertou o prêmio principal do concurso 2.158 da Mega-Sena. O sorteio ocorreu nesse sábado (8). De acordo com a Caixa, o valor estimado para o próximo concurso é R$ 80 milhões.

Foram sorteadas as seguintes dezenas: 09 – 27 – 35 – 45 – 46 – 59.

A quina registrou 109 apostas vencedoras, cada ganhador vai receber R$ 47.724,12. A quadra teve 8.855 mil apostas ganhadoras, cada uma vai pagar o prêmio de R$ 751, 29

Um duplo homicídio foi registrado no início da tarde deste sábado (08) na comunidade de Salgado, zona rual de Brejo do Cruz, no sertão paraibana.

As vítimas, José Garcia da Silva, conhecido com o “Dedé do Leite”, de 51 anos de idade e seu sobrinho, Ari Garcia da Silva, “Ari Passarinho”, eram naturais da cidade de Janduís, no Oeste Potiguar e foram mortos com vários tiros naquela comunidade.

Informações preliminares, dão conta de que uma terceira pessoa também teria sido atingida pelos tiros, porém a Polícia Militar que foi acionada para o local, porém ainda não confirmou essa informação.

A polícia ainda não tem detalhes sobre os dois assassinatos, contudo, mas informou que uma das vítimas, José Garcia era imão do vaqueiro, Henrique Garcia da Silva, assassinado no município de Janduís no ano de 2017 Ainda segundo informações, Ari Gacia, seria filho de Henrique.

A Polícia Militar do estado da Paraíba.

O músico André Matos, das bandas Angra e Shaman, morreu neste sábado, 8, aos 47 anos. A informação foi divulgada por membros do Shaman nas redes sociais e confirmada pelo Estado com assessores de imprensa ligados à banda. A causa ainda não foi divulgada oficialmente.

“O destino nos uniu, nos separou, nos reuniu e agora pregou mais essa com a gente. É com profunda dor em nossos corações que nos despedimos do Andre mais uma vez, desta vez de forma definitiva. Além da ferida que jamais cicatrizará, e mesmo sabendo que passamos momentos gloriosos junto ao nosso companheiro e amigo, restará pra sempre o melhor dele em nossos corações”, diz a nota oficial assinada pelos membros do Shaman, divulgada na página da banda.

A banda estava em uma turnê de reunião desde setembro de 2018, tendo passado por diversas cidades brasileiras. O último show ocorreu no domingo, 2, no Espaço das Américas, em São Paulo.

André Matos era reconhecido como um dos maiores vocalistas do metal brasileiro.

Ele nasceu em São Paulo em 14 de setembro de 1971, e ficou conhecido pelo seu trabalho a frente das bandas Viper, Angra e Shaman, bem como pelo seu trabalho solo, desenvolvido desde 2006.

Estudioso de teclado e piano desde a infância, Matos se graduou em regência orquestral e composição em São Paulo. Mesmo antes, já vinha ganhando reconhecimento com o Viper, e em 1991 fundou o Angra.

A banda fez turnês pelo mundo inteiro e suas mais de um milhão de cópias vendidas deram a Matos projeção mundial. Foram dois álbuns gravados: Angels Cry (1993) e Holy Land (1996), além de diversos EPs.

Em 2000, Matos sai do Angra por divergências com o empresário e forma o Shaman, ao lado de Luis Mariutti e Ricardo Confessori, também ex-membros do Angra.

Assista performance de um dos maiores sucessos do Angra, banda mundialmente conhecida onde Mattos consagrou-se:

Danilo Garcia de Andrade, o novo advogado de Najila Trindade — que acusou Neymar de estupro — afirmou que vai deixar o caso na próxima semana se a modelo não apresentar os vídeos e fotos que ela afirma ter, informa o UOL.

Segundo o advogado, Najila havia dito que tinha um vídeo de 7 minutos com a versão estendida da gravação que mostra uma discussão com Neymar num quarto de hotel.

No depoimento que deu à Polícia Civil de São Paulo na sexta-feira (7), a modelo Najila Trindade, que acusa o jogador Neymar de estupro e agressão, deu duas versões diferentes sobre o segundo encontro que teve com o jogador em Paris, no dia seguinte em que teria ocorrido o sexo não consensual.

Na primeira, disse que gravou todo o encontro. Em seguida, mudou a versão, e disse ter desligado o celular, com medo de que Neymar percebesse.

Após o depoimento de seis horas, Najila passou mal e deixou a 6ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo carregada pelo advogado. A advogada de Neymar disse que o jogador deve prestar depoimento na próxima semana.

A TV Globo teve acesso ao conteúdo do depoimento. Najila disse que seguia Neymar em uma rede social e que, em fevereiro, fizeram contato e trocaram telefone. Em maio, combinaram a viagem dela a Paris – as passagens aéreas e o hotel foram pagos pelo jogador.

A modelo reiterou que Neymar foi ao hotel lhe encontrar e que os dois se beijaram e o jogador começou a dar tapas. Ela disse que não falou nada, mas que, minutos depois, percebeu que ele estava mais agressivo e ela reclamou.

Segundo Najila, neste momento, ela perguntou a ele se tinha camisinha. Neymar respondeu que não e ela disse que achava melhor eles ficarem “só na pegação”.

Najila contou que o jogador a segurou com força pelo quadril e que fez sexo com ela sem consentimento.

G1

O Governo do Estado está fazendo um levantamento dos imóveis pertencentes ao Estado…

E tem se deparado com casos…digamos…inusitados.

Como o de um imóvel localizado na Prudente de Morais, que abriga….sabe o quê?

Um bar.

Isso há muitos e muitos anos…

E o bar, pelo que vem apurando o Governo, nem paga aluguel ao Estado.

Isso há muitos e muitos anos…

Thaisa Galvão 

Depois de encontro com Jair Bolsonaro neste sábado, Major Vitor Hugo, líder do governo na Câmara, afirmou que o governo “está muito animado” com a aprovação da reforma da Previdência.

“A partir do momento em que tivermos o novo texto, vamos conversar com os líderes para mapear os votos. O que sentimos é vários partidos declarando apoio à reforma da Previdência, vários deputados se manifestando nas redes sociais; os levantamentos da imprensa, e também as manifestações dos técnicos e da própria sociedade. Existe um clima muito favorável.”

ANTAGONISTA

No primeiro depoimento que prestou à Polícia Civil sobre a acusação de abuso sexual contra Neymar, Najila Trindade não citou que o jogador teria se negado a usar camisinha no encontro dos dois em um hotel em Paris, no dia 15 de maio. Ela diz que foi vítima de estupro e agressão (entenda o caso).

A suposta vítima esteve com a delegada Juliana Lopes Bussacos no dia 31 de maio, antes de o caso se tornar público. A Folha teve acesso ao teor do primeiro depoimento à polícia, quando Najila, 26 anos, registrou o boletim de ocorrência.

No relato, ela afirmou que “Neymar chegou por volta das 20h no hotel, aparentemente embriagado”. O depoimento informa que eles “começaram a trocar carícias, contudo, em determinado momento, ele passou a desferir tapas nas nádegas, quando a vítima pediu para ele parar”.

A transcrição do depoimento de Najila diz que Neymar parou após os apelos, mas, depois, “novamente começou a lhe desferir mais tapas, agora com maior intensidade. A vítima disse que, nesse momento, pediu para que Neymar parasse, dizendo ‘para, está me machucando’, contudo ele ignorou, ‘pegou-a’ força, puxou seus cabeços e mediante violência, praticou relação sexual contra sua vontade”.

Uma semana depois, na sexta (7), ela prestou um novo depoimento. Segundo a TV Globo, Najila afirmou na delegacia que, após trocarem carícias, Neymar deu tapas nela. Depois, disse que o questionou sobre ele ter camisinha.

Segundo a Globo, Najila relatou no depoimento do dia 7 de junho que afirmou ao jogador que, sem preservativo, não haveria a penetração. De acordo com a suposta vítima, Neymar a segurou com força no quadril e fez sexo com ela sem consentimento.

A versão é igual à dada por ela na quarta (5), em entrevista ao SBT, na sua primeira declaração pública desde que registrou a ocorrência.

“Fui vítima de estupro. Agressão juntamente com estupro”, afirmou. Najila disse na entrevista ter alertado a Neymar que não queria ser penetrada, já que ele estava sem preservativo. Antes, ela disse que havia reclamado que o jogador estava agressivo. Ele ignorou seus apelos, segundo a suposta vítima.

Ao SBT, Najila disse que Neymar chegou agressivo ao hotel onde ela estava. Afirmou que, além de agredi-la com tapas, ele consumou o ato sexual mesmo após apelo dela para que ele parasse.

“Ele estava agressivo, totalmente diferente daquele cara que conheci nas mensagens. A gente começou a trocar carícias, ficar e se beijar. Ele me despiu. Até aí, tudo bem. Só que depois ele começou a me bater”, afirmou.

“Nos primeiros [atos agressivos], ok. Só que depois começou a me machucar muito. Falei: ‘para, está doendo’. Ele falou: ‘desculpa, linda’. Continuamos. Falei: ‘você trouxe preservativo?’ Ele disse que não. ‘Então não vai acontecer nada além disso’. Ele não respondeu nada. Ele me virou, cometeu o ato [sexual] e continuava batendo na minha bunda, violentamente. Foi rápido, eu me virei e saí do quarto. Eu falei: ‘para, para, para’. Ele não se comunicava. Só agia”, explicou Najila.

Mais de uma vez, ela afirmou que Neymar havia entendido o pedido para parar.

” Depois, quando me levantei e fui ao banheiro, não acreditei. Fiquei estarrecida. Não consegui falar nada para ele, não consegui xingar, não consegui falar nada para ele. Depois ele levantou, foi para o banheiro. Ele entrou por uma porta, eu saí pela outra”, completou.

No primeiro depoimento, assim como fez na entrevista, ela relatou que houve um segundo encontro com Neymar. No relato, Najila transcreve uma discussão que teria tido com o jogador. “A vítima afirma que Neymar lhe pedia para se acalmar e não criar “alardes” pois ele não poderia se envolver em polêmicas”, diz o documento da Polícia Civil.

Estadão Conteúdo

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Um cabeleireiro matou a companheira e a enteada, de dois anos, a facadas na manhã deste sábado (8), em Itapipoca, na Região Norte do Ceará.

Depois do crime, o homem enviou um áudio pelo WhatsApp para a irmã da vítima pedindo que fossem à casa dele porque ele havia matado as duas, de acordo com informações da polícia.

De acordo com a Polícia Militar, o crime ocorreu por volta das 9 horas dentro da residência do cabeleireiro, onde as vítimas moraram, no Bairro Estação.

Mãe e filha morreram no local com diversos golpes. O homem foi identificado como Francisco Marlin Oliveira Lima, 41 anos, e a mulher é Maria Erisvalda Frota, 31 anos.

Segundo a polícia, familiares disseram que Lima tinha ciúmes de Maria e o pai da criança. “Ele vivia com cisma, brigando, com ciúmes com o pai da menina e por causa disso tinha as brigas”, disse um irmão de Maria.

O homem fugiu em uma moto que foi encontrada dentro de um açude. Equipes do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio), do Policiamento Ostensivo Geral (POG), da Delegacia Regional de Itapajé buscam pelo cabeleireiro.

Uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) está sendo deslocada para região para dar apoio ao cerco policial.

Por Gioras Xerez, G1 CE – confira vídeos

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