Informativo Atitude - Credibilidade é o que conta - Page 1539

Na tarde da quarta-feira (19), o prefeito Dr. Fernando Cunha e o secretário municipal de Cultura e Turismo, Marcelo Augusto Bezerra se reuniram no Pax Club com os comerciantes que irão trabalhar durante as festividades de São João de Macaíba, organizadas pela Prefeitura.

Além de celebrar o período junino e toda a sua tradição, o objetivo da Prefeitura é estimular a economia local durante a semana dos festejos, de 24/06 a 01/07.

Fotos: Márcio Lucas

A Prefeitura de Macaíba, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, promove a partir da próxima segunda-feira (24/06) um dos maiores festejos juninos de todo o Rio Grande do Norte. O evento terá uma semana de duração, se estendendo até 01º de julho. O cenário será a Praça Paulo Holanda Paz, contando com forró pé de serra, arena com festival de quadrilhas e praça de alimentação. Tudo isso com segurança para a população.

A realização deste grande evento pela Prefeitura de Macaíba tem como objetivo principal a valorização, a difusão, o incentivo e o fortalecimento dos festejos juninos no município macaibense.

Além da arte, da cultura e do lazer, fomentará a economia da região, vez que durante os dias de apresentações das quadrilhas juninas, milhares de pessoas visitarão a cidade consumindo os mais variados produtos.

Entre as atrações já confirmadas, estão: “Robertinho do Acordeon”, “Naldinho Ribeiro”, “Deny Dantas”, “Parceiros da Farra”, “Forrozão do Zé Olinto” e “Us Vakeirus do Forró”. No encerramento, haverá uma atração surpresa com forró das antigas e a banda da “playbozada”! Os shows têm início a partir das 20h.

Festival de quadrilhas

O 2º Festival de Quadrilhas Band Natal e Prefeitura de Macaíba promete repetir o sucesso da edição anterior, quando atraiu a atenção de milhares de pessoas presencialmente e pela internet. Será realizado entre 26 e 30 de junho e reunirá dezenas de quadrilhas juninas de todas as partes do estado nos estilos tradicional e estilizado.

As apresentações das quadrilhas juninas estão previstas começar a partir das 19h.

Assecom-PMM

A jornalista Elizabeth Jean Carroll, ex-colunista da revista americana Elle, acusou nesta sexta-feira, 21, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tê-la assediado sexualmente em um provador de uma famosa loja de Nova York há quase 24 anos.

Carroll é conhecida no país pela coluna de conselhos que escrevia para a Elle e contou à revista New York sobre o caso, ocorrido em 1995 e que será relatado por completo em um livro com previsão de lançamento para o próximo mês.

Os dois teriam se encontrado, segundo a jornalista, na loja de departamentos Bergdorf Goodman, em Manhattan. Trump abordou Carroll chamando-a de “a senhora dos conselhos” e pediu ajuda para comprar um presente para uma “garota”. Os dois, então, começaram a circular pelos corredores em busca de algo que agradasse à misteriosa mulher.

A jornalista contou como Trump fazia comentários para exaltar sua riqueza, dizendo que planejou comprar a Bergdorf. Em um momento, o agora presidente americano chamou Carroll de velha ao ouvir que ela tinha 52 anos, quase a mesma idade dele.

Quando os dois chegaram ao departamento de lingeries, Trump sugeriu que a jornalista vestisse uma das peças em exposição, recebendo como resposta uma brincadeira de Carroll, que indicou que ele é quem deveria vesti-la.

Depois de chegarem à área de provadores, Trump ficou violento, a jogou contra a parede e tentou beijá-la. Na sequência, ele teria colocado as mãos sobre a vagina de Carroll, abrindo seu zíper e colocando o pênis para fora, tentando estuprá-la.

Carroll afirmou que conseguiu se desvencilhar de Trump após menos de três minutos. E já se antecipou às perguntas que sabe que terá que responder depois de denunciar o agora presidente dos EUA.

“Relatei à polícia? Não. Contei a alguém? Sim, a duas amigas íntimas. Tenho fotos ou alguma prova visual? As câmeras de segurança da Bergdorf devem ter nos captado na entrada da loja”, disse a jornalista à revista New York.

E por que Carroll não o denunciou antes? “Receber ameaças de morte, deixar minha casa, ser despedida, humilhada e me unir às 15 mulheres que divulgaram histórias críveis como o homem as agarrou, incomodou, menosprezou, maltratou, assediou sexualmente e estuprou só para vê-lo negar, ameaçar e atacar nunca soou divertido”, respondeu.

ESTADÃO CONTEÚDO

A Adurn(Associação de Docentes da UFRN), anunciou esta semana a suspensão do projeto “Na trilha da Democracia”, que trouxe líderes da esquerda como Dilma, Flávio Dino, Jandira Feghali e os jornalistas Paulo Henroque Amorim e Luíz Nassifa a Natal durante os últimos anos, sob a justificativa de realizar palestras na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O motivo seria o fim do imposto sindical obrigatório e a exigência da cobrança das mensalidades do sindicato via boleto bancário, conforme definido na Medida Provisória 873. Sem o imposto sindical, a entrada de receitas generosas ficaram comprometidas.

O Adurn-Sindicato ainda havia conseguido derrubar a MP com uma liminar na Justiça, mas que acabou sendo cassada em instâncias superiores. Com isso, a entidade argumenta que precisa de tempo para entrar em contato com os mais de 2,5 mil professores ligados ao Sindicato, para organizar a nova forma de cobrança da mensalidade sindical.

Com informações do Grande Ponto

Com os partidos políticos diante de uma crise de representatividade e associados à corrupção, compliance deixou de ser para eles assunto de outro mundo.

A palavrinha entrou na rotina dos diretórios paulistas do PSDB e doPSL e nas direções nacionais dessas e de outras siglas. A ordem é estabelecer regras mais severas.

Comum no ambiente corporativo, o compliance (conformidade) é um conjunto de normas e procedimentos para prevenir, detectar e punir irregularidades cometidas por funcionários —ou por filiados, no caso dos partidos. Na prática, é uma tentativa de assegurar o cumprimento das leis.

O PSDB, por exemplo, aprovou um inédito código de ética ecompliance, que prevê verificação da idoneidade de doações e de fornecedores, canal de denúncias com sigilo da fonte e divulgação de receitas e despesas na internet —principalmente porque os partidos recebem recursos públicos.

A iniciativa é impulsionada pelo governador João Doria, cujos aliados encampam um discurso de faxina anticorrupção no PSDB, preparando terreno para a candidatura presidencial dele em 2022.

Seguindo as diretrizes da cúpula nacional, o diretório paulista da sigla, chefiado por Marco Vinholi, ligado a Doria, contratou um especialista para desenhar regras próprias. O advogado Fernando Palma, escolhido para a missão, sugeriu o nome “tolerância zero” ao programa.

“Compliance se aprende no amor ou na dor”, diz Palma, ressaltando que os tucanos é que tomaram a iniciativa de “fazer o certo porque o certo é certo”. Questionado sobre os escândalos que tragaram o partido, o especialista fala que “várias empresas públicas e privadas tiveram problemas”.

Foi com a derrota eleitoral do ano passado como pano de fundo que o PSDB discutiu suas novas regras. Contudo, o código de ética aprovado pelo comando nacional da sigla não afasta de imediato envolvidos em corrupção.

Legendas de variadas posições ideológicas, como PT, PSL, PDT e Podemos, começam a estudar programas na mesma linha. Recorrem a essa grife por diferentes razões: limpar a imagem, evitar novos malfeitos e se reconectar com a sociedade.

Depois de ter seus principais líderes engolidos pela Lava Jato, o PT avança na discussão sobre um programa para andar em dia com a lei. Segundo a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann (PR), a ideia é que “as melhores práticas administrativas e de contabilidade sejam seguidas pelos dirigentes do partido”.

“Uma coisa é prestar contas ao TSE, e outra mais importante é fazer uma gestão de riscos internamente e se adequar”, diz a deputada federal. Para decidir sobre transgressões e eventualmente punir membros, continuará valendo a análise da comissão de ética, segundo ela.

A formulação do programa foi entregue ao escritório França da Rocha & Advogados Associados, de Curitiba. O advogado Luiz Carlos da Rocha, fundador da banca, é próximo de Lula.

No PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, a intenção também é apresentar nos próximos meses um conjunto de regras para aperfeiçoar governança e transparência. A legenda está no alvo de uma investigação sobre candidaturas laranja.

A direção nacional contratou a consultoria Alvarez & Marsal para elaborar o projeto.

Ao mesmo tempo, o PSL em São Paulo se antecipou no debate interno. Em fase de reestruturação —depois que a presidência foi assumida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente—, o diretório estadual cogita estabelecer, via compliance, regras mais rígidas para admissão de dirigentes.

Uma das ideias em debate é proibir que alcem posições de liderança na sigla pessoas que tenham sido filiadas, nos dez anos anteriores, a PT, PCdoB, PSOL, PDT, PSTU, PCO e PCB.

Se a norma já estivesse em vigor, Major Olímpio, que era o presidente estadual até abril, não poderia ter ocupado a função. O hoje senador foi filiado ao PDT até 2015.

No PDT, o programa que está em andamento terá como princípio “dar transparência total” à divulgação dos gastos e à distribuição interna dos recursos, segundo o presidente Carlos Lupi. “O que diferencia um partido são as suas ideias. Honestidade não pode ser uma qualidade, tem que ser uma obrigação”, diz.

Para o trabalho, o PDT pediu a orientação do Instituto Brasileiro de Compliance (IBC), entidade do Rio mais habituada a atender empresas, mas que pretende oferecer auxílio a outras legendas.

No Podemos, a presidente nacional Renata Abreu conduz a implementação do programa de conformidade com os objetivos de abrir dados financeiros e aproximar a agremiação dos cidadãos.

“Um partido representa anseios da sociedade, e a sociedade clama por uma nova tendência, de mais participação”, observa ela, que é deputada federal por São Paulo.

LEI DO COMPLIANCE

Para adequar os partidos à lei anticorrupção, aprovada em 2013 e regulamentada em 2015, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) apresentou um projeto de lei que corta o direito ao fundo partidáriopor três a 12 meses em caso de inoperância ou inexistência de programas de compliance nas siglas.

Favorável ao rigor nas contas, o especialista Marcelo Issa, do Movimento Transparência Partidária, faz apontamentos sobre a proposta. Para ele, a lei pode se tornar inócua se não houver controle social. “A mera existência de regras de conformidade ou de códigos de ética não é suficiente para prevenir e combater ilegalidades.”

Ele critica, por exemplo, o que considera uma blindagem no projeto de lei: quando for comprovado que o diretório estadual ou municipal é que não cumpriu as regras de compliance, o diretório nacional não perde o acesso ao fundo partidário.

Anastasia contesta o entendimento. “Não podemos penalizar o diretório nacional por um equívoco do diretório regional”, diz o senador à Folha. “É a teoria do bom e do ótimo: nós temos também que tentar uma coisa que seja exequível, razoável, equilibrada.”

O projeto do tucano, que enfrenta resistências, recebeu uma emenda (proposta de modificação) do senador Humberto Costa (PT-PE). O petista considera que os partidos ficariam submetidos à vigilância do Ministério Público, quando o correto seria a supervisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

“É importante que existam regras de compliance, mas respeitando a autonomia dos partidos”, afirma.

FOLHAPRESS

Embora a governadora Fátima Bezerra (PT) defenda as atuais regras que asseguram aposentadoria especial aos professores, na Educação Pública do Rio Grande do Norte o desequilíbrio da Previdência é ainda mais acentuado. No Estado, as despesas com aposentadorias e pensões dos professores chegam a R$ 100 milhões por mês. Com os professores que continuam em atividade, ficam em R$ 54 milhões. Há 15.765 profissionais do magistério da rede pública estadual na ativa e 21.300 inativos. Os números constam do estudo “RH em Números”, da Secretaria de Administração e Recursos Humanos, que tem como titular a economista Virgínia Ferreira.

O levantamento mostra que os números de inativos, na Educação, estão em crescimento, enquanto reduz a quantidade de professores que continuam em atividade nas escolas. “Entre janeiro de 2014 e janeiro de 2019, o número de professores na ativa diminuiu 7,89%, ao passo que o de aposentados cresceu 25,97%. O quantitativo dos pensionistas, no mesmo período, variou positivamente 17,15%”, destaca o estudo.

As despesas com pagamento de ativos e aposentados aumentam constantemente, mas a folha com inativos tem uma progressão ainda mais acentuada. No pesquisado período (2014 a 2019), a folha dos servidores ativos cresceu 19,12%; a dos aposentados teve o crescimento mais intenso, de 123,2%; e a dos pensionistas, por sua vez, aumentou 94,35%”, aponta o documento.

Os dados mostram um desequilíbrio acentuado. “A folha total dos professores soma mais de R$ 154 milhões. Desse montante, 35% destinou-se ao pagamento dos professores ativos, 61% aos vencimentos dos professores aposentados e 4% aos pensionistas”.

Em janeiro de 2019, mês de referência para o estudo, a folha de pagamento dos profissionais do magistério, contava com 37.065 servidores, dos quais 42,5% estão na ativa; 52,6%, aposentados; e 4,9% são pensionistas”.

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TRIBUNA DO NORTE

As mensagens roubadas à Lava Jato “não parecem ter o poder de levar a uma decisão drástica do STF sobre a nulidade da condenação de Lula”, diz Merval Pereira.

Em primeiro lugar, “porque as supostas provas são flagrantemente ilegais”.

Em segundo lugar, “porque não é possível definir como transgressão às normas legais as conversas entre Sergio Moro e Deltan Dallagnol, devido às incongruências de nossa legislação”.

De fato, “há normas para todos os gostos (…). Umas permitem que se entenda que as partes podem conversar com os juizes separadamente, outras definem que uma parte só pode ser ouvida na presença da outra.

O aconselhamento do juiz a uma das partes pode ser causa de nulidade, mas a definição do que seja aconselhamento fica por conta da interpretação de cada jurista.”

Antagonista

Influenciado sobretudo por um enfraquecimento global, o dólar fechou o dia com a terceira queda consecutiva, em R$ 3,8252, em baixa de 0,62% e no menor patamar desde 10 de abril. Com isso, na semana, a moeda acumulou queda de 1,90% ante o real. A perda de fôlego tem como principal pano de fundo a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de quarta-feira, que indicou que os EUA podem não estar longe de um novo corte na taxa de juros, confirmando uma expectativa do mercado e retirando pressão principalmente sobre moedas emergentes.

A queda ante o real foi mais intensa nesta sexta-feira, 21, do que em relação à maioria dos outros emergentes, em uma correção aos movimentos de quinta-feira dos mercados globais, feriado de Corpus Christi no Brasil. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas emergentes, tinha queda de 0,48% no fim da tarde desta sexta.

“Lá fora temos o dólar perdendo força, num processo de inflexão global. Isso é o pano de fundo. Junta com otimismo do mercado interno e a gente vê o dólar caindo ante o real”, apontou o diretor da Wagner Investimentos, José Faria Junior. Ele ressalta que a decisão do Fed de quarta-feira “mostrou que falta muito pouco para o corte de juros”, o que retira pressão do dólar sobre moedas emergentes, à medida que diminui o risco de uma migração de fluxo estrangeiro para os Estados Unidos.

Ele aponta que mesmo a queda da taxa de juros no Brasil, que na interpretação do mercado foi sinalizada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) também na quarta-feira, não tem força suficiente para amenizar o enfraquecimento do dólar frente ao real. “O Copom vai cortar juros, vamos dizer 1,50 ponto até o fim do ano após aprovar a reforma da Previdência, mas Fed corta 0,75 ponto. O 1,50 ponto aqui perto dos 0,75 ponto nos Estados Unidos não são nada”, disse.

O operador de câmbio da CM Capital, Thiago Silêncio, destaca que contribuiu para a perda de fôlego do dólar nesta sexta, ainda, números acima do esperado do setor industrial alemão.

O indicador atingiu os 45,4 pontos na leitura preliminar de junho, maior nível em quatro meses, ainda que permaneça abaixo dos 50 pontos, que indicam contração da atividade.

Além disso, um dos pontos de tensão que pesava sobre os ativos globais foi aliviado após o presidente Donald Trump ter cancelado ataque autorizado quinta à noite ao Irã. “O mercado deixou o lado geopolítico de lado e ficou olhando os números que justificavam dólar para baixo”, disse. Ajuda o real ainda uma alta no preço do barril de petróleo.

Internamente, favorece o real um clima de otimismo de que será viável aprovar a reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara dos Deputados antes do recesso de meio de ano. A notícia, de quinta-feira, de que o presidente Jair Bolsonaro estaria disposto a tentar uma reeleição não chegou a impactar os ativos.

Estadão Conteúdo

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