O governo Lula (PT) não sinaliza posição sobre a guerra provocada pela invasão da Venezuela, para se apropriar das reservas petrolíferas da Guiana, recém-descobertas, equivalentes a 75% das reservas do Brasil. A suspeita é que Lula apoiará o ditador e amigo Nicolás Maduro, em princípio fechando os olhos à estratégia de atravessar área do território brasileiro para surpreender os guianenses. Sites de defesa noticiaram militares brasileiros em “estado de prontidão” na região amazônica.
TOMANDO O ALHEIO
A “Guayana Esequiba” que o ditador ambiciona, como bandoleiros no velho oeste, equivale a 60% da antiga Guiana Inglesa.
NÃO É O PRIMEIRO
Além do assaltar a diligência, o ditador procura um inimigo externo que lhe dê pretexto para prolongar seu poder e cancelar a redemocratização.
COMEÇO
No declínio da ditadura, o general Leopoldo Galtieri invadiu as ilhas Falkland gritando “Malvinas são argentinas”. Perdeu a guerra e o poder.