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Parece piada, mas não é. Em meio à convulsão social vivida no Afeganistão com a tomada da capital, Cabul, pelo Talibã, a apresentadora Carla Vilhena, da CNN, alertou para o fato das pessoas não estarem usando máscaras.

Isso mesmo. Aí depois acham ruim quando falam que a imprensa é tendenciosa.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

O ministro das Comunicações, Fabio Faria, ligou para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na sexta-feira (13/8), para questionar às recentes decisões do magistrado que atingiram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

Na ligação, Faria teria questionado sobre a prisão preventiva do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, determinada naquele dia por Moraes.

O auxiliar de Bolsonaro ressaltou que decisões como essa não contribuiriam para diminuir a tensão entre os poderes.

O ministro do Supremo, por sua vez, fez questão de ressaltar a Faria que o pedido de prisão teria partido da Polícia Federal, e não diretamente dele.

A ordem foi dada no âmbito do inquérito da milícia digital, continuidade do inquérito dos atos antidemocráticos.

Antes da prisão de Jefferson, bolsonaristas já estavam irritados com a decisão de Moraes, na quinta-feira (12/8), de abrir um novo inquérito contra Bolsonaro, para apurar a divulgação, nas redes sociais, de um inquérito sigiloso que investigava a invasão no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

METRÓPOLES

Conversa entre adolescentes detidos por suspeita de planejar massacre em escola Foto: Reprodução

Dois adolescentes foram detidos neste domingo por suspeita de planejarem um ataque a escolas no Rio Grande do Norte. Um deles mora no município potiguar de Campo Redondo e o outro vive em Itumbiara, em Goiás. Eles são primos e desenvolviam plano de atacar uma unidade de ensino com “coquetel molotov”.

Em uma mensagem de celular divulgada pela Polícia Civil de Goiás, um deles escreve que vai “matar todo mundo”. O mais novo, de 14 anos, mora no interior goiano e estava com viagem programada para encontrar o mais velho, de 15 anos, em Campo Redondo.

“O adolescente que reside em Itumbiara estava com viagem marcada para Campo Redondo e, nos próximos dias, certamente se encontraria com o primo que lá reside, o que tornava ainda mais concreta a chance deles materializarem seus planos de massacres”, informou a Polícia Civil do Goiás, por meio de nota.

Os policiais civis do Rio Grande do Norte acrescentaram que equipes às casas onde os adolescentes moram e fizeram a detenção. “Os responsáveis por eles foram acionados e os apresentaram na delegacia, onde houve a confirmação dos fatos apurados”, escreve a corporação.

De acordo com as investigações, as informaçaões iniciais eram de que pelo menos quatro adolescentes realizavam planejamento para invadir duas escolas. Após a investigação das polícias do RN e de Goiás, os agentes chegaram aos dois jovens detidos. Eles também demonstraram intenção de tirar a própria vida após os atos.

“Os jovens já haviam, inclusive, escolhido pela internet as roupas que usariam durante o massacre e estavam na fase de planejamento, para testar os equipamentos que usariam”, informou a polícia goiana.

A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI-MJSP), por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas (CIBERLAB), e contou com a participação da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI).

O Globo

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou neste domingo (15) que seu sucessor Joe Biden deveria renunciar após a vitória do Talibã no Afeganistão, mas também por causa de sua má gestão de questões como a pandemia.

“É hora do desacreditado Joe Biden renunciar por permitir o que aconteceu no Afeganistão, mas também pelo aumento vertiginoso da covid, o desastre na fronteira, a supressão de nossa independência energética e a paralisia de nossa economia”, escreveu o ex-presidente republicano em comunicado.

“Deve ser fácil, já que ele não foi eleito legitimamente”, completou Trump, que segue afirmando ter vencido as eleições presidenciais de 2020.

Embora Trump tenha supervisionado as infrutíferas negociações com o Talibã para retirar os militares americanos do Afeganistão, ele culpa seu sucessor pelo desastre militar afegão.

Informativo Atitude: Joe Biden, provocou uma das maiores tragédias humanitárias deste século, foi irresponsável, e mostrou o quanto sua administração pode ser nociva tanto para os Estados Unidos, como para o mundo.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou nesta 2ª feira (16.ago.2021) que acha “difícil” o Senado aceitar o pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para abertura de processo de impeachment contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Mourão avaliou, no entanto, que integrantes da Corte estão “extrapolando limites“.

No sábado (14.ago), Bolsonaro anunciou que pedirá, nesta semana, um processo contra os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso no Senado Federal. Em entrevista a jornalistas nesta manhã, Mourão também confirmou ter se encontrado com Barroso na semana passada.

“Ele [Jair Bolsonaro] considera que esses ministros estão passando dos limites em algumas decisões que têm sido tomadas e uma das saídas dentro da nossa Constituição, no artigo 52, seria o impeachment que compete ao Senado fazer. Então, ele vai pedir para o Senado. Vamos ver o que vai acontecer. Acho difícil o Senado aceitar“, declarou Mourão na chegada ao Palácio do Planalto nesta manhã.

Mourão afirmou que Moraes poderia ter tomado “outra decisão” em relação ao ex-deputado Roberto Jefferson, preso por determinação do ministro na 6ª feira (13.ago). Para o vice, Jefferson não é uma ameaça à democracia e um processo poderia ter sido aberto no lugar da determinação de prisão.

“Acho que está extrapolando os limites disso porque, eu já comentei isso, se eu sou ofendido o que que eu faço? Eu registro um boletim de ocorrência e abre-se um processo contra a pessoa que me ofendeu. Então, acho que esse é o caminho“, declarou.

Questionado, o vice-presidente afirmou ter se encontrado com Barroso na semana passada, mas evitou aprofundar detalhes da reunião. “Nós conversamos sobre temas da atualidade“, disse. O ministro preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e, por ter sido contra adotar o voto impresso nas próximas eleições, foi alvo de ataques públicos de Bolsonaro.

Mourão disse confiar nas urnas eletrônicas, mas citou que os equipamentos podem ser alvo de ataques. “Até provarem o contrário, eu vou confiando. Tudo aquilo que circula pela rede mundial de computadores sempre está sujeito a algum tipo de ataque“, disse. No entanto o equipamento, ao contrário do que diz Mourão, não tem qualquer acesso com à internet, conforme explica o TSE.

A reunião entre Mourão e Barroso desagradou o presidente e teria motivado o anúncio do pedido de impeachment dos ministros da Corte. O encontro também contribuiu para aumentar o distanciamento entre Bolsonaro e o vice. Os 2 estiveram juntos em um evento militar no sábado (14.ago), mas não conversaram. Segundo Mourão, o presidente não se queixou diretamente a ele sobre o encontro com Barroso.

“Ele não falou nada para mim. Eu o encontrei no sábado e ele não me disse nada. Troquei minha continência respeitosa a ele“, afirmou.

Poder 360

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Foto: Rahmat Gul

O governo Joe Biden luta para tentar estabelecer a ordem enquanto há uma corrida de americanos e outros estrangeiros para evacuar o Afeganistão após os combatentes do Talibã tomarem a capital, Cabul, neste domingo (15). Funcionários do alto escalão do governo dos EUA já admitem um “erro de cálculo” sobre quanto tempo demoraria para o Talibã tomar a capital.

A rápida queda das forças nacionais e do governo do Afeganistão foram um choque para Biden e para os altos membros de sua administração, que no mês passado acreditavam que poderia levar meses até que o governo civil em Cabul caísse – permitindo um período de tempo após a saída das tropas americanas antes que todas as consequências da retirada fossem expostas.

Agora, meses após sua declaração inicial de que todos os 2.500 soldados dos EUA estariam fora do Afeganistão até o final do verão, um total de 6 mil soldados devem ajudar a facilitar a evacuação do país. E as autoridades estão admitindo francamente que calcularam mal o tempo que o Talibã levaria para assumir o controle de Cabul.

“O fato é que vimos que aquela força não foi capaz de defender o país”, disse o secretário de Estado, Antony Blinken, ao jornal “State of the Union”, da CNN, referindo-se às forças de segurança nacional do Afeganistão. “E isso aconteceu mais rapidamente do que prevíamos.”

Espera-se que Biden fale à nação nos próximos dias sobre a crise no Afeganistão, de acordo com um alto funcionário do governo, embora uma decisão final sobre um discurso não tenha sido feita e o presidente ainda não tenha encurtado sua visita de férias de verão para Camp David.

Uma opção em discussão é fazer com que Biden volte à Casa Branca, embora o funcionário tenha advertido que eles não haviam descartado completamente a possibilidade de fazer os comentários no local ele foi fotografado neste domingo (15) recebendo uma instrução de sua equipe de segurança nacional.

Na foto, Biden apareceu sozinho vestindo uma camisa pólo em frente a uma grande fileira de monitores. Os riscos para Biden politicamente são incertos; a maioria dos americanos afirma nas pesquisas que apoia a retirada das tropas do Afeganistão, e os assessores de Biden calcularam que o país compartilha o cansaço em prolongar um conflito de 20 anos.

No entanto, as cenas caóticas que se desenrolam – evocando a queda de Saigon em 1975, uma imagem que assombrava Biden quando ele avaliava sua retirada no início deste ano – certamente seguirão o presidente norte-americano enquanto o Talibã afirma o controle sobre grandes áreas do país.

Alguns membros do Congresso dos EUA já estão exigindo mais informações do governo sobre como sua inteligência poderia ter avaliado mal a situação no local – ou por que planos de contingência mais robustos para a evacuação de americanos e seus aliados não estão em vigor.

Durante uma reunião neste domingo, funcionários do alto escalão enfrentaram duros questionamentos sobre os planos de retirada, incluindo a evacuação de intérpretes afegãos e outros que ajudaram no esforço de guerra dos EUA.

“O fato é que vimos que aquela força [afegã] não foi capaz de defender o país. E isso aconteceu mais rapidamente do que prevíamos.” (Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA).

Pressão do Congresso aumenta

O líder da minoria da Câmara, Kevin McCarthy, pressionou os oficiais, incluindo o secretário de Defesa Lloyd Austin e o presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, sobre por que o processo aconteceu tão rapidamente.

“Não demos cobertura aérea a eles. Você diz que tinha esse plano. Ninguém planejaria esse resultado. As ramificações disso para a América continuarão por décadas e não será apenas no Afeganistão”, disse McCarthy, de acordo com uma fonte que esteve presenta na chamada de vídeo.

Biden deve retornar à Casa Branca e fazer um pronunciamento ainda nesta segunda-feira (16).

Embora Biden possa receber o mesmo nível de instruções de Camp David, como tem feito durante todo o fim de semana por meio de uma videoconferência segura, as autoridades estão cientes da ótica de o presidente estar fora da Casa Branco durante este momento perigoso.

Vários funcionários do governo também estão de férias, mas começaram a voltar ao trabalho remotamente neste domingo.

Um funcionário da Casa Branca disse à CNN neste domingo que o presidente “falou com membros de sua equipe de segurança nacional sobre a situação no Afeganistão e continuará a receber atualizações e ser informado ao longo do dia”.

“Ele está profundamente engajado em Camp David”, disse um alto funcionário do governo.

A ideia de que o governo civil liderado pelo ex-presidente Ashraf Ghani seria incapaz de resistir aos avanços do Talibã não é uma surpresa. Avaliações de inteligência no ano passado ofereceram cronogramas diferentes para o que foi considerado por muitos oficiais de segurança nacional como uma “inevitabilidade”.

O próprio Biden disse várias vezes nos últimos meses, incluindo quando Ghani o visitou no Salão Oval neste verão, que os líderes do Afeganistão precisariam reconciliar suas diferenças se tivessem alguma esperança de manter o poder.

E Blinken disse neste domingo que “sempre soubemos, dissemos o tempo todo incluindo o presidente, que o Talibã estava em sua maior posição de força desde 2001, quando foi o último a comandar o país. Este é Talibã que herdamos. E assim vimos que eles eram muito capazes de partir para a ofensiva e começar a retomar o país.”

No entanto, a queda e o colapso dos militares afegãos aconteceram muito mais rápido do que Biden ou sua equipe esperavam.

Ghani deixou o país neste domingo e partiu para o Tajiquistão, duas fontes disseram à CNN. O presidente afegão do Alto Conselho para a Reconciliação Nacional, Abdullah Abdullah, referiu-se a ele em uma declaração em vídeo como “ex-presidente”.

As autoridades americanas expressaram consternação com a incapacidade de Ghani de proteger as principais cidades e regiões do país, apesar de estabelecer uma estratégia para fazê-lo durante suas comunicações com Biden e outros líderes norte-americanos.

Biden rejeitou comparações com Saigon

Biden usou uma sessão de perguntas e respostas na Sala Leste da Casa Branca há pouco mais de um mês para minimizar a possibilidade de o governo afegão entrar em colapso e o Talibã assumir o controle, dizendo que o resultado não era inevitável.

Ele insistiu que não haveria “nenhuma circunstância” em que o pessoal americano no Afeganistão fosse evacuado do telhado de sua embaixada, rejeitando qualquer comparação com a queda de Saigon.

E ainda na última sexta-feira (13), o governo dos EUA disse que a capital afegã, Cabul, não estava em um “ambiente de ameaça iminente”.

Na tarde de domingo, os EUA concluíram a evacuação de sua embaixada em Cabul quando os combatentes do Talibã entraram na cidade. A CNN avistou helicópteros americanos transportando funcionários da embaixada para retirá-los do país em meio ao avanço do grupo.

A retirada do pessoal da embaixada marca uma rápida aceleração do processo que havia sido anunciado apenas na última quinta-feira (12), e é uma situação que muitos funcionários de segurança do Departamento de Estado esperavam que ocorresse, dada a velocidade com que o Talibã conquistou território no Afeganistão nos últimos dias.

Após a instrução deste sábado, Biden autorizou tropas adicionais para o Afeganistão “para garantir que possamos ter uma retirada ordenada e segura do pessoal dos EUA e outros funcionários aliados e uma evacuação ordenada e segura dos afegãos que ajudaram nossas tropas durante nossa missão e aqueles em risco especial diante do avanço do Talibã.”

Mas o funcionário do governo disse que a Casa Branca “não queria que isso se tornasse o Katrina do governo Biden”, uma referência ao furacão de 2005 ao qual o governo Bush demorou a responder durante suas férias de agosto.

À CNN, uma fonte democrata presente na ligação dos legisladores neste domingo disse que Austin defendeu as ações do governo com a extensão do cronograma para a retirada das tropas, o que foi inicialmente estabelecido durante o governo Trump.

Caos no aeroporto de Cabul

O secretário também disse que os EUA mantêm a capacidade de realizar ataques aéreos para responder a quaisquer ações do Talibã que interfiram na evacuação. Nesta segunda, os EUA confirmaram a morte de dois homens armados que atiraram contra soldados norte-americanos no aeroporto de Cabul – não se sabe se estes homens eram do Talibã.

“Vamos nos defender e defender nosso povo. E qualquer ataque a um americano terá uma resposta forte e imediata”, disse ele. Após a tomada de Cabul, milhares de afegãos correram para o aerporto em busca de voos para deixar o país – houve tumulto, tiros e desespero, segundo testemunhas relataram à CNN.

Biden permaneceu decidido em seu plano de retirar as tropas americanas do país. Em um comunicado neste sábado, ele disse que não poderia justificar manter as forças dos EUA no país pelo tempo indeterminado que levaria para treinar mais os afegãos para se defenderem.

“Mais um ano, ou mais cinco anos, de presença militar dos EUA não teria feito diferença se os militares afegãos não pudessem ou não quisessem manter seu próprio país”, escreveu Biden em um comunicado de Camp David, onde está passou o final de semana. “E uma presença americana sem fim no meio do conflito civil de outro país não era aceitável para mim.”

Biden atribui parte da culpa a Trump

Em sua declaração, Biden atribui parte da culpa pela situação atual a seu antecessor, Donald Trump, que negociou um acordo com o Talibã para retirar as tropas americanas até 1º de maio de 2021.

O presidente foi além de apenas criticar o acordo, ele também acusou Trump de deixar o Talibã em sua “posição militar mais forte” desde 2001 e mencionou que Trump convidou líderes do grupo para se reunirem em Camp David em 2019.

Foi um sinal de que, em meio às críticas – de aliados dos EUA no exterior, republicanos, especialistas em segurança nacional e grupos de direitos humanos –, Biden procura compartilhar a culpa por como a guerra mais longa dos Estados Unidos está terminando.

Assessores dizem que Biden não deu a menor idéia de questionar-se depois de anunciar em abril que todas as tropas americanas deixariam o Afeganistão em 11 de setembro, data em que os ataques terroristas que iniciaram a guerra completa 20 anos.

CNN Brasil

Entre a sexta-feira (13) e o domingo (15), um total de 10 pessoas foram assassinadas no Rio Grande do Norte. Os casos aconteceram em sete cidades do Estado.

O maior número foi em Mossoró, com quatro ocorrências. Uma delas aconteceu no domingo (15), no loteamento Santa Helena, bairro Santo Antônio. Um homem identificado como Vinícius Martins, de 21 anos, estava conversando com um amigo, quando foi surpreendido por três criminosos que estavam num carro. Familiares acreditam que o alvo dos criminosos seria o outro rapaz, que conseguiu fugir.

No domingo (15), em Parnamirim, bandidos chegaram em um carro a um conveniência e já efetuaram disparos contra um grupo de pessoas que estava no estabelecimento. Após os tiros, os criminosos fugiram. Márcio Paulino de Oliveira, de 20 anos, morreu no local.

Os outros casos aconteceram em Vera Cruz (1), Natal (1), São José do Campestre (1), Rodolfo Fernandes (1) e Tangará (1).

Fonte: Portal Grande Ponto

Um padre do município de Currais Novos, na Região Seridó do Rio Grande do Norte, está sendo investigado pela Polícia Civil como suspeito de ter roubado artigos religiosos da Capela Santa Tereza D’Ávila, no distrito da Mina Brejuí, onde atuava.

Na quinta-feira (12), policiais civis cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do padre. Em nota, a Polícia Civil disse que “tramita perante a Delegacia Municipal de Currais Novos inquérito policial que apura a subtração de objetos sacros da Igreja Católica local”.

“Diversas diligências referentes ao caso foram realizadas, inclusive com a recuperação de parte dos objetos. A investigação está sob sigilo e informações sobre autoria e outras circunstâncias do fato não poderão ser repassadas até a conclusão do procedimento policial, a fim de garantir o êxito dos trabalhos”, concluiu a nota.

Por conta da investigação, a Diocese de Humaitá, no Amazonas, onde o padre foi ordenado, anunciou na sexta (13) o afastamento dele das funções.

O decreto de proibição de exercício de ministério é considerado universal e proíbe que ele atue no Rio Grande do Norte ou em qualquer lugar do mundo.

O documento cita que “no intuito de evitar escândalo” decreta a medida cautelar de proibir “o exercício de suas funções ministeriais por tempo indeterminado”.

O decreto justifica a proibição “uma vez que se tornou pública pelas redes sociais a notícia de acusação de furto, considerando que a Polícia Civil fez a apreensão de artigos religiosos furtados de igrejas onde reside o referido padre, o que não convém à dignidade clerical”.

Dessa forma, o padre fica proibido de exercer serviços sacramentais e administrativos até o fim das investigações. “Conforme o resultado da investigação policial, serão encaminhados os procedimentos canônicos necessários”.

No sábado (14), a Diocese de Caicó, responsável pela região onde o padre atua, revogou o Uso de Ordens, considerando a proibição para ele exercer a função, publicada pela Diocese de Humaitá, e “o inquérito policial para a investigação do presbítero após a busca e apreensão realizada pela Polícia Civil em sua residência em 12 de agosto”.

Policiais civis da 9ª Delegacia Regional de Polícia (9ª DRP) de Santa Cruz, em ação conjunta com a 6ª Delegacia Regional de Polícia de Itumbiara/GO e a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos de Goiás (DERCC), identificaram e localizaram, nesse domingo (15), adolescentes que planejavam ataques a escolas no município de Campo Redondo.

A operação, que foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI-MJSP), através do Laboratório de Operações Cibernéticas (CIBERLAB), contou com a participação da Agência de Investigações de Segurança Interna da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (Homeland Security Investigations – HSI).

Segundo as investigações, pelo menos quatro adolescentes realizavam esse planejamento de invasão a duas escolas. Dentre eles, estão dois primos, um residente na cidade de Campo Redondo e outro em Itumbiara/GO. Na ação, seriam utilizadas armas químicas, conhecidas como “coquetel molotov”.

Ainda durante as investigações, apurou-se que os jovens já haviam escolhido pela internet as roupas que seriam utilizadas e, em seguida, testariam os equipamentos que seriam usados por eles durante a ação nas escolas.

As equipes se deslocaram até as residências e localizaram os adolescentes. Os responsáveis por eles foram acionados e os apresentaram na delegacia, onde houve a confirmação dos fatos apurados. Além disso, foi confirmado pelos familiares, que o adolescente residente em Itumbiara estaria com viagem marcada para interior do Rio Grande do Norte.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Um vídeo produzido por uma humorista mossoroense viralizou no Brasil neste fim de semana. Até a noite deste domingo (15), o vídeo tinha mais de 600 mil visualizações no Twitter.

O vídeo foi criado pela humorista Larissa de Souza Barreto, popularmente conhecida como “Larissinha de Mossoró”.

Larissinha viralizou na web após relatar que ela e um grupo de pessoas ficaram presos dentro do Cemitério São Sebastião, em Mossoró. No vídeo ela afirma que “ninguém teve coragem de sair” após uma “profecia” de uma “velha”.

“Já na hora da gente ir embora, do nada apareceu uma velha, ela olhou pra gente e disse que a primeira pessoa que saísse aqui do cemitério ia ser o próximo a morrer. E ninguém teve coragem de sair”, contou.

O sucesso foi tão grande, que a humorista já informou que terá a segunda parte da história. Vamos aguardar o desfecho…

História

Larissa iniciou sua carreira no humor aos 7 anos fazendo espetáculos de circo no terraço da casa onde morava.

Aos 14 anos, após assistir uma apresentação da humorista cearense Rosicleia, Larissa decidiu que um dia viveria do humor.

Larissinha já participou de programas como “Show do Tom” e Programa da Ana Hickman, ambos da Rede Record, Prêmio Multishow de Humor de 2014, além de vários programas da TV Diário, de Fortaleza. No SBT, já se apresentou no programa “Astros”.

Em Mossoró, ela já venceu três festivais de humor do Mossoró Cidade Junina.

Com informações de Mossoró Notícias