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Categoria: Política

O vice-governador Walter Alves está suando só em pensar em 2026. Ele deve assumir o governo em abril, mas vai encerrar sua carreira política.

Walter carrega o peso de ser Alves, o que antes abria as portas (tanto que foi deputado estadual e federal), agora é um fardo. A rejeição é gigante. O interessante, que há anos Walter tenta se afastar do parentesco de Henrique e Carlos Eduardo, mas o desgaste atingiu até seu pai, Garibaldi Filho (o último bom governador do RN).

O domínio do estado por mais de 60 anos, a gula por ocupar todos os postos (de governador a vereador) e a falta de revogação, atingiu os Alves. O próprio Walter não aprendeu a se comunicar, virou um político ultrapassado, não concede entrevistas e não sabe usar as redes sociais. Vai pagar o preço de uma aposentadoria precoce.

O plano de Fátima Bezerra, acabar com as oligarquias do RN, principalmente os Alves, deu certo.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

O último levantamento do Paraná Pesquisas, instituto que mais acertou resultados na história recente das eleições brasileiras, trouxe registro preocupante para a turma de Lula: há 20 meses que o petista assiste à queda nas intenções de voto e o crescimento do principal adversário, Jair Bolsonaro. Em um cenário com confronto direto, Lula registrou 48% das intenções de voto em agosto de 2023, número que derreteu para 40,4% em abril deste ano. Bolsonaro disparou 7,5%: subiu de 38,5% para 46%.

13 CABALÍSTICO

A primeira virada de Bolsonaro sobre Lula ocorreu há 13 meses, em março de 2024. O ex-presidente obteve 41,7%, Lula ficou com 41,6%.

EFEITO SIDÔNIO

Até houve virada de votos na gestão de Sidônio Palmeira na Secom de Lula, mas favorável a Bolsonaro, que cresceu 0,3%. Lula perdeu 1,8%.

MICHELLE CRESCE

Com nome experimentado há 11 meses, Michelle Bolsonaro também registra crescimento de 40,1% para 45%. Lula desceu de 42% para 41%.

TARCÍSIO SOBE

O governador Tarcísio de Freitas (Rep-SP) é outro que disparou: de 36,6% (maio-2024) para 43,4% (atual). Lula caiu de 41,7% para 40,6%.

Claudio Humberto 

O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), teve seu nome incluído em uma nova pesquisa que está nas ruas para testar nomes da direita contra o presidente Lula nas urnas.

O levantamento, que será finalizado no domingo (20), testará cenários com o governador na disputa pela Presidência da República.

Também serão incluídos expoentes da direita como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos). A Paraná Pesquisas, que presta serviços para o PL, vai divulgar os resultados após o feriado de Páscoa.

Ratinho Júnior tem feito movimentos em busca de se cacifar como opção para disputar a Presidência. Neste mês, ele teve um almoço com Jair Bolsonaro e depois compareceu ao ato pela anistia ao 8 de janeiro na Avenida Paulista, convocado pelo ex-presidente.

Bela Megale – O Globo

O youtuber Lucas Pavanato, hoje com 26 anos, surgiu como um dos típicos ativistas de direita ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) que ganharam visibilidade durante os atos pelo impeachment de Dilma Rousseff, com vídeos polêmicos, abordagens desrespeitosas nas ruas e, não raro, uso de fake news. Em 2022, tentou a sorte na política pela primeira vez, pelo Partido Novo, mas não se elegeu deputado estadual em São Paulo.

Dois anos depois, a história mudou: com mais de 161 000 votos para a Câmara paulistana pelo PL, tornou-se o vereador mais votado do país e uma referência bolsonarista para parlamentares de todo o Brasil. Mal sentou na cadeira, já apresentou 35 projetos de lei, boa parte destinada à sua agenda conservadora, em especial contra a diversidade de gênero, tema que inspirou quatro propostas.

São dele iniciativas que barram vagas para pessoas trans em concurso público e que definem o sexo biológico como único critério para competidores no esporte e no acesso a locais públicos, como banheiros. Embora nenhum tenha avançado, até mesmo por dúvidas razoáveis sobre a constitucionalidade, esse tipo de iniciativa ajuda a mobilizar o eleitorado conservador e, por isso, virou a nova coqueluche da direita nos Legislativos estaduais e municipais pelo país.

A questão de gênero não é o único alvo desses políticos. Sob o guarda-chuva desse tipo de ofensiva estão propostas ligadas à religião, ao aborto e ao uso de drogas, por exemplo. Na segunda-feira 14, dezenas de parlamentares municipais de todo o país se reuniram na Câmara de São Paulo para lançar a Frente Nacional Contra o Crime Organizado. No evento, a vereadora paulistana Amanda Vettorazzo (União Brasil) apresentou um pacote com vinte projetos de lei, divididos em três “eixos de combate” (cultural, econômico e estrutural), que serviriam de modelos para os colegas de outras cidades espalharem as iniciativas. Há propostas para dar gratificações a policiais militares, agravar a criminalização das ações do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), institucionalizar a internação compulsória de dependentes químicos e vetar que entes públicos contratem artistas que cantem músicas criticando as polícias ou fazendo apologia ao consumo de entorpecentes.

O cerco ideológico-musical, aliás, é um bom exemplo da nova onda. “Inspirada” no rapper Oruam, um dos fenômenos do gênero e um dos mais ouvidos nas plataformas de streaming musical, a ofensiva, que ganhou o nome de “lei anti-Oruam”, já levou à apresentação de proposituras com essa finalidade em mais de 100 cidades e em ao menos vinte capitais. O mote para o cerco conservador é, além das letras de rap, trap e funk, o fato de Oruam ser filho de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, preso desde 1996 por tráfico e homicídio e apontado como um dos líderes máximos da facção criminosa Comando Vermelho. O artista de 24 anos se tornou alvo também por ter sido preso duas vezes em fevereiro deste ano, uma delas por abrigar um traficante foragido. Embora o texto-base da lei não fale claramente em proibição do “funk” ou de qualquer outro estilo, é exatamente este o ponto usado por artistas, produtores e especialistas que tentam barrar essas propostas sob o argumento de que elas representam a criminalização de um gênero musical e cerceiam a liberdade de expressão. Ler mais…

Líderes de partidos do centrão avaliam que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), não conseguirá impedir a votação do projeto da anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro em plenário, e preveem sua aprovação por margem próxima à de emenda constitucional, ou 308 deputados.

O raciocínio é que muitos parlamentares de centro-direita queriam apoiar o requerimento de urgência do projeto, mas ficaram com medo da reação do governo e do STF (Supremo Tribunal Federal). Já na votação do mérito, poderiam se sentir mais livres para votar favoravelmente.

Outros parlamentares, no entanto, avaliam que o inverso também pode ocorrer: deputados que apoiaram o requerimento de urgência para pautar o projeto, mas não necessariamente o defendem.

Se a aprovação ocorrer por larga margem na Câmara, haveria uma pressão muito grande sobre o Senado para fazer o mesmo. Nesse caso, um eventual veto do presidente Lula seria facilmente derrubado, o que levaria a questão a ser decidida pelo STF.

Painel – Folha de São Paulo

Sem conseguir evitar a apresentação do requerimento de urgência do projeto da anistia, lideranças do governo Lula definiram novas frentes para tentar evitar que a proposta avance na Câmara.

A nova estratégia do Palácio do Planalto prevê “ir para cima” e ameaçar tirar cargos de deputados de partidos com ministérios no governo que assinaram o requerimento de urgência do projeto.

O governo também pretende argumentar com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que ele deveria respeitar a fila de mais de dois mil pedidos de urgência que aguardam votação.

Com o argumento, o objetivo de lideranças governistas é fazer com que o requerimento de urgência do PL da Anistia fique esquecido, assim como outras propostas que estão na fila.

Integrantes do Palácio do Planalto ficaram irritados com o apoio à urgência do projeto da anistia de parlamentares de siglas que, em tese, pertencem à base do governo.

Dos 264 deputados que assinaram o requerimento, 146 são de partidos que têm, pelo menos, um ministério no governo Lula.

Metrópoles

A apresentação do texto da PEC da Segurança Pública pelo governo federal, recebido nesta terça-feira (8) pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), inaugura uma nova frente de disputa entre guardas municipais e policiais militares, após o Supremo Tribunal Federal (STF) fixar uma tese de que os agentes das prefeituras podem exercer atividades de policiamento ostensivo comunitário.

Entidades das duas categorias já preparam ações para pressionar deputados em torno da redação final da mudança constitucional defendida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
O texto da PEC inclui a tese aprovada pelo STF em fevereiro, na qual se considera constitucional “o exercício de ações de segurança urbana pelas guardas municipais, inclusive o policiamento ostensivo comunitário”, desde que respeitadas as competências de outros órgãos de segurança e “excluída qualquer atividade de polícia judiciária, sendo submetidas ao controle externo da atividade policial pelo Ministério Público”.

Essa tese é questionada pelos oficiais das polícias militares estaduais em recurso ao STF, mas já está nas entidades que representam as carreiras mais altas das PMs articulações para ajustar a redação do texto no que diz respeito ao papel das guardas municipais.

“Informamos a todos que o referido texto está em análise e ao tempo certo repassaremos os próximos passos que daremos no sentido de trabalhar, se for o caso, para alteração do texto, que a priori possuí vários pontos controversos e nebulosos”, diz mensagem da direção da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), enviada hoje aos associados.

“Faremos, como sempre, todo o possível para corrigir tais pontos, bem como, quando for o caso, convocaremos mobilização junto aos parlamentares, em especial as lideranças como sempre fizemos”, prossegue a cúpula da Feneme.

Entre os pontos que os oficiais das PMs questionam está justamente o que faz menção à possibilidade de guardas municipais poderem fazer policiamento ostensivo e comunitário, enquanto a polícia viária federal “destina-se ao patrulhamento ostensivo das rodovias, ferrovias e hidrovias federais”.

Por sua vez, as representações das guardas municipais celebram a inclusão da tese do STF no texto da PEC enviado pelo governo. O presidente da Associação das Guardas Municipais (AGM Brasil), Reinaldo Monteiro, esteve na semana passada com a ministra da Secretaria das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, para defender a redação da proposta.

Monteiro afirmou que a associação vai atuar no Congresso em defesa do papel das guardas municipais no policiamento urbano. Um ponto citado pelo presidente da AGM Brasil é o que diz respeito aos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública que poderão ser repassados a estados e municípios.

CNN

A oposição na Câmara apresentou no início da noite de quarta-feira (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de habeas corpus coletivo em prol de presos por participar dos atos de 8 de janeiro de 2023.

O pedido é assinado pelo líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS). O documento solicita a prisão domiciliar dos investigados que ainda não tiveram a prisão definitiva determinada. Na prática, busca beneficiar todos os réus dos atos de 8 de janeiro que ainda aguardam julgamento definitivo pela Primeira Turma do STF.

Segundo Zucco, o pedido visa “a substituição das prisões pelo recolhimento domiciliar para idosos, pessoas debilitadas por doenças graves, gestantes, mulheres com filhos de até 12 anos incompletos, e homens, se forem os únicos responsáveis pelos cuidados de filhos de até 12 anos incompletos”.

Para fundamentar o pedido, a oposição menciona o caso de Débora Rodrigues dos Santos, que escreveu com bato na estátua “A Justiça” em frente ao STF. Na semana passada, ela teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar.

Zucco também solicitou no pedido a concessão de medida liminar para o exame dos casos individuais dos presos provisórios e definitivos do 8 de janeiro. A oposição argumenta que na investigação as denúncias do Ministério Público foram apresentadas sem individualizar cada caso.

O próximo passo envolve a definição de um relator para o habeas corpus no STF. O ministro pode tomar uma decisão diretamente ou pedir uma manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) se achar necessário.

Projeto de anistia

A oposição busca apoio para que o projeto que anistia os condenados do 8 de janeiro seja pautado no plenário. Para isso, o grupo reúne assinaturas para o requerimento de urgência.

Nesta quinta-feira (3), o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), anunciou que o grupo adotou nova estratégia e busca agora as assinaturas individuais dos deputados – e não mais dos líderes de partidos.

Segundo ele, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), orientou que os chefes de bancada não apoiassem o pedido por enquanto. “Nós já temos 163 assinaturas individuais. São necessárias 257”, disse em entrevista a jornalistas após reunião do colégio de líderes.

CNN

Sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), e o influenciador Pablo Marçal (PRTB) são os mais citados pelos eleitores como quem deveria ser o candidato da direita a disputar o Palácio do Planalto.

A informação consta na pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (3). Por decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-chefe do Executivo está inelegível, impedido de concorrer às eleições até 2030.

Tarcísio tem 15% das respostas. Na sequência, aparecem Michelle, com 14% e Marçal, com 11%.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), aparece logo depois, com 9%. Ele é seguido pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente, com 4%.

O governador mineiro, Romeu Zema (Novo), e o goiano, Ronaldo Caiado (União), também têm 4%, cada. Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, tem 3%.

Outros candidatos representam 1%. Já os que não escolheram nenhum desses aparecem com a porcentagem maior, em 19%. Não sabem ou não responderam, 16%.

A pesquisa ouviu 2.004 pessoas por meio de entrevistas presenciais entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Veja o cenário:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 15%
  • Michelle Bolsonaro (PL): 14%
  • Pablo Marçal (PRTB): 11%
  • Ratinho Jr. (PSD): 9%
  • Eduardo Bolsonaro (PL): 4%
  • Romeu Zema (Novo): 4%
  • Ronaldo Caiado (União): 4%
  • Eduardo Leite (PSDB): 3%
  • Outros: 1%
  • Nenhum desses: 19%
  • Não sabe/não respondeu: 16%

CNN

Assumir o governo do estado virou uma maldição para políticos de sucesso do RN. Wilma Farias depois de dois mandatos teve dificuldade de se eleger vereadora de Natal. Rosalba Ciarlini de heroína das obras que transfomaram Mossoró entrou no ostracismo político e foi aposentada. Robinson Faria saiu com 10% do eleitorado, quatro anos depois conseguiu a eleição para deputado federal porque queimou patrimônio pessoal para voltar a política.

Vamos ver em 2026 o fim político de Fátima Bezerra, a coveira do RN, depois de dois mandatos desastrosos. Mesmo com a força partidária do PT, a rejeição a Fátima vai impedir a petista de qualquer sucesso eleitoral.

Segue a maldição do governo do RN.

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

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