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O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou colocar tarjas no relatório da PF (Polícia Federal) nos trechos da conversa do advogado Ralph Tórtima com o empresário Roberto Mantovani Filho, suspeito de bater o filho do ministro Alexandre de Moraes em Roma, na Itália. O ministro atendeu a um pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

A notícia é do R7. O processo vai ficar em sigilo até que a secretaria judiciária coloque as tarjas nos diálogos que a OAB apontou. Depois de resolvida essa questão o processo deve ser liberado novamente para acesso público. Segundo a OAB, “o direito a preservar fonte é constitucional”.

O STF analisa dois recursos apresentados pelo empresário Roberto Mantovani Filho. A Corte analisa esses recursos até 23 de fevereiro. Até o momento, apenas o relator, ministro Dias Toffoli, votou para rejeitar os pedidos. O ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido.

O Brasil entrou no eixo do mal junto com Irã, Venezuela, Coreia do Norte e Rússia. O país passa a ser aliado de nações ditatoriais e que vão contra preceitos básicos de boa convivência no mundo. A fala de Lula contra Israel é catastrófica, joga nosso país no lixo.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

A cantora de forró Marcinha Sousa, de 27 anos, e o marido dela, conhecido como Ivan da Van, de 46, morreram depois que o carro em que estavam foi arrastado pela água, em um rio de Jardim, no interior do Ceará.

Segundo o G1 Ceará, o casal tentou atravessar uma ponte durante uma forte chuva que caía na região.

Marcinha e Ivan estavam desaparecidos desde domingo (18) e os corpos foram encontrados na noite de segunda-feira (19).

Uma equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Juazeiro (CE) ajudou no resgate das vítimas, segundo o jornal local Site Miséria.

Cantora de forró e de piseiro

A artista possui uma página no Instagram onde divulga seu trabalho, com vídeos cantando músicas autorais de forró e piseiro, em cenários que exaltam a cultura nordestina, além de gravações de shows.

Há três meses, Marcinha Sousa lançou o videoclipe da música “O Mundo Dá Voltas”.

Nas redes sociais, amigos e fãs lamentaram a morte da jovem. “Descanse em paz amiga”, escreveu o cantor Breno Alves.

“Ainda não estou conseguindo acreditar”, lamentou Francisco Lima.

O apresentador do programa Festa Popular, Nerivan Silva, usou suas redes sociais para lamentar a morte do casal.

“Que momento difícil de acreditar! Acabei de receber a notícia que esse casal tão querido se foi! Meu amigo, meu parceiro Ivan da Van e sua esposa e cantora Marcinha Sousa! Que Deus os receba de braços abertos e que Ele conforte os nossos corações e de toda a família e fãs! Descansem em paz”, escreveu o apresentador.

Festa de interior

Marcinha Sousa é do município cearense de Jardim e estudou na Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte, segundo sua página no Facebook. Ela realizava apresentações musicais em cidades do interior.

No dia 5 de janeiro, por exemplo, Marcinha se apresentou na Morelândia Fest, no interior de Pernambuco. Com informações do Metrópoles.

 

Após a polêmica sobre namoro e traição, Carol Barcellos e Marcelo Courrege fizeram a primeira aparição pública juntos. O casal, que assumiu o namoro durante o Carnaval, esteve na edição do Rio Open, realizado na última segunda-feira (19). A informação é do Metrópoles.

De acordo com Leo Dias, eles foram estratégicos durante a ida ao campeonato de tênis e evitaram qualquer tipo de abordagem, seja de jornalistas, seja de fãs. Os dois estiveram juntos, mas afastados, e aceleram o caminhar ao perceberem a movimentação de fotógrafos.

Após escândalo de traição, Carol Barcellos e Marcelo Courrege podem ser demitidos da Globo?

Na última semana, durante o Carnaval, Marcelo Courrege e Carol Barcellos assumiram o namoro. Entretanto, tudo estaria certo se a jornalista não tivesse sido madrinha de casamento do parceiro e se o relacionamento não partisse de uma traição. Contratado da Globo, entretanto, os dois não podem ser demitidos por justa causa e a emissora precisaria arcar com as verbas rescisórias.

“O caminho mais seguro para empresas em casos assim, sem norma interna e com abalo reputacional, seria demissão sem justa causa, ou seja, pagando todos os direitos do empregado”, declarou Rubens Gama, advogado trabalhista e sócio da AK Direito na Comunicação e no Esporte, em entrevista ao Notícias da TV.

Apesar da situação, a Globo poderia tomar outras atitudes para evitar constrangimento por conta do relacionamento. “O empregador pode criar normas que impeçam seus profissionais de trabalhar no mesmo setor, uma vez tendo relacionamentos. Devem ser normas gerais, aplicadas a todos e bem transparentes”, completou.

Globo estuda ação com Carol Barcellos e Courrege após suposta traição

As polêmicas em torno do novo relacionamento de Carol Barcellos e Marcelo Courrege deixou as redes sociais e chegou na cúpula da TV Globo, que acompanha os desdobramentos da confusão envolvendo os dois principais nomes de seu núcleo esportivo.

Segundo a coluna F5, da Folha de S. Paulo, o canal estuda uma conversa com Carol e Marcelo após as acusações de traição de Renata Heilborn, ex-repórter da emissora e ex-mulher de Courrege.

A ideia da conversa, que seria conduzida por Joana Thimoteo, diretora de eventos esportivos da Globo, é entender como o casal está emocionalmente. Tudo depende, no entanto, da forma que o caso se desenrolar nos próximos dias.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

Jair Bolsonaro convocou manifestação para o próximo domingo, 25, na Avenida Paulista | Foto: Wilton Junior/Estadão

O diretório paulista do Partido dos Trabalhadores (PT) enviou uma representação ao Ministério Público Eleitoral (MPE) dizendo que o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o próximo domingo, 25, pode se tornar um “novo 8 de Janeiro”. A manifestação, que será realizada na Avenida Paulista, foi organizada após Bolsonaro se tornar alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga o suposto planejamento de um golpe de Estado após as eleições de 2022.

O documento foi enviado ao órgão pelo presidente do diretório do PT, deputado Kiko Celeguim, nesta segunda-feira, 19. Segundo o parlamentar, “não há como deixar de ligar” o evento na Paulista aos atos antidemocráticos, o que torna necessário um reforço da segurança em São Paulo. A correlação é explicada por Celeguim pela manifestação ter sido a primeira convocada pelo ex-presidente desde então.

Outro ponto citado pelo PT foi uma “preocupação” sobre a participação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no ato. Segundo Celeguim, o fato de o aliado do ex-presidente comandar as forças policiais do Estado provoca dúvidas sobre “os protocolos e recomendações” que serão seguidos pelas equipes de segurança.

“Isso porque, em 08 de janeiro de 2023 foi necessária força policial para a contenção dos manifestantes em Brasília. E não se sabe, ainda, quais os protocolos e recomendações que a Polícia Militar do Estado de São Paulo seguirá em 25 de fevereiro de 2024″, diz um trecho da manifestação.

O PT paulista também afirma que não nega “o direito de livre manifestação de pensamento e a possibilidade da realização de manifestações públicas”, mas diz, também relembrando o ataque aos prédios públicos, que os protestos não podem “afrontar o Estado Democrático de Direito”.

Ao Estadão, Celeguim afirmou que o Ministério Público precisa garantir um reforço da segurança durante a realização do ato, a fim de garantir que “um novo 8 de janeiro” não ocorra. “Cabe atenção redobrada, sobretudo, para que as graves falhas de segurança que aconteceram em Brasília, não se repitam em São Paulo”, disse nesta terça-feira, 20.

Malafaia ataca PT e diz que o partido tem medo da manifestação

O pastor Silas Malafaia, idealizador da manifestação, afirmou que a representação do PT paulista é uma “narrativa bandida de canalhas” e que o evento na Paulista contará com um “reforço gigante de policiamento”. Segundo o pastor, que alugou um trio elétrico para que Bolsonaro possa discursar aos apoiadores, uma das medidas de segurança será a instalação de torres de vigilância entre os participantes.

“Vai ter um reforço gigante de policiamento. Eles estão se borrando de medo pela grandiosidade da manifestação que, desde o início, estamos anunciando que é uma manifestação pacífica, de verde e amarelo”, disse ao Estadão.

Malafaia também afirmou que a representação é uma forma de o PT desviar o foco da crise diplomática com Israel, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) equiparar os ataques israelenses à Faixa de Gaza com o Holocausto.

Além de Tarcísio de Freitas, a manifestação deve contar também com a presença dos governadores Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), de ex-ministros e de parlamentares do “núcleo duro” bolsonarista. O evento é uma estratégia do ex-presidente de mostrar força política e apoio popular após o desenrolar da operação da PF.

Estadão Conteúdo

O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou nesta terça-feira (20) as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que compararam ações de defesa de Israel no conflito contra o grupo terrorista Hamas ao nazismo. “Estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do Presidente Lula”. Pacheco ainda disse que a fala merece um pedido de desculpas e retratação do governo brasileiro.

“O governo brasileiro é mundialmente conhecido por sua diplomacia moderada, então devemos mostrar nossa influência, nossa contribuição, para a pacificação do conflito de modo equilibrado”, completou Pacheco.

O presidente do Senado ainda falou que o Senado não pode “compactuar com as afirmações que compararam a ação militar que está ocorrendo na região neste momento com o Holocausto”. “Não há como estabelecer um comparativo com a perseguição sofrida pelo povo judeu no nazismo”, completou.

A fala de Lula também gerou reações de outros parlamentares. Na Câmara, um grupo de deputados federais anunciou que vai protocolar um pedido de impeachment contra o petista.

Confira o pronunciamento completo de Pacheco no Senado

Senhoras Senadoras e Senhores Senadores,

Esta Presidência gostaria de se posicionar acerca do recente pronunciamento da Presidência da República sobre o conflito que está ocorrendo na Faixa de Gaza, entre Israel e Palestina. De início, este Senado Federal externa, mais uma vez, a condenação veemente do ataque terrorista perpetrado pelo grupo Hamas, em 07 de outubro de 2023, contra civis israelenses e reitera o pedido pela liberação de reféns.

Da mesma forma, esta Casa repele reações desproporcionais e o uso de violência irracional que tenham ocorrido ou estejam ocorrendo na Faixa de Gaza, durante a contraofensiva israelense.
Contudo, não podemos compactuar com as afirmações que compararam a ação militar que está ocorrendo na região neste momento com o Holocausto, o genocídio contra o povo judeu perpetrado pelo regime nazista na Segunda Guerra Mundial.

Genocídio é o extermínio deliberado de um povo, por motivos de diferenças étnicas, nacionais, raciais ou religiosas. Há um plano para se eliminar aquele grupo.

Ainda que a reação perpetuada pelo governo de Israel venha a ser considerada indiscriminada e desproporcional, não há como estabelecer um comparativo com a perseguição sofrida pelo povo judeu no nazismo. Em relação à proporcionalidade da ação militar, existem instâncias próprias, da Comunidade Internacional, como a Corte Internacional de Justiça da ONU, que devem aferir se as regras de guerra estão sendo respeitadas ou não.

Estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do Presidente Lula, que é um líder global conhecido por estabelecer diálogos e pontes entre as nações, motivo pelo qual entendemos que uma retratação dessa fala seria adequada, pois o foco das lideranças mundiais deve estar na resolução do conflito entre Israel e Palestina.

O governo brasileiro é mundialmente conhecido por sua diplomacia moderada, então devemos mostrar nossa influência, nossa contribuição, para a pacificação do conflito de modo equilibrado.
Inclusive, o Brasil orgulha-se de ter presidido a Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas, que aprovou o Plano de Partilha da Palestina, e deu origem ao Estado de Israel em 1948.

O Senado Federal acompanha com grande preocupação os desdobramentos do conflito entre Israel e Palestina e clama pela cessação das hostilidades. Reafirmamos o apoio do Poder Legislativo brasileiro por uma solução consensual, em que o Estado da Palestina possa conviver, em paz e segurança, com o Estado de Israel, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas.

Os judeus, e sua história, assim como os palestinos, merecem o mais absoluto respeito, e este Senado Federal clama pela paz entre as nações. A solução para o conflito passa, necessariamente, pelo cumprimento dos tratados de direitos humanos e pelos mecanismos multilaterais de solução de controvérsias, sempre respeitando a memória histórica dos povos envolvidos.

Muito obrigado.

Com informações de R7

 

Após a reprimenda humilhante de Israel ao governo Lula (PT), em pleno Museu do Holocausto, para comunicar que o petista é persona non grata naquele país, e a repulsa mundial às declarações irresponsáveis do presidente brasileiro, a crise não deve piorar, segundo expectativa dos diplomatas mais experientes do Itamaraty. As relações bilaterais ficarão “congeladas” ou prejudicadas, ao menos enquanto Lula e Netanyahu ocuparem seus cargos, mas não devem evoluir para um rompimento.

FORA DO SCRIPT

As afirmações levianas de Lula foram feitas fora do discurso preparado pelo Itamaraty. Ele quis improvisar e acabou provocando um desastre.

PAPO DE MESA DE BAR

Fontes do Itamaraty acham que Lula reproduziu insultos a Israel que teria ouvido de radicais como Celso Amorim, notório bajulador do Hamas.

PRESIDENTE MINÚSCULO

Passando pano em terroristas que matam judeus e até no regime da Rússia, que mata opositores, Lula faz história assim, com “h” minúsculo.

UM PAÍS ENVERGONHADO

Não se tem notícia de governante “persona non grata”, como Lula. É uma vergonha para o Brasil, para nossa diplomacia, para os brasileiros.

TEVE MAIS: LULA PASSOU PANO PARA PUTIN E MADURO

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro com o presidente Luiz Inacio Lula da Silva na saída do almço, no Palcio Itamaraty. | Sérgio Lima/Poder360 29.maio.2023

Além de comparar a ação israelense na Faixa de Gaza ao holocausto de judeus na Alemanha nazista, o presidente Lula (PT) aproveitou para passar pano para os ditadores Vladimir Putin e Nicolás Maduro. Após a morte do principal opositor do russo, Lula disse é preciso “fazer uma investigação” antes de qualquer acusação. O petista deu resposta semelhante à expulsão de funcionários da ONU pela Venezuela do seu companheiro Maduro: não tem “informações do que está acontecendo”.

NÃO SOBROU NINGUÉM

O ditador Maduro expulsou do país todo o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos de Caracas, na Venezuela.

COINCIDÊNCIA

Principal opositor de Putin, Alexei Navalny morreu numa prisão na Sibéria Ocidental, após anos de batalha na Justiça por ser “extremista”.

VELHO ‘NÃO SEI’

“Não sei se ele estava doente, se tinha algum problema”, disse Lula sobre o opositor morto de Vladimir Putin.

A coluna Na Mira apurou com exclusividade que os fugitivos da Penitenciária Federal em Mossoró (RN), Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, conhecido como “Deisinho” ou “Tatu”, foram expulsos do Comando Vermelho (CV) e estão jurados de morte.

Ambos pertenciam à facção até tentarem fugir do Presídio Antônio Amaro Alves (AC), em julho de 2023. A decretação das mortes partiu da liderança do CV no estado, justificada por suposta traição da dupla, que pretendia fundar a própria organização criminosa.

As informações, confirmadas por fontes ligadas à investigação, reforçam a hipótese inicial de que os dois estariam escondidos na mata desde a fuga histórica de uma prisão de segurança máxima, registrada na última quarta-feira (14/2) e sem apoio das lideranças do CV.

Ainda segundo as fontes ouvidas pela coluna Na Mira, “como ex-integrante do Comando Vermelho, a dupla não teria apoio de outras organizações criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC), facção originariamente paulista, ou do Sindicato do Crime, criada no Rio Grande do Norte, pois esse tipo de traição não é aceita em qualquer tipo de facção”.

Informações levantadas pela investigação apontam, ainda, que a dupla foi jurada de morte por ordem dos presos Railan Silva dos Santos e Selmir da Silva Almeida Melo, atualmente custodiados na Penitenciária Federal de Mossoró.

Os dois detentos são apontados pelas autoridades do Acre como principais lideranças do CV no estado. “Nesse tipo de situação, para uma traição como a imputada a Rogério e Deibson, a punição definida é a morte”, relatou a fonte.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

 

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Alexandre de Moraes, durante sessão plenária para análise de embargos de declaração em representação, recursos ordinários e recursos especiais eleitorais referentes às Eleições 2018.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro que está marcado para quinta-feira (22). Moraes deu acesso à defesa de Bolsonaro aos autos da investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, com exceção das diligências em andamento e da delação premiada do tenente-coronel do Exército Mauro Cid.

“Informe-se a Polícia Federal que inexiste qualquer óbice para a manutenção da data agendada para o interrogatório, uma vez que aos advogados do investigado foi deferido integral acesso aos autos”, escreveu o ministro. Moraes ainda afirmou que não compete a Bolsonaro “escolher a data e horário de seu interrogatório”.

Mais cedo, os advogados de Bolsonaro haviam informado que ele não iria prestar depoimento na quinta-feira caso não tenha acesso ao conteúdo de celulares apreendidos em investigações contra ele e aliados.

“O peticionário (Bolsonaro) opta por não prestar depoimento ou fornecer declarações adicionais até que seja garantido o acesso à integralidade das mídias dos aparelhos celulares apreendidos, sem abrir mão, por óbvio, de ser ouvido em momento posterior e oportuno”, escreveram os advogados.

A defesa de Bolsonaro também solicito acesso ao “conteúdo completo” da delação de Mauro Cid, homologada ano passado por Moraes.

O ministro afirmou, contudo, que o STF tem o entendimento de que, “antes do recebimento da denúncia, não configura cerceamento de defesa a negativa de acesso a termos da colaboração premiada referente a investigações em curso”.

O Globo

Foto: Igo Estrela

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, recomendará que o presidente Lula vete o projeto de lei que acaba com a possibilidade de saída temporária de presos em feriados e datas comemorativas, a chamada “saidinha”.

A proposta foi aprovada pelo Senado em 2013 e pela Câmara dos Deputados em 2022. Como foi alterada pelos deputados, voltou para análise dos senadores, que devem reanalisar o projeto nesta semana.

Segundo auxiliares, Lewandowski é contra o fim das saidinhas de presos. A avaliação do ministro seria que a saída temporária, prevista na Lei de Execuções Penais, evita rebeliões e ajuda detentos a terem bom comportamento.

Atualmente, a legislação dá benefício da saidinha apenas a presos que cumpram alguns requisitos. Entre eles, estar no regime semiaberto e ter comportamento adequado dentro do presídio.

Auxiliares de Lewandowski citam ainda estatísticas de que apenas cerca de 4% do total de detentos não retornaram ao sistema penitenciário após as saidinhas dos feriados do fim do ano de 2023.

Metrópoles

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