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A desaprovação do governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cresceu e agora é maior do que a aprovação, segundo o Paraná Pesquisas. Levantamento realizado pelo instituto nos 26 Estados e no Distrito Federal aponta que 51% dos eleitores desaprovam o governo petista, contra 46,1% que aprovam. A diferença é maior que a margem de erro de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A última pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas apontava empate técnico. Em julho, a aprovação da gestão Lula era de 47 2% e a desaprovação, 48%.

O Paraná Pesquisas entrevistou 2.014 eleitores em todas as unidades da federação entre os dias 21 e 25 de novembro. O nível de confiança é de 95%.

A avaliação do governo também piorou: 42,3% dos entrevistados consideram que a gestão é ruim ou péssima, enquanto 32,6% avaliam como ótima ou boa e 24,2% como regular. Na rodada anterior, em julho, ruim/péssimo eram 39,5%; ótimo/bom, 33,4%; e regular, 25,6%.

O instituto também perguntou sobre a situação financeira dos eleitores desde que Lula assumiu a Presidência da República em 2023.

Para 43,9%, o cenário permaneceu igual, ao mesmo tempo que 30,5% responderam que piorou e 23,8% disseram que melhorou.

Fonte: Estadão

Se a eleição presidencial fosse hoje, Jair Bolsonaro (PL) teria 37,6% dos votos contra 33,6% do atual ocupante do Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo levantamento do Paraná Pesquisas realizado de 21 a 25 de novembro de 2024. Como a margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, os 2 pré-candidatos estão em situação de empate técnico.

O levantamento coletou dados já durante o período em que se tornou pública uma investigação da Polícia Federal que acusa Jair Bolsonaro de ter sido um dos organizadores de um golpe de Estado frustrado no final de 2022. Dessa forma, o resultado da pesquisa veio já com o efeito do intenso noticiário a respeito desse processo, que é relatado no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Alexandre de Moraes.

No cenário de 1º turno em que Bolsonaro lidera numericamente e Lula está em 2º lugar, há também Ciro Gomes (PDT) com 7,9%; Simone Tebet (MDB) com 7,7% e Ronaldo Caiado (União Brasil) com 3,7%.

A pesquisa foi realizada nas 27 unidades da Federação com 2.014 eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O quadro acima permite constatar o seguinte:

Lula – lidera em 5 dos 7 cenários, ficando numericamente atrás só de Bolsonaro;

Bolsonaro – lidera contra Lula (na margem de erro) e com muita folga se o candidato do PT for Fernando Haddad, que registra apenas 14,5%;

Michelle Bolsonaro – fica atrás de Lula (34,2% X 27,5%), mas ganha com folga de Haddad (27,6% X 14,9%). Depois do marido, ela é o nome mais forte no bolsonarismo hoje;

Tarcísio de Freitas (Republicanos) – o governador de São Paulo pontua 24,1% e fica em 2º lugar quando representa o bolsonarismo na disputa. Seu desempenho hoje fica abaixo do de Michelle Bolsonaro.

Ronaldo Caiado – vai mal o governador de Goiás, com pontuação variando apenas de 3,7% a 8,9%;

Romeu Zema – com 12,2% no cenário em que é testado, o governador de Minas Gerais fica em 3º lugar (ainda que empatado tecnicamente com Ciro Gomes, que está em 2º);

Ratinho Junior – marca 15,3% e ocupa o 2º lugar num cenário liderado por Lula. Entre os candidatos de direita não totalmente alinhados ao bolsonarismo, é quem tem o melhor desempenho;

Ciro Gomes – o eterno candidato da faixa dos 10% agora varia de 7,9% a 17%. Hoje, conseguiria ser o 2º colocado num cenário contra Lula;

Simone Tebet – a política do MDB varia de 7,7% a 13,5%. A dúvida é se seu partido, quem tem o DNA governista, vai lançá-la como candidata em 2026, uma vez que hoje a sigla está dentro da administração Lula (e Tebet, inclusive, como ministra do Planejamento);

Fernando Haddad – o ministro da Fazenda foi o único nome testado como alternativa a Lula. Em 2 cenários, pontuou 14,5% e 14,9% e ficou bem atrás de Bolsonaro (38,3%) e de Michelle (27,6%).

Poder 360

Esse texto foi copiado do Blog do Gustavo Negreiros. Para ter acesso completo a matéria acesse gustavonegreiros.com.br

Tudo pronto para o 4ª leilão de bens penhorados na Justiça do Trabalho no ano de 2024, que acontecerá nesta sexta-feira (29), a partir das 9h, no auditório do Tribunal Pleno, em Natal. A hasta pública é organizada pela Coordenadoria de Mandados e Pesquisa Patrimonial/ Central de Apoio à Execução do TRT-RN e vai ofertar 61 lotes com bens móveis, imóveis, terrenos, equipamentos, material de higiene, de construção e até mesmo sacos de sal.

O leilão será realizado na forma presencial e on line com a coordenação do juiz Inácio André de Oliveira. As pessoas interessadas em participar devem aderir às regras constantes no site https://www.leiloesaraujo.com.br/ e no Provimento TRT/CR nº. 03/97 (disponível no site www.trt21.jus.br), e efetuar o cadastramento prévio no site https://www.leiloesaraujo.com.br/ .

Bens

Os bens penhorados nas varas da capital e interior do Rio Grande do Norte estarão disponíveis no leilão para arrematação por lote ou individualmente pelo maior lance ofertado, que será apreciado pelo juiz responsável pelo leilão, observando o disposto nos artigos 891 (vedação ao preço vil) e 893 (critérios de preferência) do CPC. “Não havendo disposição específica em relação ao lote respectivo, o preço mínimo de venda em segunda praça é de 50% (cinquenta por cento) do valor da avaliação (art. 891, parágrafo único, do CPC). Não serão aceitos lances vinculados a qualquer condição adicional”, informa o edital.

Entre os bens, será leiloado um imóvel no bairro Planalto, em Natal, onde funciona a Escola Raphaela Guimarães e que possui uma área construída de 200m², seis salas de aula, dois banheiros e duas salas para serviços administrativos, além de uma área coberta. O valor inicial para arrematação da escola será de 190 mil reais. Outro imóvel de destaque é um motel na cidade de Natal de dois andares, com 38 cômodos e 36 apartamentos avaliado em pouco mais de 747 mil reais.

Um automóvel da marca BMW 2010/2011 avaliado em R$ 175.769,00 também será leiloado e, caso não ocorra arrematação pelo valor inicial, poderá ser arrematado com valor de 2º leilão de R$ 87.884,50.

Também vai à leilão uma área exclusivamente destinada à atividade comercial, nas proximidades da Prefeitura de Mossoró, avaliada em R$ R$ 2.289.972,80 e um terreno em área comercial na Avenida Moema Tinoco da Cunha Lima, em Natal, medindo 900m² avaliado em 500 mil reais.

Além de imóveis, veículos e terrenos, o TRT-RN vai leiloar 1.598 sacos de sal industrial a granel de 25 kg com valor inicial de R$ 10.380,00, um aparelho para musculação para exercícios de quadríceps no valor de 4 mil reais, 1.245 controles remoto, placas de TV samsung, receptores infravermelho para TV LG e módulos de toca CD em um lote avaliado em pouco mais de 43 mil reais.

Também serão leiloados 99 placas/painéis em vidro temperado de 10mm de variados tamanhos avaliadas em R$ 36.730,00 e  14.150 pacotes de algodão em bolas da marca Névoa poderão ser arrematados pelo valor inicial de 90 mil reais.

A Polícia Federal apreendeu com um assessor do general Braga Netto, candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro em 2022, um manuscrito batizado de ‘Operação 142’ que tinha como objetivo final que Lula (PT) não subisse a rampa do Palácio do Planalto após a vitória na eleição presidencial. O conteúdo está no relatório final da PF do inquérito sobre a tentativa de golpe, divulgado nesta terça-feira (26).

O documento estava em uma pasta denominada “memórias importantes” e estava na sede do Partido Liberal (PL), na mesa do coronel Flávio Botelho Peregrino, assessor do general Braga Netto.

A Operação 142 – uma referência ao artigo 142 da Constituição, interpretado indevidamente como um dispositivo que autorizaria um intervenção militar no país – prevê um conjunto de 6 etapas para, segundo a PF, “implementar a ruptura institucional após a derrota eleitoral” de Jair Bolsonaro (PL).

O documento detalhava ações que incluíam “interrupção do processo de transição”, “mobilização de juristas e formadores de opinião” e “preparação de novas eleições”. Outras medidas indicavam “anulação das eleições”, “prorrogação dos mandatos”, “substituição de todo TSE” e, sob o tópico “Estado Final Desejado Político (EFD Pol)”, o texto afirmava explicitamente: “Lula não sobe a rampa”.

A etapa final, batizada de Estado Final Desejado Político, estabelecia que “Lula não sobe a rampa”.

Fonte: G1

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O déficit da Previdência Social, registrado entre janeiro e setembro deste ano, já superou e está R$ 16,9 bilhões acima das despesas com aposentadorias, pensões, auxílios e outros benefícios acumulados no mesmo período do ano passado. A quantia saiu da marca de R$ 248,9 bilhões, em 2023, para R$ 265,8 bilhões até setembro deste ano.

Os dados constam no resultado do RGPS (Regime Geral de Previdência Social) publicado pelo Ministério da Previdência Social na semana passada.

Comparando o mês de setembro de 2023 com este ano, por exemplo, a arrecadação do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) subiu de R$ 48,4 bilhões para R$ 49,2 bilhões. Em contrapartida, a despesa com o pagamento dos benefícios previdenciários aumentou 8,5%, de R$ 69,5 bilhões para R$ 75,4 neste ano.

Nesta sexta-feira (22), os ministérios da Fazenda e do Planejamento publicaram revisões sobre as expectativas das receitas e projeções de gastos até o fim do ano. Na avaliação das pastas, a previsão de gastos com benefícios previdenciários em 2024 subiu de R$ 932,3 bilhões, para R$ 940 bilhões, um avanço de R$ 7,7 bilhões.

O valor é um dos principais motivos para o bloqueio de pelo menos R$ 6 bilhões no Orçamento de 2024. Nesta segunda-feira (25), a expectativa é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, divulgue o detalhamento dos cortes de gastos após reunião interna com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Na segunda de manhã, nós vamos passar para o presidente a minuta dos atos que já foram minutados pela Casa Civil. Vamos bater com ele a redação de um ou outro detalhe, inclusive o acordo que foi feito com a Defesa, que ele soube só informalmente por mim hoje. Nós vamos bater com ele a redação e, ao fim da reunião de segunda-feira, nós estaremos prontos para divulgar. Aí, se faremos isso na própria segunda ou na terça, é uma decisão que a Comunicação vai tomar”, disse Haddad a jornalistas na última semana.

O ministro da Fazenda comentou que o governo fará apenas bloqueio, e não contingenciamento. Os dois instrumentos geram um corte temporário de despesas públicas, mas a aplicação de cada um depende da situação.

Segundo o arcabouço fiscal, o bloqueio acontece quando os gastos do governo superam 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento é feito quando a arrecadação é insuficiente para garantir o cumprimento da meta de resultado primário, que representa o saldo das contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida.

R7

Beto Barbosa, 69, se tornou alvo de críticas ao falar publicamente sobre seu relacionamento de 12 anos com Gisele Barbosa, 27 — quando os dois passaram a se relacionar, a jovem era uma adolescente de 15 anos, e ele 57.

Barbosa disse que, além de esposa, Gisele também trabalha com ele, mas os dois preferem manter a relação longe dos holofotes. “Somos casados há 12 anos. Minha mulher me ajuda bastante. Eu sempre fui quietão. Essa pessoa que está comigo é exatamente a pessoa que eu precisava para me ajudar nesse esquema de shows, produção, contrato… Que está ali para trabalhar e me ajudar a crescer. Porque quando você casa, e a mulher só gasta e só reclama da vida, você não vai para lugar nenhum”, declarou em entrevista ao podcast Ticaracaticast.

O cantor exaltou a parceria com Gisele. “Quando você está com a pessoa na doença, na saúde e em qualquer situação, você estabiliza a sua vida, se encontra com Deus. É aquela história: enquanto der certo, a gente está junto. Quando não der mais certo, vamos pelo menos ficar amigos”.

Entrevista de Beto repercutiu nas redes sociais e os internautas passaram a criticá-lo pelo fato de Gisele ser menor de idade quando os dois começaram a se relacionar. “Fiquei aqui calculando a idade que tinha a esposa, já que fala que está há 12 anos casados. A esposa nem tinha saído da adolescência”, disse uma internauta.

“Um homem de 57 anos ‘casando’ com uma adolescente de 15 anos”, escreveu outra. “É normal um homem maduro com uma adolescente?”, postou outra. “Ele só casa com mulheres bem mais novas do que ele”, destacou mais uma.

Beto Barbosa não se manifestou sobre as críticas feitas pelos internautas nas redes sociais. Splash entrou em contato para pedir posicionamento e, em caso de retorno, esta matéria será atualizada.

Vale destacar que desde 2002 o Código Civil brasileiro determina que a idade mínima para casamento é aos 16 anos, desde que com autorização dos pais ou responsáveis legais, enquanto não atinja a maioridade civil.

Com informações do UOL

O que deveria ser um apenas o Seminário Diagnóstico de Empregabilidade de Travestis e Transsexuais na Região Metropolitana de Belém, realizado na sede do MPF na capital paraense na última sexta-feira (22), acabou chamando a atenção em razão de uma apresentação feita no auditório destinado ao evento.

Além da presença de associações que representam pessoas trans e travestis, também estavam no evento representantes de empresas privadas e do poder público.

Montagem/Acervo

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o senador, Sérgio Moro (União Brasil) bateram boca através das redes sociais nesta sexta-feira (22). A confusão começou após o prefeito carioca chamar o juiz, Marcelo Bretas, de “delinquente”.

Moro logo reagiu a ofensa de Paes contra o seu colega, segundo o senador delinquente eram os amigos do carioca que Bretas prendeu.

Paes prontamente respondeu e disse: “vocês dois são o exemplo do que não deve ser o judiciário. Destruíram a luta contra a corrupção graças a ambição politica de ambos. Você ainda conseguiu um emprego de ministro da justiça e foi mais longe na política. Esse aí nem isso. Ele era desprezado pelo próprio Bolsonaro que fez uso eleitoral das posições dele. E quem me disse isso foi o próprio ex-presidente”.

Paes finalizou o texto chamando o juiz de lixo“Recolha-se a sua insignificância. Aqui você não cresce! Lixo!”.

No texto de Bretas, que motivou a discussão entre ambos, o magistrado fazia referência ao plano golpista de 2022. Em seu texto Bretas diz que uma tentativa não se qualifica como um crime, se ele ao menos foi tentado.

“nesse sentido, o art. 31 do Código Penal reza que ‘O AJUSTE, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, NÃO SÃO PUNÍVEIS, SE o crime NÃO CHEGA, pelo menos, A SER TENTADO’”.

Diário do Poder 

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas comentou nesta quinta-feira (21) o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro em inquérito da Polícia Federal sobre tentativa de golpe após as eleições de 2022. Segundo ele, a acusação contra Bolsonaro carece de provas.

No X, antigo Twitter, afirmou que “o presidente respeitou o resultado da eleição e a posse aconteceu em plena normalidade e respeito à democracia. Que a investigação em andamento seja realizada de modo a trazer à tona a verdade dos fatos”. Bolsonaro e 36 aliados, incluindo ex-ministros e assessores, foram indiciados por crimes como golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.

Foto: Cristobal Herrera/EFE

O ex-presidente Jair Bolsonaro estava em viagem a Alagoas na última terça-feira, 19, quando estourou a operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares sob a suspeita de terem elaborado um plano para reverter o resultado da eleição de 2022 por meio do assassinato do presidente Lula, do seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a deflagração da operação, Bolsonaro foi informado por seus auxiliares das acusações e manteve-se em silêncio. No dia seguinte, o ex-presidente deu entrevista à revista VEJA por meio de uma videoconferência. Ele afirmou que ainda estava tomando conhecimento da operação e evitou se aprofundar nas minúcias do processo.

O ex-presidente minimizou a sua relação com o general Mário Fernandes, com quem mantinha contado direto. Ele disse que enquanto ocupava a Presidência todos tinham acesso livre a seu gabinete, bem como era comum ele próprio passar na sala dos demais auxiliares. Bolsonaro ainda afirmou que jamais soube de um plano de assassinato de autoridades.

“Lá na Presidência havia mais ou menos 3 000 pessoas naquele prédio. Se um cara bola um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu”, disse Bolsonaro.

E acrescentou: “Eu jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe. Quando falavam comigo, era sempre para usar o estado de sítio, algo constitucional, que dependeria do aval do Congresso”.

Veja

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