PERDIDO
Sem saber como resolver a ameaça do Congresso de derrubar o aumento do IOF, a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, colocou sob a mesa a possibilidade de rever a isenção do Imposto de Renda. Como isso é promessa de campanha do chefe Lula, por ora, o assunto é até proibido no ministério. Haddad mandou os auxiliares se virarem com um pente-fino em subsídios e isenções tributárias, como Zona Franca de Manaus e setores do Agronegócio.
NÚMEROS GRITAM
Cálculos da própria Fazenda apontam que a isenção do Imposto de Renda para R$5 mil pode custar ao governo cerca de R$27 bilhões.
CIFRAS BILIONÁRIAS
A ideia é rebaixar esse valor e tentar dividir a culpa com o Congresso. O aumento do IOF renderia um extra de cerca de R$20 bilhões.
VAMOS DERRUBAR
Depois da reunião dos líderes na Câmara, Hugo Motta percebeu que o aumento do IOF imposto pelo governo será derrubado por uma maioria esmagadora. Esta vitória pode levar ao afastamento do ministro Fernando Haddad.
RECORD NA CRIAÇÃO E NO AUMENTO DE IMPOSTOS
Com o aumento do IOF, o governo Lula já anunciou 24 novas criações ou elevações de impostos desde o início de seu mandato. Isso representa, em média, um anúncio a cada 37 dias.
LIRA NO CAMINHO
Além de Lula não topar a revisão, outro problema da opção é o relator da proposta: Arthur Lira (PP-AL), influente na Câmara, sempre sensível.
AMEAÇA
Secretário do Tesouro, Rogério Ceron ameaçou na cara dura: sem o aumento do IOF, programas como Minha Casa, Minha Vida e Farmácia Popular podem acabar. Não correm esse risco as viagens luxuosas de Lula e Janja, mordomias, privilégios e reajuste bilionário de servidores.
FACADA NA ECONOMIA
A conta é da Febraban: se mantivermos o aumento do IOF, proposto por Fernando Haddad (Fazenda), para financiar os gastos do governo Lula, o custo do crédito pode aumentar em 44%. Isso seria uma verdadeira facada no trabalhador e na economia.
RATOS ESCALDADOS
Haddad quer evitar outro vexame. Na Fazenda, sempre é lembrada a desgastante queda do decreto sobre o saneamento básico, em 2023.
TÁ FEIA A COISA
Pesquisa desta sexta (30) do AtlasIntel, sempre gentil, aponta 53,7% de reprovação de Lula (PT). O número é ao menos dez pontos percentuais menor que a média dos demais institutos. Ainda assim, muito ruim.
MELEI VS LULA
Enquanto Lula colhe os frutos de uma desaprovação de mais 53% dos seu desgoverno. Javier Milei presidente da Argentina colhe os frutos de um governo que tem um foco no crescimento econômico e no controle da inflação. levantamento da consultora Aresco mostrou que 53,7% dos argentinos agora têm uma visão positiva do presidente.
FIM TRÁGICO
O governo Lula avançava de braçada rumo a um fim trágico. Imagine um carro viajando a 200 km/h sem freios, totalmente desgovernado, a apenas 100 metros de um abismo. Este carro representa o governo do PT. Em suma, trata-se de uma tragédia anunciada que terá um triste desfecho nas eleições de 2026.
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