Petistas fazem vistas grossas ao desempenho do ministro Flávio Dino (Justiça), chefão da Força Nacional e da Polícia Federal, e centram fogo em José Múcio Monteiro, titular da Defesa, pelo vandalismo em Brasília. Depois de vazarem a falsa renúncia de Múcio, criticam o Batalhão da Guarda Presidencial por “falha grave” na defesa do Palácio do Planalto. O batalhão é do Exército, portanto, ligado ao Ministério da Defesa. Já Dino, tem sido acusado de não adotar providências, apesar de ter sido avisado do risco de badernaço.
MÁGOA ANTIGA
José Múcio não é querido por petistas, que não perdoam o irretocável voto dele, então ministro do TCU, condenando as pedaladas de Dilma.
VALE TUDO
No tiroteio contra Múcio, petistas dizem que ele “cozinhou” manifestantes na porta dos quarteis. Mas o direito à manifestação é constitucional.
MAIS CULPADOS
A guarda é coordenada pelo GSI, que não tem boas memórias da gestão petista. Dilma o defenestrou em 2015, tendo Temer o reativado em 2016.
ESTABILIDADE
Lula, que precisa mais do ministro do que o ministro dele, diz que Múcio fica. Não deve mudar a Esplanada até a reunião dos 100 dias de governo
SOLUÇÃO DE POLÍTICO
Simone Tebet (Planejamento) virou assunto nas redes sociais por nomear time ministerial sem negros, dias após jurar querer equipe diversa. Cobrada no Instagram, ‘resolveu’ o caso: proibiu os comentários.
MUITOS RESPONSÁVEIS
Para o ex-líder do governo Bolsonaro no Senado Carlos Portinho (PL-RJ), “a inação foi generalizada” no domingo (8) de quebradeira na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. “Devemos respeitar o voto”, afirmou o senador, que votou contra a intervenção federal no DF.
QUEM EXPLICA?
Virou má notícia nas manchetes brasileiras a retirada recorde de R$103 bilhões das contas poupanças, que é unanimidade entre os especialistas como o pior lugar para o pagador de impostos guardar seu dinheirinho.
PRIORIDADES
A reunião de Lula com o governador paulista Tarcísio de Freitas (Rep) não teve a quebradeira em Brasília, nem Jair Bolsonaro como pauta. Tarcísio tratou da agenda de privatizações e da economia do Estado.
CRISE NA ECONOMIA
A economia mundial, está de olho nos passos que o Brasil está dando com relação a economia, se o novo presidente não tiver uma moderação com relação em seus discurso com relação ao mercado e pode mergulhar o pais em uma crise económica sem precedentes.