junho, 2025 - Informativo Atitude - Page 3

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Foto: Roberta Aline

Um levantamento realizado com base em dados do Ministério do Desenvolvimento Social e do IBGE aponta que cerca de 1,4 milhão de famílias brasileiras podem estar omitindo informações sobre a composição familiar para continuar recebendo os valores pagos pelo Bolsa Família. A análise foi feita pela empresa DataBrasil, a pedido do site Poder360, e utilizou como base as declarações feitas no Cadastro Único em comparação com estimativas populacionais.

O método de fraude mais comum identificado envolve a omissão de um dos cônjuges. A estratégia é utilizada, por exemplo, quando o pai da criança possui renda formal e, caso fosse declarado, impediria a concessão do benefício à mãe. Para continuar recebendo os repasses, muitos beneficiários declaram viver sozinhos com os filhos, mesmo morando com o companheiro.

A análise foi feita município por município. Em Guaribas, no Piauí, o Censo aponta 151 domicílios formados apenas por um dos pais, mas o Bolsa Família contabiliza 617 famílias alegando essa composição, o que indica mais de 460 possíveis irregularidades somente nessa cidade. Casos semelhantes foram encontrados em diversas regiões do país.

Os dados foram solicitados via Lei de Acesso à Informação (LAI) e têm como base o mês de março de 2025.

Atualmente, de acordo com a legislação que regulamenta o programa (Lei 14.601/2023), famílias com renda de até R$ 218 por pessoa têm direito ao benefício. No entanto, ao omitir informações ou simular composições familiares diferentes da realidade, muitos acabam cometendo fraude ideológica, o que, apesar de ilegal, muitas vezes passa despercebido pelas autoridades.

Outra forma de burlar o sistema é quando ambos os pais, ainda que vivam juntos, declaram residir separadamente. Assim, cada um solicita o benefício de forma individual, alegando vulnerabilidade e se cadastrando como família unipessoal.

Ao todo, em 2.134 dos 5.571 municípios brasileiros foi identificada alguma disparidade entre os números oficiais de famílias monoparentais e os dados informados ao programa. A capital amazonense, Manaus, lidera em números absolutos: há 169.721 domicílios registrados como monoparentais no Censo, enquanto 184.772 famílias com esse perfil são beneficiárias do programa – o que aponta para mais de 15 mil possíveis fraudes.

Proporcionalmente, o pior cenário está em Pracuúba, no Amapá. Embora o município tenha 157 residências com apenas um dos pais, mais de 800 famílias se declaram nesse modelo para fins de recebimento do Bolsa Família.

Segundo a DataBrasil, considerando que há centenas de trabalhadores com carteira assinada e dezenas de aposentados e pensionistas no local, é pouco provável que tantas famílias estejam realmente em situação de vulnerabilidade compatível com os critérios do programa. Isso porque a presença de qualquer renda formal, como um salário mínimo, já basta para impedir a concessão do benefício.

Poder 360

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), se manifestou sobre a decisão do Congresso de derrubar o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que aumentava o IOF, nesta quarta-feira, 25. Ele disse que “cada Poder deve entender seu limite”.

“Não tem o que explicar, está lá o resultado da votação, é o sentimento da Casa. Não tem mal-estar, essas coisas são colocadas e cada Poder tem que entender o limite dele, é da democracia”, declarou Motta à imprensa na noite desta quarta-feira.

Motta afirmou não ter mantido contato prévio com representantes do Executivo sobre a pauta do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que anulou o aumento do IOF. O deputado, no entanto, afirmou que permanece aberto ao diálogo, caso o governo queira conversar.

Na Câmara, o PDL foi aprovado com 383 votos; 98 deputados votaram contra. Em seguida, teve tramitação acelerada no Senado, onde foi aprovado em votação simbólica, sem registro nominal dos votos.

Tensões entre Legislativo e Executivo

A insatisfação entre os parlamentares surgiu depois que o Executivo editou uma medida provisória para elevar tributos e publicou um decreto que revogou apenas parcialmente o reajuste do IOF.

Sessões de votação nas duas Casas em um mesmo dia são consideradas excepcionais no Congresso. Apesar da proximidade do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), com o presidente Lula, aumentam as críticas dos congressistas sobre atrasos na liberação de emendas. Alcolumbre disse que a “derrota do governo foi construída a várias mãos”.

O governo Lula planeja judicializar a disputa sobre o IOF e levar a discussão ao Supremo Tribunal Federal (STF). Parlamentares aliados do governo dizem que o decreto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), não previa valores abusivos.

Revista Oeste

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O Congresso impôs uma derrota dura nesta quarta-feira (25) ao governo federal com a aprovação de projeto que derruba o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e escancarou uma série de insatisfações perante o Planalto.

O placar no plenário da Câmara foi expressivo contra a iniciativa do governo: 383 votos a favor e 98 contra. Mais uma vez, partidos com ministérios na gestão petista votaram em peso pela derrubada. No Senado, a votação foi na modalidade “simbólica”, sem a contagem individual dos senadores.

A votação do projeto para derrubar o aumento do IOF pegou o governo de surpresa. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esperavam que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), segurasse a análise do texto por pelo menos mais uma semana.

O líder do PT na casa, Lindbergh Farias (PT-RJ), ficou sabendo da decisão pelas redes sociais.

A escolha do deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) como relator na Câmara, um dos mais bolsonaristas do PL, também foi vista como provocação ao Planalto.

Ao longo do dia, a sensação entre a base governista era de que não havia muito o que fazer para evitar a derrota.

Ainda mais com a maior parte dos deputados fora de Brasília, por causa da sessão semipresencial e das festas juninas.

Petistas reforçam que, com a derrubada, um novo contingenciamento de R$ 12 bilhões no orçamento vai ser inevitável, com cortes na saúde e na educação. Do montante, a estimativa é que R$ 3 bilhões atinjam emendas parlamentares.

A insatisfação dos parlamentares com o governo tem vários motivos. Um dos principais é a tentativa de o Executivo colocar o Congresso com a imagem de chantagista e vilão pelo possível aumento na conta de energia depois da derrubada de vetos presidenciais acerca do marco das eólicas offshore.

Há divergências entre os Poderes em como corrigir a situação. Parlamentares lembram que parte da derrubada contou com o apoio de sete senadores e 63 deputados do PT.

Também se ressentem de que Lula sairia como o responsável pela gratuidade das contas de luz para 60 milhões de pessoas de baixa renda.

Outro ponto de turbulência se chama Fernando Haddad. Antes o ministro da Fazenda era visto como um bom articulador; era visto como um apoio nas interlocuções com o Planalto.

No entanto, deputados e senadores não têm gostado nada de declarações recentes dele, com críticas ao ritmo de análises do congresso e ao projeto que aumenta a quantidade de deputados — e de gastos.

Na Câmara, o próprio Hugo Motta tem sofrido pressões internas. Centrão e oposição têm cobrado o presidente da Câmara a ser mais incisivo nas ações em defesa dos interesses dos deputados.

Após apoiarem sua eleição, não querem Motta tão próximo a Lula e nem que fique “em cima do muro”. Aliados do presidente da República, por sua vez, avaliam que o Centrão quer antecipar a disputa eleitoral de 2026 e ver o governo sangrar.

Parlamentares ainda reclamam da demora no pagamento de emendas, especialmente na área da saúde. Falam estar recebendo emendas antigas de 2023 e 2024. Decisões recentes do STF (Supremo Tribunal Federal) com exigências sobre a transparência de emendas também ajudam a acender essa fogueira.

O governo tentou acelerar o pagamento de emendas nessa última semana, mas não o suficiente na visão do Congresso.

De janeiro até 15 de junho, R$ 6,3 bilhões haviam sido pagos. No dia seguinte, quando a Câmara aprovou a urgência da derrubada do IOF, o valor pago subiu para R$ 6,5 bilhões. No dia 18, para R$ 6,6 bilhões. E, até domingo (22), chegou a R$ 6,9 bilhões pagos.

Mesmo em meio às derrotas do governo no Congresso, o presidente Lula insistiu no discurso do “nós contra eles” em evento nesta quarta-feira.

CNN – William Waack

CRISE SE INTENSIFICA
Com uma rejeição que supera em muito sua aprovação, Lula vê vários de seus supostos aliados abandonarem seu governo antes mesmo de 2026. O petista está ciente de que, sem uma sólida rede de alianças, o PT enfrentará dificuldades nas próximas eleições.
TENSÃO NO SUPREMO
Ministros do STF observam com preocupação o avanço da direita no cenário global e já sentem as consequências de suas decisões. Em Portugal, parlamentares de direita prometem investigar a fundo os bens e negócios do ministro Gilmar Mendes no país.
TENSÃO NO SUPREMO II
Muitos ministros do Supremo estão cientes de que o avanço da direita em escala global pode se tornar um grande problema para o tribunal. Atualmente, o STF é visto por parte da sociedade como um órgão persecutório, que desrespeita até mesmo a própria Constituição brasileira.
NOVAS REVELAÇÕES
Os áudios de Mauro Cid revelam que, além de coagido, ele foi pressionado a endossar a narrativa de golpe de Estado. Cid afirma que o presidente não tinha intenção de dar um golpe, mas o ministro Alexandre de Moraes resiste em anular a delação, já que, sem ela, o caso se tornaria ainda mais frágil.
DESESPERO
Segundo fontes, o ministro Alexandre de Moraes estaria desesperado, pois, até o momento, não foram encontradas provas contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Apesar da série de depoimentos, fica evidente que não houve qualquer intenção de golpe por parte do ex-presidente. Quem acompanhou os testemunhos pôde constatar o constrangimento do procurador-geral da República ao tentar incriminar Bolsonaro. Para qualquer observador minimamente atento, fica claro que a acusação de golpe não passa de uma farsa, articulada para incriminar Bolsonaro e seus aliados.
DESTRUIU A MINHA VIDA
Em uma nova mensagem enviada por Cid, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro deixa claro que o ministro Alexandre de Moraes atribui ao ex-presidente a culpa por não poder mais circular livremente ou até mesmo utilizar voos comerciais. Segundo Cid, Moraes teria feito esse comentário ao general do Exército Tomás Miguel, atual comandante da força, que, por sua vez, teria repassado a informação ao pai de Mauro Cid.
NÃO DÁ PARA LEVAR A SÉRIO
Um golpe de Estado exige controle militar, apoio das elites e desestabilização política. Aproveita-se de crises para tomar o poder, frequentemente com violência e suspensão das leis. Além disso, é necessário dominar os meios de comunicação e ter um planejamento coordenado entre todas as forças sob o comando do líder. No entanto, o grande problema é que Bolsonaro já havia nomeado todos os novos comandantes a pedido de Lula. Sem contar que o ex-presidente estava nos Estados Unidos na ocasião. Outro detalhe relevante é que os manifestantes que invadiram o Senado, a Câmara e o STF estavam armados apenas com paus, pedras e canos de PVC. Como alguém pode levar a sério um suposto golpe nessas condições?
NENHUM PODER É ETERNO
O ministro Alexandre de Moraes ainda não percebeu que nenhum poder dura para sempre. É provável que ele deixe o STF em 2027, diante da nova composição do Senado. Além disso, terá de responder pelos inúmeros abusos cometidos durante seu tempo na Suprema Corte. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. 

Uma operação de grande porte foi deflagrada nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (25) pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, mirando uma associação criminosa suspeita de envolvimento em fraudes financeiras e lavagem de dinheiro. A ação, batizada de Operação Amicis, teve como alvo residências de alto padrão em condomínios da Grande Natal e resultou no bloqueio e sequestro de valores que ultrapassam R$ 150 milhões.

Ao todo, foram cumpridos 53 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados aos investigados. A operação mobilizou quase 200 agentes de segurança, incluindo policiais civis de várias diretorias, equipes do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do RN), Polícia Militar, ITEP, Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ-RN) e o Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD).

O nome “Amicis”, que vem do latim e significa “amigos”, faz alusão à relação de confiança e proximidade entre os integrantes do grupo criminoso, que segundo a investigação, utilizavam essa rede de vínculos pessoais para movimentar recursos de origem ilícita.

A Polícia Civil não divulgou os nomes dos alvos, mas confirmou que a investigação continua em andamento e novas fases da operação não estão descartadas.

 

Fotos: AFP – SAUL LOEB

Após horas de incerteza sobre o futuro do cessar-fogo entre Irã e Israel, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu em um duro telefonema para impedir novos ataques contra Teerã. O governo de Israel concordou em respeitar a trégua e anunciou que seu foco militar retornaria ao confronto com o Hamas em Gaza.

“Agora a atenção retorna a Gaza, para trazer os reféns para casa e desmantelar o regime do Hamas”, declarou o tenente-general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior do Exército israelense.

Do lado iraniano, o presidente Masud Pezeshkian, disse em uma mensagem à nação divulgada pela agência oficial Irna que a guerra terminou. “Após a heroica resistência de nossa grande nação (…) assistimos ao estabelecimento de uma trégua e ao fim desta guerra de 12 dias imposta por Israel”, declarou Pezeshkian.

A caminho da cúpula da Otan na Holanda, Trump disse que pediu a Netanyahu para trazer de volta aeronaves israelenses que estavam à beira de atacar o Irã. O republicano afirmou que a “ultima coisa” que o Irã quer neste momento é uma arma nuclear.

“Israel, assim que fizemos o acordo, saiu e lançou uma carga de bombas, como eu nunca vi antes. A maior carga que já vimos. Não estou feliz com Israel,” ele disse, acrescentando que ficaria “realmente infeliz” se Israel atacasse o Irã em retaliação por aquilo que o presidente descreveu como “um foguete que não atingiu o alvo.”

O presidente americano também disse que foi uma “grande honra destruir todas as capacidades do Irã”. “Tanto Israel quanto o Irã queriam parar a Guerra, igualmente! Foi minha grande honra Destruir Todas as Instalações e Capacidades Nucleares, e então, PARAR A GUERRA!”.

Ataques e conversa com Netanyahu

Segundo informações do Exército de Israel, jatos do país realizaram um pequeno ataque contra um radar iraniano ao norte de Teerã na manhã de terça-feira, recuando de uma ameaça de lançar uma resposta enérgica aos mísseis lançados pelo Irã, que mataram quatro pessoas na cidade de Beersheba, no sul de Israel, na noite de segunda-feira.

A renovação das hostilidades colocou em dúvida o cessar-fogo. Israel prometeu responder com força aos ataques do Irã, mas reduziu sua ofensiva no último minuto depois que Netanyahu conversou com Trump, segundo informações do portal americano Axios. Na ligação, o presidente americano expressou sua desaprovação pela retaliação planejada de “uma maneira excepcionalmente firme e direta.”

Trump pediu que Israel cancelasse o ataque por completo, mas o primeiro-ministro recusou, argumentando que Israel deveria responder de alguma forma à violação do Irã. Os dois concordaram que a resposta israelense seria “simbólica” e Netanyahu cancelou um grande número de outros ataques planejados.

“O presidente disse a Netanyahu o que precisava acontecer para sustentar o cessar-fogo. O primeiro-ministro entendeu a gravidade da situação e as preocupações que o Presidente Trump expressou,” uma fonte da Casa Branca disse ao Axios.

Cessar-fogo e foco em Gaza

Depois da troca de ataques e acusações, Trump disse que o cessar-fogo entre Israel e Irã estava “em vigor”.

O espaço aéreo iraniano foi parcialmente reaberto hoje, de acordo com a empresa de monitoramento de aviação FlightRadar24. “O espaço aéreo iraniano está agora aberto para chegadas internacionais e partidas de/para Teerã com permissão prévia,” disse o Flightradar24 no X. O espaço aéreo iraquiano também foi reaberto, acrescentou.

Já o Exército de Israel afirmou que estava retirando as restrições de emergência impostas durante a guerra com o Irã, que fecharam escolas e locais de trabalho. A autoridade de Aviação Civil de Israel anunciou que o Aeroporto Ben Gurion, próximo a Tel Aviv, seria totalmente reaberto.

Foto: Reprodução 

Uma noite que deveria ser de celebração terminou em tragédia no assentamento Cajá, no município de João Câmara, no interior do Rio Grande do Norte. Uma bebê de apenas um ano de idade morreu após ser atingida por um fogão dentro da própria casa.

Segundo relatos da família, a criança estava brincando na cozinha quando se aproximou do fogão, abriu a porta do forno e tentou subir, se apoiando na estrutura. O peso fez o eletrodoméstico tombar, atingindo a menina.

Desesperados, os familiares a socorreram imediatamente para o Hospital Regional de João Câmara, mas a bebê não resistiu aos ferimentos.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde será realizado o exame para identificar oficialmente a causa da morte.

O caso gerou grande comoção na comunidade. Amigos e vizinhos prestaram solidariedade à família nas redes sociais. A tragédia reforça o alerta sobre os riscos silenciosos de acidentes domésticos com crianças pequenas.

Portal da Tropical

O Brasil acompanhou com apreensão o resgate da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, que sofreu uma queda durante trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, local que abriga o 2º vulcão mais alto do país, com 3.726 metros de altura. A caldeira está localizada na ilha de Lombok e é um destino popular entre turistas que visitam a região. Juliana foir esgatada sem vida, na manhã desta terça-feira (24).

Imagens da tentativa de resgate de Juliana mostram que o local é de difícil acesso e com condições climáticas instáveis, o que tem dificultado a chegada até o ponto em que a brasileira está.

A jovem, natural de Niterói, ficou no local desde as 19h de sexta-feira (horário de Brasília), correspondente às 5h de sábado no horário local.

O acidente aconteceu enquanto Juliana realizava um mochilão pela região. A queda deixou a publicitária em uma área de difícil acesso no terreno acidentado do Monte Rinjani, que mesmo em trilhas guiadas apresenta riscos para os caminhantes.

A região faz parte do chamado “Anel de Fogo”, linha de terremotos e erupções vulcânicas que circunda praticamente toda a orla do Pacífico.

O Monte Rinjani está localizado no arquipélago das Ilhas Menores da Sonda, que inclui Bali, Sumbawa, Flores, Sumba e Timor. Sua caldeira mede 6 por 8,5 quilômetros e abriga o lago Segara Anak, também conhecido como Anak Laut ou Filho do Mar, situado a aproximadamente 2.000 metros acima do nível do mar.

Em 2018, o Monte Rinjani foi reconhecido pela Unesco como Geoparque Global. A última erupção do vulcão ocorreu em 2016, quando o cone vulcânico Barujari, dentro da caldeira, expeliu cinzas que forçaram o fechamento do espaço aéreo regional e do Parque Nacional.

Também em 2018, mais de 680 pessoas ficaram isoladas na montanha após um terremoto de magnitude 6.4 na escala Richter, necessitando resgate por especialistas em terra e helicópteros.

96 FM

REPERCUSSÃO

O desentendimento entre a vice-prefeita Raquel e o vereador Reginaldo Campos está repercutindo tão alto que já virou notícia Estadual. Por um lado, o vereador alega que foi agredido verbalmente pela vice-prefeita durante um almoço para os Vereadores. Já Raquel, alega que foi ela quem foi agredida. Querendo ou não, esse está sendo um dos assuntos mais repercutidos nas redes sociais em Macaíba.

SOLIDARIEDADE


Boa parte dos vereadores emitiu nota de solidariedade a Raquel, repudiando as supostas agressões de Reginaldo. Além disso, a vice-prefeita recebeu apoio também de funcionários e amigos. Reginaldo prometeu ir até as últimas consequências para mostrar que a vítima é ele.
APOIO


Reginaldo recebeu apoio popular, que se manifestou nas redes sociais logo após o Senadinho Macaíba postar sua versão.

VAI SE AGRAVAR


Reginaldo afirmou que não pretende recuar e que vai até as últimas consequências para provar sua inocência. Já a vice-prefeita não pretende baixar a cabeça e vai levar o vereador à justiça.

TEMPERATURA ALTA


Uma coisa é certa: a temperatura entre Reginaldo e Raquel promete aumentar, pois na sexta-feira Reginaldo estava de saída para Parnamirim para dar uma entrevista sobre este caso. Já o deputado Kleber Rodrigues fez uma denúncia à Procuradoria da Mulher. Bem, caros leitores, essa história promete ter vários capítulos.

NASCEU


Neste mês nasceu o quinto filho do ex-vice-prefeito Netinho França. Este é o segundo filho que Netinho tem com a vereadora Luciana. O blog deixa aqui os parabéns ao casal.

VAI ASSUMIR


O blog Macaíba no Ar deixou claro que a vereadora Luciana vai tirar licença-maternidade. No seu lugar, entra Pai Santo, que pela primeira vez assume o mandato de Vereador.

VIAJOU NA MAIONESE


O secretário Cícero Militão viajou na maionese ao sugerir o nome do Prefeito como vice em uma chapa encabeçada pelo candidato de Fátima, Carlos Eduardo Xavier, carinhosamente apelidado de Cadu. Ele não mentiu quando disse que o atual prefeito hoje é um nome forte dentro e fora de Macaíba, mas delirou ao sugerir que o prefeito fosse o vice de Cadu, que hoje ainda não ultrapassou a barreira dos 2% em todas as pesquisas realizadas até agora.

PROJEÇÕES DE BUDA


Na visão de Buda, a disputa deve ser entre Rogério e Alysson, mesmo com as especulações de que Walter Alves seja o candidato ao Governo. “A disputa deve mesmo ficar entre os dois. No cenário, para mim não restam dúvidas de que Rogério seria um grande administrador. O grande problema é que ele tem um teto de crescimento, e hoje eu não enxergo ele furar esse teto. Muito diferente de Alysson, que tem uma forte penetração na juventude e não tem rejeição”, disse Buda.

CONFIANTE


“Eu confio no potencial de Rogério”, diz o Vereador Igor Targino. Igor aposta todas as suas fichas no crescimento da direita e no grupo que hoje acompanha Rogério Marinho. “O PT destruiu nosso estado. Eu acredito que o povo vai ver e não vai mais querer dar um tiro no escuro, pois o Estado não precisa apenas de um político, mas de um técnico que tenha a capacidade de resgatar o nosso Estado desse precipício em que o governo de Fátima o colocou”, finalizou Igor Targino.

CONCLUÍDO


A Câmara Municipal de Macaíba concluiu seu primeiro período legislativo. A Presidente da casa, Vereadora Érika Emidio, foi muito elogiada pelos seus colegas vereadores, pelo trabalho que vem fazendo a frente da Câmara Municipal.


O prefeito Emídio Júnior e o senador Styvenson Valentim caminharam no comércio do Centro de Macaíba, nesta segunda-feira (23), e ouviram relatos bastante positivos de comerciantes sobre os efeitos já sentidos das obras de desassoreamento do Rio Jundiaí. O município não registrou problemas de alagamento no centro comercial com as chuvas que caíram nos últimos dias, provocando alagamentos em outras cidades, e que em outros tempos traziam problemas e prejuízos.

“Há exatos um ano estávamos todos mobilizados devido a mais uma grande enchente na nossa cidade. E hoje, ver o rio com seu curso natural recuperado e ouvir os relatos dos comerciantes nos deixa felizes por saber que nossa gestão está fazendo história”, afirmou o prefeito Emídio.

O desassoreamento e limpeza do Rio Jundiaí consistem na recuperação do leito do manancial, visando a redução dos riscos de enchentes. O serviço está sendo possível graças a uma emenda do senador Styvenson Valentim no valor de R$ 2 milhões e contrapartida do município. Paralelamente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) está adotando as providências para a micro drenagem da Avenida Jundiaí, no entorno da Rodoviária, cujos recursos também estão confirmados pelo senador Styvenson Valentim.

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